TV digital: redes negam preferência por sistema japonês


Em nota oficial, a ABRA nega ter dado preferência por padrão japonês para o sistema de TV digital brasileiro, contrariando comentário do ministro das Comunicações Hélio Costa.

Por Agencia Estado

Nem todas as emissoras de televisão do Brasil preferem o padrão japonês de TV digital, como sugeriu na semana passada o ministro das Comunicações, Hélio Costa. Em nota divulgada em seu site na Internet, a Associação Brasileira da Radiodifusores (Abra), que conta com a Bandeirantes, SBT e Rede TV, negam a preferência pelo sistema japonês e afirmam que não tem posição firmada sobre a tecnologia de TV digital a ser adotada no País. Na nota, assinada pelo vice-presidente da Associação, Frederico Nogueira, as emissoras apenas indicaram o sistema de modulação BST-COFDM como o mais adequado, por ser o único "dotado de portabilidade e mobilidade satisfatórios", permitindo a recepção de imagens em movimento. Essa escolha, no entanto, não significa necessariamente adesão ao sistema japonês. "A ABRA não reconhece e desautoriza qualquer afirmação em contrário, ressaltando se tratar de mera especulação, fruto da má-fé de pessoas interessadas em defender interesses próprios", diz a nota. Na segunda-feira passada, o presidente do Forum ATSC e representante do padrão americano, Robert Graves, disse que a Globo é a principal interessada no padrão japonês e que as demais emissoras estão mais abertas à negociação. A nota da ABRA diz ainda que, em documento apresentado ao governo na semana passada, os radiodifusores sugerem que o Brasil faça opção por tecnologias em mercados "suficientemente grandes", com o objetivo de garantir economia de escala e contínua redução de preço dos equipamentos. "Por esse critério, o sistema japonês não seria o melhor", afirmam. Entre as razões, o fato de que o Japão praticamente não importa equipamentos de vídeo. A ABRA informa, também, que radiodifusores querem manter a gratuidade dos serviços de televisão aberta e que o sistema de TV digital do Brasil deve transmitir programas em alta definição imagens, "missão que pode ser cumprida com total desempenho pelos três sistemas - americano, japonês e europeu".

Nem todas as emissoras de televisão do Brasil preferem o padrão japonês de TV digital, como sugeriu na semana passada o ministro das Comunicações, Hélio Costa. Em nota divulgada em seu site na Internet, a Associação Brasileira da Radiodifusores (Abra), que conta com a Bandeirantes, SBT e Rede TV, negam a preferência pelo sistema japonês e afirmam que não tem posição firmada sobre a tecnologia de TV digital a ser adotada no País. Na nota, assinada pelo vice-presidente da Associação, Frederico Nogueira, as emissoras apenas indicaram o sistema de modulação BST-COFDM como o mais adequado, por ser o único "dotado de portabilidade e mobilidade satisfatórios", permitindo a recepção de imagens em movimento. Essa escolha, no entanto, não significa necessariamente adesão ao sistema japonês. "A ABRA não reconhece e desautoriza qualquer afirmação em contrário, ressaltando se tratar de mera especulação, fruto da má-fé de pessoas interessadas em defender interesses próprios", diz a nota. Na segunda-feira passada, o presidente do Forum ATSC e representante do padrão americano, Robert Graves, disse que a Globo é a principal interessada no padrão japonês e que as demais emissoras estão mais abertas à negociação. A nota da ABRA diz ainda que, em documento apresentado ao governo na semana passada, os radiodifusores sugerem que o Brasil faça opção por tecnologias em mercados "suficientemente grandes", com o objetivo de garantir economia de escala e contínua redução de preço dos equipamentos. "Por esse critério, o sistema japonês não seria o melhor", afirmam. Entre as razões, o fato de que o Japão praticamente não importa equipamentos de vídeo. A ABRA informa, também, que radiodifusores querem manter a gratuidade dos serviços de televisão aberta e que o sistema de TV digital do Brasil deve transmitir programas em alta definição imagens, "missão que pode ser cumprida com total desempenho pelos três sistemas - americano, japonês e europeu".

Nem todas as emissoras de televisão do Brasil preferem o padrão japonês de TV digital, como sugeriu na semana passada o ministro das Comunicações, Hélio Costa. Em nota divulgada em seu site na Internet, a Associação Brasileira da Radiodifusores (Abra), que conta com a Bandeirantes, SBT e Rede TV, negam a preferência pelo sistema japonês e afirmam que não tem posição firmada sobre a tecnologia de TV digital a ser adotada no País. Na nota, assinada pelo vice-presidente da Associação, Frederico Nogueira, as emissoras apenas indicaram o sistema de modulação BST-COFDM como o mais adequado, por ser o único "dotado de portabilidade e mobilidade satisfatórios", permitindo a recepção de imagens em movimento. Essa escolha, no entanto, não significa necessariamente adesão ao sistema japonês. "A ABRA não reconhece e desautoriza qualquer afirmação em contrário, ressaltando se tratar de mera especulação, fruto da má-fé de pessoas interessadas em defender interesses próprios", diz a nota. Na segunda-feira passada, o presidente do Forum ATSC e representante do padrão americano, Robert Graves, disse que a Globo é a principal interessada no padrão japonês e que as demais emissoras estão mais abertas à negociação. A nota da ABRA diz ainda que, em documento apresentado ao governo na semana passada, os radiodifusores sugerem que o Brasil faça opção por tecnologias em mercados "suficientemente grandes", com o objetivo de garantir economia de escala e contínua redução de preço dos equipamentos. "Por esse critério, o sistema japonês não seria o melhor", afirmam. Entre as razões, o fato de que o Japão praticamente não importa equipamentos de vídeo. A ABRA informa, também, que radiodifusores querem manter a gratuidade dos serviços de televisão aberta e que o sistema de TV digital do Brasil deve transmitir programas em alta definição imagens, "missão que pode ser cumprida com total desempenho pelos três sistemas - americano, japonês e europeu".

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