Um novo tradutor eletrônico, perfeito


Cientista da escola de Engenharia da Universidade de Califórnia, nos Estados Unidos, cria um programa que destrincha, com perfeição, até mesmo línguas complicadas como o chinês e o árabe.

Por Agencia Estado

O cérebro da vez é Franz Joseph Och, cientista da escola de engenharia da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Ele criou um programa capaz de traduzir qualquer idioma para o inglês e vice-versa. Até o árabe e o chinês ele destrincha - não apenas uma palavra mas longos textos, com perfeição. Enquanto a maioria dos softwares comerciais analisa a estrutura gramatical de determinado texto em um idoma e depois o converte para outro de forma inflexível, o de Och utiliza um código de programação que alimenta o computador com uma grande quantidade de textos em uma língua e sua tradução correta em outra. O método equivale ao usado pelo francês Jean François Champollion para decifrar a pedra da Roseta. Como se sabe, a Roseta é um documento em três diferentes escritas: hieroglífica, demótica e grega. Champollion decifrou os hieróglifos comparando-os à escrita grega. Essa forma de trabalhar não é nova mas com o grande poder de fogo das máquinas atuais, é possível automatizá-la. Faceta interessante do software é que, dispondo de dados paralelos suficientes, pode-se montar um sistema de tradução entre duas línguas em poucas horas. O novo tradutor foi rigorosamente testado em junho último, durante a ?Linguagem Surpresa?, competição promovida pela Defense Advanced Research Projects Agency (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada Para a Defesa), órgão mlitar do governo norte-americano, que contou com a participação de renomados pesquisadores de todo o mundo. O desafio era o de criar ferramentas que traduzissem rapidamente textos em hindi, a mais importante língua falada na Índia. O sistema de Och, por sua rapidez e eficiência, sagrou-se vencedor.

O cérebro da vez é Franz Joseph Och, cientista da escola de engenharia da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Ele criou um programa capaz de traduzir qualquer idioma para o inglês e vice-versa. Até o árabe e o chinês ele destrincha - não apenas uma palavra mas longos textos, com perfeição. Enquanto a maioria dos softwares comerciais analisa a estrutura gramatical de determinado texto em um idoma e depois o converte para outro de forma inflexível, o de Och utiliza um código de programação que alimenta o computador com uma grande quantidade de textos em uma língua e sua tradução correta em outra. O método equivale ao usado pelo francês Jean François Champollion para decifrar a pedra da Roseta. Como se sabe, a Roseta é um documento em três diferentes escritas: hieroglífica, demótica e grega. Champollion decifrou os hieróglifos comparando-os à escrita grega. Essa forma de trabalhar não é nova mas com o grande poder de fogo das máquinas atuais, é possível automatizá-la. Faceta interessante do software é que, dispondo de dados paralelos suficientes, pode-se montar um sistema de tradução entre duas línguas em poucas horas. O novo tradutor foi rigorosamente testado em junho último, durante a ?Linguagem Surpresa?, competição promovida pela Defense Advanced Research Projects Agency (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada Para a Defesa), órgão mlitar do governo norte-americano, que contou com a participação de renomados pesquisadores de todo o mundo. O desafio era o de criar ferramentas que traduzissem rapidamente textos em hindi, a mais importante língua falada na Índia. O sistema de Och, por sua rapidez e eficiência, sagrou-se vencedor.

O cérebro da vez é Franz Joseph Och, cientista da escola de engenharia da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Ele criou um programa capaz de traduzir qualquer idioma para o inglês e vice-versa. Até o árabe e o chinês ele destrincha - não apenas uma palavra mas longos textos, com perfeição. Enquanto a maioria dos softwares comerciais analisa a estrutura gramatical de determinado texto em um idoma e depois o converte para outro de forma inflexível, o de Och utiliza um código de programação que alimenta o computador com uma grande quantidade de textos em uma língua e sua tradução correta em outra. O método equivale ao usado pelo francês Jean François Champollion para decifrar a pedra da Roseta. Como se sabe, a Roseta é um documento em três diferentes escritas: hieroglífica, demótica e grega. Champollion decifrou os hieróglifos comparando-os à escrita grega. Essa forma de trabalhar não é nova mas com o grande poder de fogo das máquinas atuais, é possível automatizá-la. Faceta interessante do software é que, dispondo de dados paralelos suficientes, pode-se montar um sistema de tradução entre duas línguas em poucas horas. O novo tradutor foi rigorosamente testado em junho último, durante a ?Linguagem Surpresa?, competição promovida pela Defense Advanced Research Projects Agency (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada Para a Defesa), órgão mlitar do governo norte-americano, que contou com a participação de renomados pesquisadores de todo o mundo. O desafio era o de criar ferramentas que traduzissem rapidamente textos em hindi, a mais importante língua falada na Índia. O sistema de Och, por sua rapidez e eficiência, sagrou-se vencedor.

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