Telefônica prevê investir R$2,4 bilhões no Brasil em 2009


Investimentos devem crescer 20% no Brasil em 2009

Por Reuters

A Telefônica prevê elevar em 20% seus investimentos no Brasil em 2009, para 2,4 bilhões de reais, afirmou nesta terça-feira, o presidente da companhia no país, Antonio Carlos Valente. O executivo informou que a empresa ainda não vê impacto da crise financeira internacional sobre o setor de telecomunicações no Brasil. "Nosso setor está muito mais preparado para tempos difíceis do que outros setores", afirmou Valente a jornalistas, prevendo que a avaliação pode ser alterada se a crise gerar um impacto grande no índice de desemprego.

A Telefônica prevê elevar em 20% seus investimentos no Brasil em 2009, para 2,4 bilhões de reais, afirmou nesta terça-feira, o presidente da companhia no país, Antonio Carlos Valente. O executivo informou que a empresa ainda não vê impacto da crise financeira internacional sobre o setor de telecomunicações no Brasil. "Nosso setor está muito mais preparado para tempos difíceis do que outros setores", afirmou Valente a jornalistas, prevendo que a avaliação pode ser alterada se a crise gerar um impacto grande no índice de desemprego.

A Telefônica prevê elevar em 20% seus investimentos no Brasil em 2009, para 2,4 bilhões de reais, afirmou nesta terça-feira, o presidente da companhia no país, Antonio Carlos Valente. O executivo informou que a empresa ainda não vê impacto da crise financeira internacional sobre o setor de telecomunicações no Brasil. "Nosso setor está muito mais preparado para tempos difíceis do que outros setores", afirmou Valente a jornalistas, prevendo que a avaliação pode ser alterada se a crise gerar um impacto grande no índice de desemprego.

A Telefônica prevê elevar em 20% seus investimentos no Brasil em 2009, para 2,4 bilhões de reais, afirmou nesta terça-feira, o presidente da companhia no país, Antonio Carlos Valente. O executivo informou que a empresa ainda não vê impacto da crise financeira internacional sobre o setor de telecomunicações no Brasil. "Nosso setor está muito mais preparado para tempos difíceis do que outros setores", afirmou Valente a jornalistas, prevendo que a avaliação pode ser alterada se a crise gerar um impacto grande no índice de desemprego.

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