Veritas quer crescer 300% na AL

Por Agencia Estado

27/07/2000 | 18h06

A Veritas aposta na explosão do e-commerce na América Latina e, mais especificamente, no Brasil, para crescer nessa região. A empresa lançou-se recentemente no mercado latino-americano, com três subsidiárias, uma no Brasil, no México e na Argentina. ?Nossa meta é crescer 300% este ano na América Latina?, afirma Richard Barker, vice-presidente da Veritas, em entrevista no último dia do Oracle Open World, em São Paulo. O evento reúne os parceiros da Oracle para apresnetação de novas soluções na área de tecnologia. Parceira de diversas empresas de grande porte, como a Oracle, Hewlett-Packard (HP), Compaq, Microsoft, Novell, a Veritas trabalha no desenvolvimento de produtos que aumentam a rapidez, capacidade e segurança dos bancos de dados de grandes empresas. ?Hoje, 18 das 20 maiores empresas usam banco de dados Oracle e software Veritas.? A Veritas foca suas atenções no crescimento do e-commerce, que demanda uma maior atenção por parte dos sites na resposta ao usuário. Se cai o banco de dados da Oracle, o software da Veritas entra em ação, fazendo o banco de dados rapidamente voltar, por exemplo. ?Temos uma estatística que aponta que US$ 2,7 bilhões foram perdidos em 1999 no e-commerce por causa de problemas de lentidão. As pessoas desistem de comprar e vão para outros sites?, destaca Barker. Outro problema que gera demanda para a Véritas é o fato de que normalmente os sites de comércio eletrônico recebem um grande número de usuários depois dos primeiros dias de lançamento. ? As empresas devem estar preparadas para dar conta dessa expansão extremamente rápida porque, do contrário, perderão clientes.? O Brasil representa de 50% a 65% da receita obtida em operações na América Latina. A empresa não divulga números de faturamento regional. Globalmente, ela faturou US$ 750 milhões em 1999. Lançada há 10 anos, ela cresce de 50% a 70% ao ano. Nos próximos cinco anos, a Veritas deverá investir US$ 2,3 bilhões em pesquisas para construção de novos laboratórios e contratação de pessoal especializado em desenvolvimento e teste de softwares.

A Veritas aposta na explosão do e-commerce na América Latina e, mais especificamente, no Brasil, para crescer nessa região. A empresa lançou-se recentemente no mercado latino-americano, com três subsidiárias, uma no Brasil, no México e na Argentina. ?Nossa meta é crescer 300% este ano na América Latina?, afirma Richard Barker, vice-presidente da Veritas, em entrevista no último dia do Oracle Open World, em São Paulo. O evento reúne os parceiros da Oracle para apresnetação de novas soluções na área de tecnologia. Parceira de diversas empresas de grande porte, como a Oracle, Hewlett-Packard (HP), Compaq, Microsoft, Novell, a Veritas trabalha no desenvolvimento de produtos que aumentam a rapidez, capacidade e segurança dos bancos de dados de grandes empresas. ?Hoje, 18 das 20 maiores empresas usam banco de dados Oracle e software Veritas.? A Veritas foca suas atenções no crescimento do e-commerce, que demanda uma maior atenção por parte dos sites na resposta ao usuário. Se cai o banco de dados da Oracle, o software da Veritas entra em ação, fazendo o banco de dados rapidamente voltar, por exemplo. ?Temos uma estatística que aponta que US$ 2,7 bilhões foram perdidos em 1999 no e-commerce por causa de problemas de lentidão. As pessoas desistem de comprar e vão para outros sites?, destaca Barker. Outro problema que gera demanda para a Véritas é o fato de que normalmente os sites de comércio eletrônico recebem um grande número de usuários depois dos primeiros dias de lançamento. ? As empresas devem estar preparadas para dar conta dessa expansão extremamente rápida porque, do contrário, perderão clientes.? O Brasil representa de 50% a 65% da receita obtida em operações na América Latina. A empresa não divulga números de faturamento regional. Globalmente, ela faturou US$ 750 milhões em 1999. Lançada há 10 anos, ela cresce de 50% a 70% ao ano. Nos próximos cinco anos, a Veritas deverá investir US$ 2,3 bilhões em pesquisas para construção de novos laboratórios e contratação de pessoal especializado em desenvolvimento e teste de softwares.

A Veritas aposta na explosão do e-commerce na América Latina e, mais especificamente, no Brasil, para crescer nessa região. A empresa lançou-se recentemente no mercado latino-americano, com três subsidiárias, uma no Brasil, no México e na Argentina. ?Nossa meta é crescer 300% este ano na América Latina?, afirma Richard Barker, vice-presidente da Veritas, em entrevista no último dia do Oracle Open World, em São Paulo. O evento reúne os parceiros da Oracle para apresnetação de novas soluções na área de tecnologia. Parceira de diversas empresas de grande porte, como a Oracle, Hewlett-Packard (HP), Compaq, Microsoft, Novell, a Veritas trabalha no desenvolvimento de produtos que aumentam a rapidez, capacidade e segurança dos bancos de dados de grandes empresas. ?Hoje, 18 das 20 maiores empresas usam banco de dados Oracle e software Veritas.? A Veritas foca suas atenções no crescimento do e-commerce, que demanda uma maior atenção por parte dos sites na resposta ao usuário. Se cai o banco de dados da Oracle, o software da Veritas entra em ação, fazendo o banco de dados rapidamente voltar, por exemplo. ?Temos uma estatística que aponta que US$ 2,7 bilhões foram perdidos em 1999 no e-commerce por causa de problemas de lentidão. As pessoas desistem de comprar e vão para outros sites?, destaca Barker. Outro problema que gera demanda para a Véritas é o fato de que normalmente os sites de comércio eletrônico recebem um grande número de usuários depois dos primeiros dias de lançamento. ? As empresas devem estar preparadas para dar conta dessa expansão extremamente rápida porque, do contrário, perderão clientes.? O Brasil representa de 50% a 65% da receita obtida em operações na América Latina. A empresa não divulga números de faturamento regional. Globalmente, ela faturou US$ 750 milhões em 1999. Lançada há 10 anos, ela cresce de 50% a 70% ao ano. Nos próximos cinco anos, a Veritas deverá investir US$ 2,3 bilhões em pesquisas para construção de novos laboratórios e contratação de pessoal especializado em desenvolvimento e teste de softwares.

A Veritas aposta na explosão do e-commerce na América Latina e, mais especificamente, no Brasil, para crescer nessa região. A empresa lançou-se recentemente no mercado latino-americano, com três subsidiárias, uma no Brasil, no México e na Argentina. ?Nossa meta é crescer 300% este ano na América Latina?, afirma Richard Barker, vice-presidente da Veritas, em entrevista no último dia do Oracle Open World, em São Paulo. O evento reúne os parceiros da Oracle para apresnetação de novas soluções na área de tecnologia. Parceira de diversas empresas de grande porte, como a Oracle, Hewlett-Packard (HP), Compaq, Microsoft, Novell, a Veritas trabalha no desenvolvimento de produtos que aumentam a rapidez, capacidade e segurança dos bancos de dados de grandes empresas. ?Hoje, 18 das 20 maiores empresas usam banco de dados Oracle e software Veritas.? A Veritas foca suas atenções no crescimento do e-commerce, que demanda uma maior atenção por parte dos sites na resposta ao usuário. Se cai o banco de dados da Oracle, o software da Veritas entra em ação, fazendo o banco de dados rapidamente voltar, por exemplo. ?Temos uma estatística que aponta que US$ 2,7 bilhões foram perdidos em 1999 no e-commerce por causa de problemas de lentidão. As pessoas desistem de comprar e vão para outros sites?, destaca Barker. Outro problema que gera demanda para a Véritas é o fato de que normalmente os sites de comércio eletrônico recebem um grande número de usuários depois dos primeiros dias de lançamento. ? As empresas devem estar preparadas para dar conta dessa expansão extremamente rápida porque, do contrário, perderão clientes.? O Brasil representa de 50% a 65% da receita obtida em operações na América Latina. A empresa não divulga números de faturamento regional. Globalmente, ela faturou US$ 750 milhões em 1999. Lançada há 10 anos, ela cresce de 50% a 70% ao ano. Nos próximos cinco anos, a Veritas deverá investir US$ 2,3 bilhões em pesquisas para construção de novos laboratórios e contratação de pessoal especializado em desenvolvimento e teste de softwares.