Twitter dá prazo para ‘desverificação’ de perfis antigos; veja data


Medida já havia sido antecipada por Elon Musk nos últimos meses; selo devo continuar para assinantes do Blue

Por Redação

O Twitter determinou um prazo para o fim dos selos de verificação azul concedidos a perfis “antigos”, isto é, aqueles verificados antes de Elon Musk assumir a companhia, em outubro de 2022.

A data anunciada pela rede social ficou para 1.º de abril, quando a “desverificação” deve começar para todos os selos azuis que não pertencem ao Twitter Blue — serviço de assinatura que, entre outros benefícios, concede verificação aos usuários.

A medida já havia sido antecipada por Elon Musk nos últimos meses e, até então, estava sem prazo para entrar em vigor.

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Até a gestão de Musk, o Twitter concedia o selo de verificação azul a usuários considerados notáveis na rede social, como artistas, políticos, celebridades, jornalistas e empresas. Criado em junho de 2009, o objetivo era evitar que perfis falsos tentassem se passar por essas pessoas na rede.

Desde que o bilionário comprou o Twitter, a verificação de novos perfis foi interrompida e foi substituída pelo Twitter Blue, pelo qual usuários pagam R$ 42 ao mês para ter uma série de benefícios, como Editar Tuíte, Marcar Pastas e Tuítes Mais Longos.

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Verificação para empresas sai por US$ 1 mil ao mês

Além disso, nesta quinta-feira, 23, o Twitter lançou o recurso de Organizações Verificadas, em que empresas verificadas pagam uma assinatura para que a plataforma mantenha o selo de verificação dourado em suas contas. O valor sai por US$ 1 mil (ou R$ 5,3 mil, pela cotação atual do dólar).

De acordo com reportagem do site especializado The Information, as companhias que não pagarem a assinatura vão perder os selos atuais.

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Além disso, é possível que as organizações paguem uma taxa extra de R$ 260 mensais para adicionar um “crachá” virtual em cada conta afiliada à empresa, como gerentes, representantes e funcionários.

O Twitter determinou um prazo para o fim dos selos de verificação azul concedidos a perfis “antigos”, isto é, aqueles verificados antes de Elon Musk assumir a companhia, em outubro de 2022.

A data anunciada pela rede social ficou para 1.º de abril, quando a “desverificação” deve começar para todos os selos azuis que não pertencem ao Twitter Blue — serviço de assinatura que, entre outros benefícios, concede verificação aos usuários.

A medida já havia sido antecipada por Elon Musk nos últimos meses e, até então, estava sem prazo para entrar em vigor.

Até a gestão de Musk, o Twitter concedia o selo de verificação azul a usuários considerados notáveis na rede social, como artistas, políticos, celebridades, jornalistas e empresas. Criado em junho de 2009, o objetivo era evitar que perfis falsos tentassem se passar por essas pessoas na rede.

Desde que o bilionário comprou o Twitter, a verificação de novos perfis foi interrompida e foi substituída pelo Twitter Blue, pelo qual usuários pagam R$ 42 ao mês para ter uma série de benefícios, como Editar Tuíte, Marcar Pastas e Tuítes Mais Longos.

Verificação para empresas sai por US$ 1 mil ao mês

Além disso, nesta quinta-feira, 23, o Twitter lançou o recurso de Organizações Verificadas, em que empresas verificadas pagam uma assinatura para que a plataforma mantenha o selo de verificação dourado em suas contas. O valor sai por US$ 1 mil (ou R$ 5,3 mil, pela cotação atual do dólar).

De acordo com reportagem do site especializado The Information, as companhias que não pagarem a assinatura vão perder os selos atuais.

Além disso, é possível que as organizações paguem uma taxa extra de R$ 260 mensais para adicionar um “crachá” virtual em cada conta afiliada à empresa, como gerentes, representantes e funcionários.

O Twitter determinou um prazo para o fim dos selos de verificação azul concedidos a perfis “antigos”, isto é, aqueles verificados antes de Elon Musk assumir a companhia, em outubro de 2022.

A data anunciada pela rede social ficou para 1.º de abril, quando a “desverificação” deve começar para todos os selos azuis que não pertencem ao Twitter Blue — serviço de assinatura que, entre outros benefícios, concede verificação aos usuários.

A medida já havia sido antecipada por Elon Musk nos últimos meses e, até então, estava sem prazo para entrar em vigor.

Até a gestão de Musk, o Twitter concedia o selo de verificação azul a usuários considerados notáveis na rede social, como artistas, políticos, celebridades, jornalistas e empresas. Criado em junho de 2009, o objetivo era evitar que perfis falsos tentassem se passar por essas pessoas na rede.

Desde que o bilionário comprou o Twitter, a verificação de novos perfis foi interrompida e foi substituída pelo Twitter Blue, pelo qual usuários pagam R$ 42 ao mês para ter uma série de benefícios, como Editar Tuíte, Marcar Pastas e Tuítes Mais Longos.

Verificação para empresas sai por US$ 1 mil ao mês

Além disso, nesta quinta-feira, 23, o Twitter lançou o recurso de Organizações Verificadas, em que empresas verificadas pagam uma assinatura para que a plataforma mantenha o selo de verificação dourado em suas contas. O valor sai por US$ 1 mil (ou R$ 5,3 mil, pela cotação atual do dólar).

De acordo com reportagem do site especializado The Information, as companhias que não pagarem a assinatura vão perder os selos atuais.

Além disso, é possível que as organizações paguem uma taxa extra de R$ 260 mensais para adicionar um “crachá” virtual em cada conta afiliada à empresa, como gerentes, representantes e funcionários.

O Twitter determinou um prazo para o fim dos selos de verificação azul concedidos a perfis “antigos”, isto é, aqueles verificados antes de Elon Musk assumir a companhia, em outubro de 2022.

A data anunciada pela rede social ficou para 1.º de abril, quando a “desverificação” deve começar para todos os selos azuis que não pertencem ao Twitter Blue — serviço de assinatura que, entre outros benefícios, concede verificação aos usuários.

A medida já havia sido antecipada por Elon Musk nos últimos meses e, até então, estava sem prazo para entrar em vigor.

Até a gestão de Musk, o Twitter concedia o selo de verificação azul a usuários considerados notáveis na rede social, como artistas, políticos, celebridades, jornalistas e empresas. Criado em junho de 2009, o objetivo era evitar que perfis falsos tentassem se passar por essas pessoas na rede.

Desde que o bilionário comprou o Twitter, a verificação de novos perfis foi interrompida e foi substituída pelo Twitter Blue, pelo qual usuários pagam R$ 42 ao mês para ter uma série de benefícios, como Editar Tuíte, Marcar Pastas e Tuítes Mais Longos.

Verificação para empresas sai por US$ 1 mil ao mês

Além disso, nesta quinta-feira, 23, o Twitter lançou o recurso de Organizações Verificadas, em que empresas verificadas pagam uma assinatura para que a plataforma mantenha o selo de verificação dourado em suas contas. O valor sai por US$ 1 mil (ou R$ 5,3 mil, pela cotação atual do dólar).

De acordo com reportagem do site especializado The Information, as companhias que não pagarem a assinatura vão perder os selos atuais.

Além disso, é possível que as organizações paguem uma taxa extra de R$ 260 mensais para adicionar um “crachá” virtual em cada conta afiliada à empresa, como gerentes, representantes e funcionários.

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