Twitter: receita de publicidade cai 59% na comparação anual


Equipe de vendas de anúncios está preocupada que os anunciantes possam ficar assustados com o aumento do discurso de ódio, segundo o ‘New York Times’

Por Redação
Atualização:

A receita de publicidade do Twitter nos EUA nas cinco semanas de 1º de abril à primeira semana de maio foi de US$ 88 milhões (cerca de R$ 433 milhões), uma queda de 59% em relação ao ano anterior, de acordo com o The New York Times.

O Twitter foi comprado em outubro do ano passado por Elon Musk, o homem mais rico do mundo, que pagou US$ 44 bilhões pela empresa. Em março deste ano, o bilionário afirmou que avaliava a empresa em US$ 20 bilhões, menos da metade do valor da compra.

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Desde que Musk adquiriu a rede social, a abordagem do Twitter em relação à moderação de conteúdo se tornou mais flexível e controversa, recebendo diversas críticas dos usuários. Musk se descreve como um “absolutista da liberdade de expressão”. Na semana passada, a chefe de segurança do Twitter, Ella Irwin, pediu demissão do cargo. Entre suas atribuições estava a supervisão da moderação de conteúdo.

Elon Musk comprou o Twitter em outubro do ano passado Foto: Jonathan Ernst/Reuters

Segundo o New York Times, a equipe de vendas de anúncios do Twitter está preocupada que os anunciantes possam ficar assustados com o aumento do discurso de ódio e da pornografia na rede social. A empresa previu que sua receita publicitária nos EUA este mês cairá pelo menos 56% a cada semana em comparação com o ano anterior.

A receita de publicidade do Twitter nos EUA nas cinco semanas de 1º de abril à primeira semana de maio foi de US$ 88 milhões (cerca de R$ 433 milhões), uma queda de 59% em relação ao ano anterior, de acordo com o The New York Times.

O Twitter foi comprado em outubro do ano passado por Elon Musk, o homem mais rico do mundo, que pagou US$ 44 bilhões pela empresa. Em março deste ano, o bilionário afirmou que avaliava a empresa em US$ 20 bilhões, menos da metade do valor da compra.

Desde que Musk adquiriu a rede social, a abordagem do Twitter em relação à moderação de conteúdo se tornou mais flexível e controversa, recebendo diversas críticas dos usuários. Musk se descreve como um “absolutista da liberdade de expressão”. Na semana passada, a chefe de segurança do Twitter, Ella Irwin, pediu demissão do cargo. Entre suas atribuições estava a supervisão da moderação de conteúdo.

Elon Musk comprou o Twitter em outubro do ano passado Foto: Jonathan Ernst/Reuters

Segundo o New York Times, a equipe de vendas de anúncios do Twitter está preocupada que os anunciantes possam ficar assustados com o aumento do discurso de ódio e da pornografia na rede social. A empresa previu que sua receita publicitária nos EUA este mês cairá pelo menos 56% a cada semana em comparação com o ano anterior.

A receita de publicidade do Twitter nos EUA nas cinco semanas de 1º de abril à primeira semana de maio foi de US$ 88 milhões (cerca de R$ 433 milhões), uma queda de 59% em relação ao ano anterior, de acordo com o The New York Times.

O Twitter foi comprado em outubro do ano passado por Elon Musk, o homem mais rico do mundo, que pagou US$ 44 bilhões pela empresa. Em março deste ano, o bilionário afirmou que avaliava a empresa em US$ 20 bilhões, menos da metade do valor da compra.

Desde que Musk adquiriu a rede social, a abordagem do Twitter em relação à moderação de conteúdo se tornou mais flexível e controversa, recebendo diversas críticas dos usuários. Musk se descreve como um “absolutista da liberdade de expressão”. Na semana passada, a chefe de segurança do Twitter, Ella Irwin, pediu demissão do cargo. Entre suas atribuições estava a supervisão da moderação de conteúdo.

Elon Musk comprou o Twitter em outubro do ano passado Foto: Jonathan Ernst/Reuters

Segundo o New York Times, a equipe de vendas de anúncios do Twitter está preocupada que os anunciantes possam ficar assustados com o aumento do discurso de ódio e da pornografia na rede social. A empresa previu que sua receita publicitária nos EUA este mês cairá pelo menos 56% a cada semana em comparação com o ano anterior.

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