Web Summit 2022: as principais lições do evento


Um dos maiores eventos de inovação do mundo deixou lições importantes e impactantes

Por Amanda Graciano

Durante o 1 a 4 de novembro tive a oportunidade de participar do meu primeiro Web Summit. O evento acontece em Lisboa e está entre os maiores eventos do mundo no segmento.

A edição de 2021 foi realizada em clima de celebração após a pausa do período pandêmico. A edição de 2022 consolidou o sucesso do evento e bateu recordes em números surpreendentes: cerca de 70 mil participantes, mais de 2 mil startups expondo, mais de mil investidores e palestrantes.

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Aproveito para compartilhar algumas percepções. A abertura do evento contou com o prefeito de Lisboa e o primeiro ministro português. Ambos reforçaram a importância do desenvolvimento tecnológico da região, afinal durante esses dias de Web Summit ,Lisboa vira a capital da inovação e da tecnologia da Europa. Além de falarem sobre investimentos do governo para impulsionar o crescimento de negócios em Portugal, eles reforçaram que só é possível evolução se tivermos liderança dispostas a provocar as mudanças.

A abertura foi recheada de surpresas e a palestrante Olena Zelenska, primeira-dama da Ucrânia, foi anunciada apenas 1 hora antes do início da abertura do evento. Ela falou sobre a importância de usarmos a tecnologia para fazer o bem, sugerindo que o governo Russo faz uso da tecnologia da pior forma possível. Durante a palestra, ela trouxe imagens da guerra e seus impactos.

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Interessante também notar o foco da curadoria para o restante do evento. Você já ouviu falar de CrytoEconomia e Web3? Muitas foram as conversas sobre a modinha de investimentos em criptomoedas e os desafios em de fato direcionar o uso de NFTs, Web3 e outras tecnologias para o bem.

Dentro desse tema, para Julia Goldin, diretora global de produtos e marketing do Grupo Lego, precisamos criar um ambiente na internet que seja seguro para todos, e reforçou a fato de a Web2 ter sido construída de uma forma que não seja inclusiva para as crianças, por exemplo.

Imersa em diversos conteúdos e muitos networking seja com brasileiros ou pessoas de outros lugares do mundo, sai do Web Summit cheia de dever de casa, curiosa com a realização do primeiro Web Summit na América Latina em 2023 que irá acontecer no Rio de Janeiro.

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Mas sobretudo, estou cada vez mais impactada com a importância da diversidade, o impacto das questões climáticas e a urgência de estarmos atentos aos caminhos que as novas tecnologias estão tomando.

Durante o 1 a 4 de novembro tive a oportunidade de participar do meu primeiro Web Summit. O evento acontece em Lisboa e está entre os maiores eventos do mundo no segmento.

A edição de 2021 foi realizada em clima de celebração após a pausa do período pandêmico. A edição de 2022 consolidou o sucesso do evento e bateu recordes em números surpreendentes: cerca de 70 mil participantes, mais de 2 mil startups expondo, mais de mil investidores e palestrantes.

Aproveito para compartilhar algumas percepções. A abertura do evento contou com o prefeito de Lisboa e o primeiro ministro português. Ambos reforçaram a importância do desenvolvimento tecnológico da região, afinal durante esses dias de Web Summit ,Lisboa vira a capital da inovação e da tecnologia da Europa. Além de falarem sobre investimentos do governo para impulsionar o crescimento de negócios em Portugal, eles reforçaram que só é possível evolução se tivermos liderança dispostas a provocar as mudanças.

A abertura foi recheada de surpresas e a palestrante Olena Zelenska, primeira-dama da Ucrânia, foi anunciada apenas 1 hora antes do início da abertura do evento. Ela falou sobre a importância de usarmos a tecnologia para fazer o bem, sugerindo que o governo Russo faz uso da tecnologia da pior forma possível. Durante a palestra, ela trouxe imagens da guerra e seus impactos.

Interessante também notar o foco da curadoria para o restante do evento. Você já ouviu falar de CrytoEconomia e Web3? Muitas foram as conversas sobre a modinha de investimentos em criptomoedas e os desafios em de fato direcionar o uso de NFTs, Web3 e outras tecnologias para o bem.

Dentro desse tema, para Julia Goldin, diretora global de produtos e marketing do Grupo Lego, precisamos criar um ambiente na internet que seja seguro para todos, e reforçou a fato de a Web2 ter sido construída de uma forma que não seja inclusiva para as crianças, por exemplo.

Imersa em diversos conteúdos e muitos networking seja com brasileiros ou pessoas de outros lugares do mundo, sai do Web Summit cheia de dever de casa, curiosa com a realização do primeiro Web Summit na América Latina em 2023 que irá acontecer no Rio de Janeiro.

Mas sobretudo, estou cada vez mais impactada com a importância da diversidade, o impacto das questões climáticas e a urgência de estarmos atentos aos caminhos que as novas tecnologias estão tomando.

Durante o 1 a 4 de novembro tive a oportunidade de participar do meu primeiro Web Summit. O evento acontece em Lisboa e está entre os maiores eventos do mundo no segmento.

A edição de 2021 foi realizada em clima de celebração após a pausa do período pandêmico. A edição de 2022 consolidou o sucesso do evento e bateu recordes em números surpreendentes: cerca de 70 mil participantes, mais de 2 mil startups expondo, mais de mil investidores e palestrantes.

Aproveito para compartilhar algumas percepções. A abertura do evento contou com o prefeito de Lisboa e o primeiro ministro português. Ambos reforçaram a importância do desenvolvimento tecnológico da região, afinal durante esses dias de Web Summit ,Lisboa vira a capital da inovação e da tecnologia da Europa. Além de falarem sobre investimentos do governo para impulsionar o crescimento de negócios em Portugal, eles reforçaram que só é possível evolução se tivermos liderança dispostas a provocar as mudanças.

A abertura foi recheada de surpresas e a palestrante Olena Zelenska, primeira-dama da Ucrânia, foi anunciada apenas 1 hora antes do início da abertura do evento. Ela falou sobre a importância de usarmos a tecnologia para fazer o bem, sugerindo que o governo Russo faz uso da tecnologia da pior forma possível. Durante a palestra, ela trouxe imagens da guerra e seus impactos.

Interessante também notar o foco da curadoria para o restante do evento. Você já ouviu falar de CrytoEconomia e Web3? Muitas foram as conversas sobre a modinha de investimentos em criptomoedas e os desafios em de fato direcionar o uso de NFTs, Web3 e outras tecnologias para o bem.

Dentro desse tema, para Julia Goldin, diretora global de produtos e marketing do Grupo Lego, precisamos criar um ambiente na internet que seja seguro para todos, e reforçou a fato de a Web2 ter sido construída de uma forma que não seja inclusiva para as crianças, por exemplo.

Imersa em diversos conteúdos e muitos networking seja com brasileiros ou pessoas de outros lugares do mundo, sai do Web Summit cheia de dever de casa, curiosa com a realização do primeiro Web Summit na América Latina em 2023 que irá acontecer no Rio de Janeiro.

Mas sobretudo, estou cada vez mais impactada com a importância da diversidade, o impacto das questões climáticas e a urgência de estarmos atentos aos caminhos que as novas tecnologias estão tomando.

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