Trendmicro quer faturar US$ 20 mi no País em 2002


Por Agencia Estado

A empresa de segurança de redes TrendMicro pretende fortalecer a presença no mercado brasileiro, com o treinamento de revendedores e a certificação de técnicos. A expectativa da TrendMicro é aumentar o faturamento no Brasil de US$ 3,5 milhões em 2000 para US$ 8 milhões no ano que vem e chegar aos US$ 20 milhões em 2002. A receita da empresa em 17 países foi de US$ 220 milhões em 1999. O presidente mundial da TrendMicro, Steve Chang, afirmou nesta segunda-feira que tem grandes planos para o Brasil, onde a empresa voltou a atuar com marca própria a partir de 1997, depois de um contrato de exclusividade com a Intel de quatro anos. No ano passado, a receita da TrendMicro no Brasil cresceu 120% e no México, 300%. Como o Brasil é o país onde a Internet tem a maior taxa de crescimento, Chang aposta no mercado local. O foco da TrendMicro é a segurança de gateways, com 65% do mercado mundial. Ela tem ainda 35% do mercado de servidores e apenas 5% no segmento de desktops. No Brasil, a empresa vai focar as atividades nos servidores. A TrendMicro também planeja oferecer sistemas antivírus pela Internet no primeiro semestre de 2001. Para Chang, o Brasil vai passar uma revolução com o avanço da banda larga e da Internet móvel de terceira geração. Nesses dois segmentos, o executivo acredita que haverá muito mercado para softwares antivírus. Chang aposta também na plataforma Linux, que vem crescendo entre os clientes corporativos.

A empresa de segurança de redes TrendMicro pretende fortalecer a presença no mercado brasileiro, com o treinamento de revendedores e a certificação de técnicos. A expectativa da TrendMicro é aumentar o faturamento no Brasil de US$ 3,5 milhões em 2000 para US$ 8 milhões no ano que vem e chegar aos US$ 20 milhões em 2002. A receita da empresa em 17 países foi de US$ 220 milhões em 1999. O presidente mundial da TrendMicro, Steve Chang, afirmou nesta segunda-feira que tem grandes planos para o Brasil, onde a empresa voltou a atuar com marca própria a partir de 1997, depois de um contrato de exclusividade com a Intel de quatro anos. No ano passado, a receita da TrendMicro no Brasil cresceu 120% e no México, 300%. Como o Brasil é o país onde a Internet tem a maior taxa de crescimento, Chang aposta no mercado local. O foco da TrendMicro é a segurança de gateways, com 65% do mercado mundial. Ela tem ainda 35% do mercado de servidores e apenas 5% no segmento de desktops. No Brasil, a empresa vai focar as atividades nos servidores. A TrendMicro também planeja oferecer sistemas antivírus pela Internet no primeiro semestre de 2001. Para Chang, o Brasil vai passar uma revolução com o avanço da banda larga e da Internet móvel de terceira geração. Nesses dois segmentos, o executivo acredita que haverá muito mercado para softwares antivírus. Chang aposta também na plataforma Linux, que vem crescendo entre os clientes corporativos.

A empresa de segurança de redes TrendMicro pretende fortalecer a presença no mercado brasileiro, com o treinamento de revendedores e a certificação de técnicos. A expectativa da TrendMicro é aumentar o faturamento no Brasil de US$ 3,5 milhões em 2000 para US$ 8 milhões no ano que vem e chegar aos US$ 20 milhões em 2002. A receita da empresa em 17 países foi de US$ 220 milhões em 1999. O presidente mundial da TrendMicro, Steve Chang, afirmou nesta segunda-feira que tem grandes planos para o Brasil, onde a empresa voltou a atuar com marca própria a partir de 1997, depois de um contrato de exclusividade com a Intel de quatro anos. No ano passado, a receita da TrendMicro no Brasil cresceu 120% e no México, 300%. Como o Brasil é o país onde a Internet tem a maior taxa de crescimento, Chang aposta no mercado local. O foco da TrendMicro é a segurança de gateways, com 65% do mercado mundial. Ela tem ainda 35% do mercado de servidores e apenas 5% no segmento de desktops. No Brasil, a empresa vai focar as atividades nos servidores. A TrendMicro também planeja oferecer sistemas antivírus pela Internet no primeiro semestre de 2001. Para Chang, o Brasil vai passar uma revolução com o avanço da banda larga e da Internet móvel de terceira geração. Nesses dois segmentos, o executivo acredita que haverá muito mercado para softwares antivírus. Chang aposta também na plataforma Linux, que vem crescendo entre os clientes corporativos.

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