TVs contestam na Justiça Serviço de Comunicação Multimídia


Por Agencia Estado

As operadoras de televisão temem que o regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) permita às operadoras de telefonia fixa usarem sua infra-estrutura para oferecer programação de TV. O vice-presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações por Assinatura (ABTA), José Francisco de Araújo Lima, informa que na semana passada foi impetrada uma ação na Justiça Federal em Brasília para que não sejam emitidas licenças de SCM. Os autores do processo são a TV Cidade, empresa de televisão por assinatura, e o SBT. A ABTA, que reúne as empresas de TV paga, também decidiu em assembléia entrar na Justiça contra o SCM. Apesar de o regulamento determinar que o serviço não engloba radiodifusão e TV por assinatura, os detentores das licenças podem oferecer serviços como vídeo sob demanda, onde o cliente escolhe um programa que quer assistir e paga por ele. Segundo o conselheiro Luiz Tito Cerasoli, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras de telefonia já poderiam hoje oferecer vídeo sob demanda, mesmo sem as regras do SCM. Cerasoli explica que o novo regulamento tem como objetivo aumentar a competição entre as operadoras fixas, abrindo o mercado residencial de serviços de dados para outras companhias. O SCM é definido como um serviço de transporte de sinais de telecomunicações. A Anatel propõe que a publicação de uma súmula esclarecendo as dúvidas quanto ao SCM, mas as empresas de TV não consideram suficiente. Para Araújo Lima, o regulamento aumenta o poder de mercado das operadoras de telefonia fixa, no lugar de diminuí-lo. Para o diretor da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB), Murilo Ramos, os desentendimentos sobre o SCM devem-se ao fato de ter sido separada a radiodifusão das telecomunicações em 1995, quando foi proposta a lei geral para o setor. "Não temos um marco regulatório claro para a radiodifusão", diz Ramos. "As empresas brasileiras de comunicação passam por uma crise de financiamento por falta de uma política para o setor. O Ministério das Comunicações é totalmente omisso."

As operadoras de televisão temem que o regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) permita às operadoras de telefonia fixa usarem sua infra-estrutura para oferecer programação de TV. O vice-presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações por Assinatura (ABTA), José Francisco de Araújo Lima, informa que na semana passada foi impetrada uma ação na Justiça Federal em Brasília para que não sejam emitidas licenças de SCM. Os autores do processo são a TV Cidade, empresa de televisão por assinatura, e o SBT. A ABTA, que reúne as empresas de TV paga, também decidiu em assembléia entrar na Justiça contra o SCM. Apesar de o regulamento determinar que o serviço não engloba radiodifusão e TV por assinatura, os detentores das licenças podem oferecer serviços como vídeo sob demanda, onde o cliente escolhe um programa que quer assistir e paga por ele. Segundo o conselheiro Luiz Tito Cerasoli, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras de telefonia já poderiam hoje oferecer vídeo sob demanda, mesmo sem as regras do SCM. Cerasoli explica que o novo regulamento tem como objetivo aumentar a competição entre as operadoras fixas, abrindo o mercado residencial de serviços de dados para outras companhias. O SCM é definido como um serviço de transporte de sinais de telecomunicações. A Anatel propõe que a publicação de uma súmula esclarecendo as dúvidas quanto ao SCM, mas as empresas de TV não consideram suficiente. Para Araújo Lima, o regulamento aumenta o poder de mercado das operadoras de telefonia fixa, no lugar de diminuí-lo. Para o diretor da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB), Murilo Ramos, os desentendimentos sobre o SCM devem-se ao fato de ter sido separada a radiodifusão das telecomunicações em 1995, quando foi proposta a lei geral para o setor. "Não temos um marco regulatório claro para a radiodifusão", diz Ramos. "As empresas brasileiras de comunicação passam por uma crise de financiamento por falta de uma política para o setor. O Ministério das Comunicações é totalmente omisso."

As operadoras de televisão temem que o regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) permita às operadoras de telefonia fixa usarem sua infra-estrutura para oferecer programação de TV. O vice-presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações por Assinatura (ABTA), José Francisco de Araújo Lima, informa que na semana passada foi impetrada uma ação na Justiça Federal em Brasília para que não sejam emitidas licenças de SCM. Os autores do processo são a TV Cidade, empresa de televisão por assinatura, e o SBT. A ABTA, que reúne as empresas de TV paga, também decidiu em assembléia entrar na Justiça contra o SCM. Apesar de o regulamento determinar que o serviço não engloba radiodifusão e TV por assinatura, os detentores das licenças podem oferecer serviços como vídeo sob demanda, onde o cliente escolhe um programa que quer assistir e paga por ele. Segundo o conselheiro Luiz Tito Cerasoli, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras de telefonia já poderiam hoje oferecer vídeo sob demanda, mesmo sem as regras do SCM. Cerasoli explica que o novo regulamento tem como objetivo aumentar a competição entre as operadoras fixas, abrindo o mercado residencial de serviços de dados para outras companhias. O SCM é definido como um serviço de transporte de sinais de telecomunicações. A Anatel propõe que a publicação de uma súmula esclarecendo as dúvidas quanto ao SCM, mas as empresas de TV não consideram suficiente. Para Araújo Lima, o regulamento aumenta o poder de mercado das operadoras de telefonia fixa, no lugar de diminuí-lo. Para o diretor da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB), Murilo Ramos, os desentendimentos sobre o SCM devem-se ao fato de ter sido separada a radiodifusão das telecomunicações em 1995, quando foi proposta a lei geral para o setor. "Não temos um marco regulatório claro para a radiodifusão", diz Ramos. "As empresas brasileiras de comunicação passam por uma crise de financiamento por falta de uma política para o setor. O Ministério das Comunicações é totalmente omisso."

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