Twitter suspende mais de 50 contas por compartilhamento de conteúdo sobre supremacismo branco


Ação ocorreu dias após a publicação de um relatório que afirmou que a propaganda dirigida pela rede supremacista branca Generation Identity é 'galopante' no Twitter e no YouTube

Por Redação Link
Atualização:
Segundo o Twitter, as contas foram suspensas por violar a política contra organizações terroristas ou extremistas violentos que se afiliam ou promovem suas "atividades ilegais" Foto: Thomas White/REUTERS

O Twitter informou nesta sexta-feira, 10, que suspendeu mais de 50 contas sobre supremacia branca por não cumprirem as políticas da rede social contra o extremismo violento. 

"As contas em questão foram suspensas por violar nossas políticas sobre extremismo violento", informou à AFPum porta-voz do Twitter, confirmando uma reportagem da NBC News. 

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A ação ocorreu dias após a publicação de um relatório do Projeto Global Contra o Ódio e o Extremismo (GPAHE), que afirmava que a propaganda dirigida pela rede supremacista branca Generation Identity é "galopante" no Twitter e no YouTube

"Nesse ponto, é bem aceito que a supremacia branca é uma ameaça tão importante para gerar atos terroristas de letalidade maciça internacionalmente quanto outras formas de extremismo", concluiu o relatório. 

"No entanto, existe um padrão duplo quando se trata de como as plataformas online tratam o conteúdo produzido por supremacistas brancos em comparação com o conteúdo de grupos islâmicos extremistas, como o EI [Estado Islâmico] ou a Al Qaeda". 

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A investigação da GPAHE encontrou 67 contas no Twitter para células do Generation Identity em 14 países, com quase 140.000 seguidores. 

Essa contagem não incluía contas individuais de membros do grupo, como o líder não oficial Martin Sellner, que chefia uma célula austríaca, de acordo com a organização sem fins lucrativos. 

No YouTube, a GPAHE encontrou pelo menos 12 países representados por 31 células do Generation Identity com aproximadamente 86.000 inscritos, segundo o relatório. 

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O GPAHE argumentou que a propaganda do Generation Identity "inspirou" meia dúzia de ataques maciços desde o final de 2018, incluindo os realizados na mesquita de Christchurch, na Nova Zelândia

A propaganda inclui pessoas brancas que supostamente estão sendo substituídas em seus países de origem por imigrantes, segundo o relatório. 

"Seria inconcebível que as plataformas de mídia social permitissem que a propaganda do EI se espalhasse e crescesse incontrolavelmente, mas é exatamente isso que está acontecendo com o 'identitarismo', a ideologia que sustenta o Generation Identity", afirmou o relatório. 

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O Twitter suspendeu as contas por violar sua política contra organizações terroristas ou extremistas violentos que se afiliam ou promovem suas "atividades ilegais", segundo a empresa de São Francisco./AFP

Segundo o Twitter, as contas foram suspensas por violar a política contra organizações terroristas ou extremistas violentos que se afiliam ou promovem suas "atividades ilegais" Foto: Thomas White/REUTERS

O Twitter informou nesta sexta-feira, 10, que suspendeu mais de 50 contas sobre supremacia branca por não cumprirem as políticas da rede social contra o extremismo violento. 

"As contas em questão foram suspensas por violar nossas políticas sobre extremismo violento", informou à AFPum porta-voz do Twitter, confirmando uma reportagem da NBC News. 

A ação ocorreu dias após a publicação de um relatório do Projeto Global Contra o Ódio e o Extremismo (GPAHE), que afirmava que a propaganda dirigida pela rede supremacista branca Generation Identity é "galopante" no Twitter e no YouTube

"Nesse ponto, é bem aceito que a supremacia branca é uma ameaça tão importante para gerar atos terroristas de letalidade maciça internacionalmente quanto outras formas de extremismo", concluiu o relatório. 

"No entanto, existe um padrão duplo quando se trata de como as plataformas online tratam o conteúdo produzido por supremacistas brancos em comparação com o conteúdo de grupos islâmicos extremistas, como o EI [Estado Islâmico] ou a Al Qaeda". 

A investigação da GPAHE encontrou 67 contas no Twitter para células do Generation Identity em 14 países, com quase 140.000 seguidores. 

Essa contagem não incluía contas individuais de membros do grupo, como o líder não oficial Martin Sellner, que chefia uma célula austríaca, de acordo com a organização sem fins lucrativos. 

No YouTube, a GPAHE encontrou pelo menos 12 países representados por 31 células do Generation Identity com aproximadamente 86.000 inscritos, segundo o relatório. 

O GPAHE argumentou que a propaganda do Generation Identity "inspirou" meia dúzia de ataques maciços desde o final de 2018, incluindo os realizados na mesquita de Christchurch, na Nova Zelândia

A propaganda inclui pessoas brancas que supostamente estão sendo substituídas em seus países de origem por imigrantes, segundo o relatório. 

"Seria inconcebível que as plataformas de mídia social permitissem que a propaganda do EI se espalhasse e crescesse incontrolavelmente, mas é exatamente isso que está acontecendo com o 'identitarismo', a ideologia que sustenta o Generation Identity", afirmou o relatório. 

O Twitter suspendeu as contas por violar sua política contra organizações terroristas ou extremistas violentos que se afiliam ou promovem suas "atividades ilegais", segundo a empresa de São Francisco./AFP

Segundo o Twitter, as contas foram suspensas por violar a política contra organizações terroristas ou extremistas violentos que se afiliam ou promovem suas "atividades ilegais" Foto: Thomas White/REUTERS

O Twitter informou nesta sexta-feira, 10, que suspendeu mais de 50 contas sobre supremacia branca por não cumprirem as políticas da rede social contra o extremismo violento. 

"As contas em questão foram suspensas por violar nossas políticas sobre extremismo violento", informou à AFPum porta-voz do Twitter, confirmando uma reportagem da NBC News. 

A ação ocorreu dias após a publicação de um relatório do Projeto Global Contra o Ódio e o Extremismo (GPAHE), que afirmava que a propaganda dirigida pela rede supremacista branca Generation Identity é "galopante" no Twitter e no YouTube

"Nesse ponto, é bem aceito que a supremacia branca é uma ameaça tão importante para gerar atos terroristas de letalidade maciça internacionalmente quanto outras formas de extremismo", concluiu o relatório. 

"No entanto, existe um padrão duplo quando se trata de como as plataformas online tratam o conteúdo produzido por supremacistas brancos em comparação com o conteúdo de grupos islâmicos extremistas, como o EI [Estado Islâmico] ou a Al Qaeda". 

A investigação da GPAHE encontrou 67 contas no Twitter para células do Generation Identity em 14 países, com quase 140.000 seguidores. 

Essa contagem não incluía contas individuais de membros do grupo, como o líder não oficial Martin Sellner, que chefia uma célula austríaca, de acordo com a organização sem fins lucrativos. 

No YouTube, a GPAHE encontrou pelo menos 12 países representados por 31 células do Generation Identity com aproximadamente 86.000 inscritos, segundo o relatório. 

O GPAHE argumentou que a propaganda do Generation Identity "inspirou" meia dúzia de ataques maciços desde o final de 2018, incluindo os realizados na mesquita de Christchurch, na Nova Zelândia

A propaganda inclui pessoas brancas que supostamente estão sendo substituídas em seus países de origem por imigrantes, segundo o relatório. 

"Seria inconcebível que as plataformas de mídia social permitissem que a propaganda do EI se espalhasse e crescesse incontrolavelmente, mas é exatamente isso que está acontecendo com o 'identitarismo', a ideologia que sustenta o Generation Identity", afirmou o relatório. 

O Twitter suspendeu as contas por violar sua política contra organizações terroristas ou extremistas violentos que se afiliam ou promovem suas "atividades ilegais", segundo a empresa de São Francisco./AFP

Segundo o Twitter, as contas foram suspensas por violar a política contra organizações terroristas ou extremistas violentos que se afiliam ou promovem suas "atividades ilegais" Foto: Thomas White/REUTERS

O Twitter informou nesta sexta-feira, 10, que suspendeu mais de 50 contas sobre supremacia branca por não cumprirem as políticas da rede social contra o extremismo violento. 

"As contas em questão foram suspensas por violar nossas políticas sobre extremismo violento", informou à AFPum porta-voz do Twitter, confirmando uma reportagem da NBC News. 

A ação ocorreu dias após a publicação de um relatório do Projeto Global Contra o Ódio e o Extremismo (GPAHE), que afirmava que a propaganda dirigida pela rede supremacista branca Generation Identity é "galopante" no Twitter e no YouTube

"Nesse ponto, é bem aceito que a supremacia branca é uma ameaça tão importante para gerar atos terroristas de letalidade maciça internacionalmente quanto outras formas de extremismo", concluiu o relatório. 

"No entanto, existe um padrão duplo quando se trata de como as plataformas online tratam o conteúdo produzido por supremacistas brancos em comparação com o conteúdo de grupos islâmicos extremistas, como o EI [Estado Islâmico] ou a Al Qaeda". 

A investigação da GPAHE encontrou 67 contas no Twitter para células do Generation Identity em 14 países, com quase 140.000 seguidores. 

Essa contagem não incluía contas individuais de membros do grupo, como o líder não oficial Martin Sellner, que chefia uma célula austríaca, de acordo com a organização sem fins lucrativos. 

No YouTube, a GPAHE encontrou pelo menos 12 países representados por 31 células do Generation Identity com aproximadamente 86.000 inscritos, segundo o relatório. 

O GPAHE argumentou que a propaganda do Generation Identity "inspirou" meia dúzia de ataques maciços desde o final de 2018, incluindo os realizados na mesquita de Christchurch, na Nova Zelândia

A propaganda inclui pessoas brancas que supostamente estão sendo substituídas em seus países de origem por imigrantes, segundo o relatório. 

"Seria inconcebível que as plataformas de mídia social permitissem que a propaganda do EI se espalhasse e crescesse incontrolavelmente, mas é exatamente isso que está acontecendo com o 'identitarismo', a ideologia que sustenta o Generation Identity", afirmou o relatório. 

O Twitter suspendeu as contas por violar sua política contra organizações terroristas ou extremistas violentos que se afiliam ou promovem suas "atividades ilegais", segundo a empresa de São Francisco./AFP

Segundo o Twitter, as contas foram suspensas por violar a política contra organizações terroristas ou extremistas violentos que se afiliam ou promovem suas "atividades ilegais" Foto: Thomas White/REUTERS

O Twitter informou nesta sexta-feira, 10, que suspendeu mais de 50 contas sobre supremacia branca por não cumprirem as políticas da rede social contra o extremismo violento. 

"As contas em questão foram suspensas por violar nossas políticas sobre extremismo violento", informou à AFPum porta-voz do Twitter, confirmando uma reportagem da NBC News. 

A ação ocorreu dias após a publicação de um relatório do Projeto Global Contra o Ódio e o Extremismo (GPAHE), que afirmava que a propaganda dirigida pela rede supremacista branca Generation Identity é "galopante" no Twitter e no YouTube

"Nesse ponto, é bem aceito que a supremacia branca é uma ameaça tão importante para gerar atos terroristas de letalidade maciça internacionalmente quanto outras formas de extremismo", concluiu o relatório. 

"No entanto, existe um padrão duplo quando se trata de como as plataformas online tratam o conteúdo produzido por supremacistas brancos em comparação com o conteúdo de grupos islâmicos extremistas, como o EI [Estado Islâmico] ou a Al Qaeda". 

A investigação da GPAHE encontrou 67 contas no Twitter para células do Generation Identity em 14 países, com quase 140.000 seguidores. 

Essa contagem não incluía contas individuais de membros do grupo, como o líder não oficial Martin Sellner, que chefia uma célula austríaca, de acordo com a organização sem fins lucrativos. 

No YouTube, a GPAHE encontrou pelo menos 12 países representados por 31 células do Generation Identity com aproximadamente 86.000 inscritos, segundo o relatório. 

O GPAHE argumentou que a propaganda do Generation Identity "inspirou" meia dúzia de ataques maciços desde o final de 2018, incluindo os realizados na mesquita de Christchurch, na Nova Zelândia

A propaganda inclui pessoas brancas que supostamente estão sendo substituídas em seus países de origem por imigrantes, segundo o relatório. 

"Seria inconcebível que as plataformas de mídia social permitissem que a propaganda do EI se espalhasse e crescesse incontrolavelmente, mas é exatamente isso que está acontecendo com o 'identitarismo', a ideologia que sustenta o Generation Identity", afirmou o relatório. 

O Twitter suspendeu as contas por violar sua política contra organizações terroristas ou extremistas violentos que se afiliam ou promovem suas "atividades ilegais", segundo a empresa de São Francisco./AFP

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