Zona Franca teme falta de componentes


Segundo secretário-executivo do Ministério da Indústria, empresas estão preocupadas com falta de peças vindas do Japão

Por Agências
Atualização:

A Zona Franca de Manaus, importante fabricante de produtos eletrônicos no País, acompanha com preocupação a tragédia pelo terremoto e tsunami no Japão, afirmou nesta quinta-feira, 17, o secretário-executivo do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira.

 

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Ele esteve pessoalmente na região e ouviu da Suframa, superintendência da zona franca, temores de que possa haver desabastecimento no Brasil de componentes e peças que vêm do Japão.

“Tive a oportunidade de estar lá e estamos monitorando para ver. Dentro do possível, poderemos auxiliar essas empresas para ver o que fazer dentro do ministério”, afirmou ele à Reuters.

Segundo o secretário-executivo, as empresas ainda têm estoques de peças e componentes. Se eles terminarem, as companhias da zona franca terão que buscar fornecedores alternativos.

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O Japão é o sexto maior parceiro comercial do Brasil atrás de Estados Unidos, China, Argentina, Alemanha e Inglaterra, segundo o secretário.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse que está monitorando os problemas no Japão e seus reflexos no Brasil. Por ora, o banco de fomento não vê necessidade de criar uma linha especial de financiamento para as indústrias da zona franca, segundo Coutinho.

/ Rodrigo Viga Gaier (REUTERS)

A Zona Franca de Manaus, importante fabricante de produtos eletrônicos no País, acompanha com preocupação a tragédia pelo terremoto e tsunami no Japão, afirmou nesta quinta-feira, 17, o secretário-executivo do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira.

 

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Ele esteve pessoalmente na região e ouviu da Suframa, superintendência da zona franca, temores de que possa haver desabastecimento no Brasil de componentes e peças que vêm do Japão.

“Tive a oportunidade de estar lá e estamos monitorando para ver. Dentro do possível, poderemos auxiliar essas empresas para ver o que fazer dentro do ministério”, afirmou ele à Reuters.

Segundo o secretário-executivo, as empresas ainda têm estoques de peças e componentes. Se eles terminarem, as companhias da zona franca terão que buscar fornecedores alternativos.

O Japão é o sexto maior parceiro comercial do Brasil atrás de Estados Unidos, China, Argentina, Alemanha e Inglaterra, segundo o secretário.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse que está monitorando os problemas no Japão e seus reflexos no Brasil. Por ora, o banco de fomento não vê necessidade de criar uma linha especial de financiamento para as indústrias da zona franca, segundo Coutinho.

/ Rodrigo Viga Gaier (REUTERS)

A Zona Franca de Manaus, importante fabricante de produtos eletrônicos no País, acompanha com preocupação a tragédia pelo terremoto e tsunami no Japão, afirmou nesta quinta-feira, 17, o secretário-executivo do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira.

 

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Ele esteve pessoalmente na região e ouviu da Suframa, superintendência da zona franca, temores de que possa haver desabastecimento no Brasil de componentes e peças que vêm do Japão.

“Tive a oportunidade de estar lá e estamos monitorando para ver. Dentro do possível, poderemos auxiliar essas empresas para ver o que fazer dentro do ministério”, afirmou ele à Reuters.

Segundo o secretário-executivo, as empresas ainda têm estoques de peças e componentes. Se eles terminarem, as companhias da zona franca terão que buscar fornecedores alternativos.

O Japão é o sexto maior parceiro comercial do Brasil atrás de Estados Unidos, China, Argentina, Alemanha e Inglaterra, segundo o secretário.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse que está monitorando os problemas no Japão e seus reflexos no Brasil. Por ora, o banco de fomento não vê necessidade de criar uma linha especial de financiamento para as indústrias da zona franca, segundo Coutinho.

/ Rodrigo Viga Gaier (REUTERS)

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