Vendas pela internet crescem 24%


Possibilidade de comparar preços é o principal fator que tem atraído brasileiros ao comércio eletrônico

Por Agências
Atualização:

Possibilidade de comparar preços é o principal fator que tem atraído brasileiros ao comércio eletrônico

SÃO PAULO – Motivados pela busca de preços mais baratos na internet, os consumidores brasileiros fizeram o faturamento do comércio eletrônico nacional avançar 24% no primeiro semestre sobre igual período de 2012, chegando a R$ 12,74 bilhões.

 
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Segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 21, pela E-bit, empresa especializada em informações sobre o setor, o número de pedidos subiu 20% na comparação anual, para 35,54 milhões de pedidos, enquanto o tíquete médio cresceu 4%, atingindo R$ 359,49.

O diretor geral da E-bit, Pedro Guasti, afirmou que a deterioração do cenário econômico levou os consumidores a adotarem uma postura mais cautelosa nas compras, priorizando facilidades de parcelamento e ofertas de preços mais baixos, características próprias do comércio online.

Segundo dados divulgados na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas totais no varejo subiram 3% na primeira metade do ano –oito vezes menos que as compras fechadas pela web no mesmo período.

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“A internet tem uma dinâmica bastante diferente, pautada pela entrada de novos consumidores e a possibilidade de comparar preços”, afirmou Guasti, acrescentando que as compras online representam 3,5 a 4% das vendas de todo o varejo atualmente, podendo chegar a 8 a 10% –percentual apresentado nos Estados Unidos– num prazo de três a sete anos.

O crescimento mostrado no semestre reforça as previsões positivas da E-bit para o acumulado do ano, que foram mantidas. A expectativa é que o faturamento de 2013 chegue a R$ 28 bilhões, alta de 25% sobre o ano passado.

MODA

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Pela primeira vez, a categoria de moda e acessórios atingiu a liderança de vendas online, com 13,7% dos pedidos do primeiro semestre, tomando a liderança dos eletrodomésticos.

Há seis anos, a categoria de moda ocupava a 26a posição do ranking. De acordo com Guasti, a forte atuação de grandes varejistas eletrônicas, como Netshoes e Dafiti, é relativamente recente, o que ajuda a explicar a ascensão deste segmento.

O diretor geral da E-bit completou que apesar de a internet contar com milhares de vendedores, muitos deles de pequeno porte, cerca de 50 grandes lojas respondem por 80% do faturamento total.

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A categoria de eletrodomésticos foi a segunda mais vendida de janeiro a junho, com uma participação de 12,3% nos pedidos, seguida por cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais e saúde (12,2%), informática (9%) e livros, assinaturas e revistas (8,9%).

Possibilidade de comparar preços é o principal fator que tem atraído brasileiros ao comércio eletrônico

SÃO PAULO – Motivados pela busca de preços mais baratos na internet, os consumidores brasileiros fizeram o faturamento do comércio eletrônico nacional avançar 24% no primeiro semestre sobre igual período de 2012, chegando a R$ 12,74 bilhões.

 

Segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 21, pela E-bit, empresa especializada em informações sobre o setor, o número de pedidos subiu 20% na comparação anual, para 35,54 milhões de pedidos, enquanto o tíquete médio cresceu 4%, atingindo R$ 359,49.

O diretor geral da E-bit, Pedro Guasti, afirmou que a deterioração do cenário econômico levou os consumidores a adotarem uma postura mais cautelosa nas compras, priorizando facilidades de parcelamento e ofertas de preços mais baixos, características próprias do comércio online.

Segundo dados divulgados na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas totais no varejo subiram 3% na primeira metade do ano –oito vezes menos que as compras fechadas pela web no mesmo período.

“A internet tem uma dinâmica bastante diferente, pautada pela entrada de novos consumidores e a possibilidade de comparar preços”, afirmou Guasti, acrescentando que as compras online representam 3,5 a 4% das vendas de todo o varejo atualmente, podendo chegar a 8 a 10% –percentual apresentado nos Estados Unidos– num prazo de três a sete anos.

O crescimento mostrado no semestre reforça as previsões positivas da E-bit para o acumulado do ano, que foram mantidas. A expectativa é que o faturamento de 2013 chegue a R$ 28 bilhões, alta de 25% sobre o ano passado.

MODA

Pela primeira vez, a categoria de moda e acessórios atingiu a liderança de vendas online, com 13,7% dos pedidos do primeiro semestre, tomando a liderança dos eletrodomésticos.

Há seis anos, a categoria de moda ocupava a 26a posição do ranking. De acordo com Guasti, a forte atuação de grandes varejistas eletrônicas, como Netshoes e Dafiti, é relativamente recente, o que ajuda a explicar a ascensão deste segmento.

O diretor geral da E-bit completou que apesar de a internet contar com milhares de vendedores, muitos deles de pequeno porte, cerca de 50 grandes lojas respondem por 80% do faturamento total.

A categoria de eletrodomésticos foi a segunda mais vendida de janeiro a junho, com uma participação de 12,3% nos pedidos, seguida por cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais e saúde (12,2%), informática (9%) e livros, assinaturas e revistas (8,9%).

Possibilidade de comparar preços é o principal fator que tem atraído brasileiros ao comércio eletrônico

SÃO PAULO – Motivados pela busca de preços mais baratos na internet, os consumidores brasileiros fizeram o faturamento do comércio eletrônico nacional avançar 24% no primeiro semestre sobre igual período de 2012, chegando a R$ 12,74 bilhões.

 

Segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 21, pela E-bit, empresa especializada em informações sobre o setor, o número de pedidos subiu 20% na comparação anual, para 35,54 milhões de pedidos, enquanto o tíquete médio cresceu 4%, atingindo R$ 359,49.

O diretor geral da E-bit, Pedro Guasti, afirmou que a deterioração do cenário econômico levou os consumidores a adotarem uma postura mais cautelosa nas compras, priorizando facilidades de parcelamento e ofertas de preços mais baixos, características próprias do comércio online.

Segundo dados divulgados na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas totais no varejo subiram 3% na primeira metade do ano –oito vezes menos que as compras fechadas pela web no mesmo período.

“A internet tem uma dinâmica bastante diferente, pautada pela entrada de novos consumidores e a possibilidade de comparar preços”, afirmou Guasti, acrescentando que as compras online representam 3,5 a 4% das vendas de todo o varejo atualmente, podendo chegar a 8 a 10% –percentual apresentado nos Estados Unidos– num prazo de três a sete anos.

O crescimento mostrado no semestre reforça as previsões positivas da E-bit para o acumulado do ano, que foram mantidas. A expectativa é que o faturamento de 2013 chegue a R$ 28 bilhões, alta de 25% sobre o ano passado.

MODA

Pela primeira vez, a categoria de moda e acessórios atingiu a liderança de vendas online, com 13,7% dos pedidos do primeiro semestre, tomando a liderança dos eletrodomésticos.

Há seis anos, a categoria de moda ocupava a 26a posição do ranking. De acordo com Guasti, a forte atuação de grandes varejistas eletrônicas, como Netshoes e Dafiti, é relativamente recente, o que ajuda a explicar a ascensão deste segmento.

O diretor geral da E-bit completou que apesar de a internet contar com milhares de vendedores, muitos deles de pequeno porte, cerca de 50 grandes lojas respondem por 80% do faturamento total.

A categoria de eletrodomésticos foi a segunda mais vendida de janeiro a junho, com uma participação de 12,3% nos pedidos, seguida por cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais e saúde (12,2%), informática (9%) e livros, assinaturas e revistas (8,9%).

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