Agência cria ‘selo’ para identificar campanha publicitária feita com uso de Inteligência Artificial


Criação se deu após lançamento da propaganda da Volkswagen que utilizou ferramentas de IA para promover encontro de gerações entre Elis Regina e Maria Rita

Por Wesley Gonsalves
Atualização:

Diante da ascensão das ferramentas de Inteligência Artificial Generativa (IA), a internet foi inundada com imagens de todo o tipo, do “Papa fashion” à suposta prisão do ex-presidente americano Donald Trump, em comum essas publicações traziam a dúvida: essa imagem é real ou é uma montagem?

No mundo da publicidade, o uso dessas plataformas também levantou as discussões sobre o tema depois que a cantora Elis Regina foi “revivida” em uma campanha da Volkswagen para cantar “lado a lado” com sua filha Maria Rita.

Para ajudar no debate e, principalmente, na identificação do uso dessas ferramentas de produção dentro da propaganda, a agência Live decidiu criar um “selo indicativo” para avisar os espectadores sobre o uso das ferramentas.

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A imagem de Elis Regina foi recriada digitalmente para dueto com sua filha, Maria Rita, em comercial da Volkswagen. Foto: Reprodução

A ferramenta de transparência sobre o uso de ferramentas é uma iniciativa gratuita e que pode ser utilizada por qualquer pessoa, ou agência. Conforme divulgado pela empresa, a ideia é que o selo fique disponível para download e seja compartilhado por diversos membros da comunidade criativa para “avisar” clientes e consumidores sobre a presença da Inteligência Artificial generativa em alguma parte do processo criativo.

“Nós temos a visão humana de contar que nós, como criadores, usamos a inteligência artificial para criar aquela peça”, diz a presidente da Live, Aline Rossin.

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Para Luiz Lara, presidente do Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário (Cenp-Meios) e “chairman” da Lew’Lara/TBW, a iniciativa do selo pode ser positiva para o mercado e para os consumidores no momento em que todo o mundo começa a discutir sobre o impacto dessas ferramentas dentro da propaganda.

“Fato é que estamos diante de um novo mercado regido por tecnologia e AI é um ponto de inflexão, mas a comunicação é viva, sempre se reinventou e incorporou inovações para se manter contemporânea e conectada com diferentes audiências”, afirma o especialista.

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Aline, da Live, explica que uma das inspirações para a criação do selo indicativo se deu após o lançamento da campanha criada pela agência AlmapBBDO para a Volkswagen, que utilizou ferramentas de IA para criar um encontro de gerações entre Elis Regina e Maria Rita, em que mãe e filha cantavam juntas a música “Como nossos pais”.

“Depois da repercussão da campanha da AlmapBBDO veio o insight. E se tivesse um selo que mostrasse aos consumidores, algo como o ‘imagem meramente ilustrativa’, muito da repercussão negativa não teria ocorrido se houvesse um selo”, afirma a executiva.

Imagem com Papa Francisco usando acessórios da última moda foi criada pela ferramenta de inteligência artificial Midjourney Foto: Reprodução/Midjourney
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Sobre a divulgação da iniciativa, a expectativa da presidente da agência de publicidade é de que o selo ganhe adesão de outros nomes do mercado. Para que isso aconteça, ela tem realizado encontros com outros executivos e proposto que a ferramenta seja integrada ao processo criativo dessas agências.

“Eu tenho conversado com outros líderes de mercado para transformar esse selo em um movimento, para ser transparente com o consumidor final e com os nossos clientes”, diz.

Diante da ascensão das ferramentas de Inteligência Artificial Generativa (IA), a internet foi inundada com imagens de todo o tipo, do “Papa fashion” à suposta prisão do ex-presidente americano Donald Trump, em comum essas publicações traziam a dúvida: essa imagem é real ou é uma montagem?

No mundo da publicidade, o uso dessas plataformas também levantou as discussões sobre o tema depois que a cantora Elis Regina foi “revivida” em uma campanha da Volkswagen para cantar “lado a lado” com sua filha Maria Rita.

Para ajudar no debate e, principalmente, na identificação do uso dessas ferramentas de produção dentro da propaganda, a agência Live decidiu criar um “selo indicativo” para avisar os espectadores sobre o uso das ferramentas.

A imagem de Elis Regina foi recriada digitalmente para dueto com sua filha, Maria Rita, em comercial da Volkswagen. Foto: Reprodução

A ferramenta de transparência sobre o uso de ferramentas é uma iniciativa gratuita e que pode ser utilizada por qualquer pessoa, ou agência. Conforme divulgado pela empresa, a ideia é que o selo fique disponível para download e seja compartilhado por diversos membros da comunidade criativa para “avisar” clientes e consumidores sobre a presença da Inteligência Artificial generativa em alguma parte do processo criativo.

“Nós temos a visão humana de contar que nós, como criadores, usamos a inteligência artificial para criar aquela peça”, diz a presidente da Live, Aline Rossin.

Para Luiz Lara, presidente do Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário (Cenp-Meios) e “chairman” da Lew’Lara/TBW, a iniciativa do selo pode ser positiva para o mercado e para os consumidores no momento em que todo o mundo começa a discutir sobre o impacto dessas ferramentas dentro da propaganda.

“Fato é que estamos diante de um novo mercado regido por tecnologia e AI é um ponto de inflexão, mas a comunicação é viva, sempre se reinventou e incorporou inovações para se manter contemporânea e conectada com diferentes audiências”, afirma o especialista.

Aline, da Live, explica que uma das inspirações para a criação do selo indicativo se deu após o lançamento da campanha criada pela agência AlmapBBDO para a Volkswagen, que utilizou ferramentas de IA para criar um encontro de gerações entre Elis Regina e Maria Rita, em que mãe e filha cantavam juntas a música “Como nossos pais”.

“Depois da repercussão da campanha da AlmapBBDO veio o insight. E se tivesse um selo que mostrasse aos consumidores, algo como o ‘imagem meramente ilustrativa’, muito da repercussão negativa não teria ocorrido se houvesse um selo”, afirma a executiva.

Imagem com Papa Francisco usando acessórios da última moda foi criada pela ferramenta de inteligência artificial Midjourney Foto: Reprodução/Midjourney

Sobre a divulgação da iniciativa, a expectativa da presidente da agência de publicidade é de que o selo ganhe adesão de outros nomes do mercado. Para que isso aconteça, ela tem realizado encontros com outros executivos e proposto que a ferramenta seja integrada ao processo criativo dessas agências.

“Eu tenho conversado com outros líderes de mercado para transformar esse selo em um movimento, para ser transparente com o consumidor final e com os nossos clientes”, diz.

Diante da ascensão das ferramentas de Inteligência Artificial Generativa (IA), a internet foi inundada com imagens de todo o tipo, do “Papa fashion” à suposta prisão do ex-presidente americano Donald Trump, em comum essas publicações traziam a dúvida: essa imagem é real ou é uma montagem?

No mundo da publicidade, o uso dessas plataformas também levantou as discussões sobre o tema depois que a cantora Elis Regina foi “revivida” em uma campanha da Volkswagen para cantar “lado a lado” com sua filha Maria Rita.

Para ajudar no debate e, principalmente, na identificação do uso dessas ferramentas de produção dentro da propaganda, a agência Live decidiu criar um “selo indicativo” para avisar os espectadores sobre o uso das ferramentas.

A imagem de Elis Regina foi recriada digitalmente para dueto com sua filha, Maria Rita, em comercial da Volkswagen. Foto: Reprodução

A ferramenta de transparência sobre o uso de ferramentas é uma iniciativa gratuita e que pode ser utilizada por qualquer pessoa, ou agência. Conforme divulgado pela empresa, a ideia é que o selo fique disponível para download e seja compartilhado por diversos membros da comunidade criativa para “avisar” clientes e consumidores sobre a presença da Inteligência Artificial generativa em alguma parte do processo criativo.

“Nós temos a visão humana de contar que nós, como criadores, usamos a inteligência artificial para criar aquela peça”, diz a presidente da Live, Aline Rossin.

Para Luiz Lara, presidente do Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário (Cenp-Meios) e “chairman” da Lew’Lara/TBW, a iniciativa do selo pode ser positiva para o mercado e para os consumidores no momento em que todo o mundo começa a discutir sobre o impacto dessas ferramentas dentro da propaganda.

“Fato é que estamos diante de um novo mercado regido por tecnologia e AI é um ponto de inflexão, mas a comunicação é viva, sempre se reinventou e incorporou inovações para se manter contemporânea e conectada com diferentes audiências”, afirma o especialista.

Aline, da Live, explica que uma das inspirações para a criação do selo indicativo se deu após o lançamento da campanha criada pela agência AlmapBBDO para a Volkswagen, que utilizou ferramentas de IA para criar um encontro de gerações entre Elis Regina e Maria Rita, em que mãe e filha cantavam juntas a música “Como nossos pais”.

“Depois da repercussão da campanha da AlmapBBDO veio o insight. E se tivesse um selo que mostrasse aos consumidores, algo como o ‘imagem meramente ilustrativa’, muito da repercussão negativa não teria ocorrido se houvesse um selo”, afirma a executiva.

Imagem com Papa Francisco usando acessórios da última moda foi criada pela ferramenta de inteligência artificial Midjourney Foto: Reprodução/Midjourney

Sobre a divulgação da iniciativa, a expectativa da presidente da agência de publicidade é de que o selo ganhe adesão de outros nomes do mercado. Para que isso aconteça, ela tem realizado encontros com outros executivos e proposto que a ferramenta seja integrada ao processo criativo dessas agências.

“Eu tenho conversado com outros líderes de mercado para transformar esse selo em um movimento, para ser transparente com o consumidor final e com os nossos clientes”, diz.

Diante da ascensão das ferramentas de Inteligência Artificial Generativa (IA), a internet foi inundada com imagens de todo o tipo, do “Papa fashion” à suposta prisão do ex-presidente americano Donald Trump, em comum essas publicações traziam a dúvida: essa imagem é real ou é uma montagem?

No mundo da publicidade, o uso dessas plataformas também levantou as discussões sobre o tema depois que a cantora Elis Regina foi “revivida” em uma campanha da Volkswagen para cantar “lado a lado” com sua filha Maria Rita.

Para ajudar no debate e, principalmente, na identificação do uso dessas ferramentas de produção dentro da propaganda, a agência Live decidiu criar um “selo indicativo” para avisar os espectadores sobre o uso das ferramentas.

A imagem de Elis Regina foi recriada digitalmente para dueto com sua filha, Maria Rita, em comercial da Volkswagen. Foto: Reprodução

A ferramenta de transparência sobre o uso de ferramentas é uma iniciativa gratuita e que pode ser utilizada por qualquer pessoa, ou agência. Conforme divulgado pela empresa, a ideia é que o selo fique disponível para download e seja compartilhado por diversos membros da comunidade criativa para “avisar” clientes e consumidores sobre a presença da Inteligência Artificial generativa em alguma parte do processo criativo.

“Nós temos a visão humana de contar que nós, como criadores, usamos a inteligência artificial para criar aquela peça”, diz a presidente da Live, Aline Rossin.

Para Luiz Lara, presidente do Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário (Cenp-Meios) e “chairman” da Lew’Lara/TBW, a iniciativa do selo pode ser positiva para o mercado e para os consumidores no momento em que todo o mundo começa a discutir sobre o impacto dessas ferramentas dentro da propaganda.

“Fato é que estamos diante de um novo mercado regido por tecnologia e AI é um ponto de inflexão, mas a comunicação é viva, sempre se reinventou e incorporou inovações para se manter contemporânea e conectada com diferentes audiências”, afirma o especialista.

Aline, da Live, explica que uma das inspirações para a criação do selo indicativo se deu após o lançamento da campanha criada pela agência AlmapBBDO para a Volkswagen, que utilizou ferramentas de IA para criar um encontro de gerações entre Elis Regina e Maria Rita, em que mãe e filha cantavam juntas a música “Como nossos pais”.

“Depois da repercussão da campanha da AlmapBBDO veio o insight. E se tivesse um selo que mostrasse aos consumidores, algo como o ‘imagem meramente ilustrativa’, muito da repercussão negativa não teria ocorrido se houvesse um selo”, afirma a executiva.

Imagem com Papa Francisco usando acessórios da última moda foi criada pela ferramenta de inteligência artificial Midjourney Foto: Reprodução/Midjourney

Sobre a divulgação da iniciativa, a expectativa da presidente da agência de publicidade é de que o selo ganhe adesão de outros nomes do mercado. Para que isso aconteça, ela tem realizado encontros com outros executivos e proposto que a ferramenta seja integrada ao processo criativo dessas agências.

“Eu tenho conversado com outros líderes de mercado para transformar esse selo em um movimento, para ser transparente com o consumidor final e com os nossos clientes”, diz.

Diante da ascensão das ferramentas de Inteligência Artificial Generativa (IA), a internet foi inundada com imagens de todo o tipo, do “Papa fashion” à suposta prisão do ex-presidente americano Donald Trump, em comum essas publicações traziam a dúvida: essa imagem é real ou é uma montagem?

No mundo da publicidade, o uso dessas plataformas também levantou as discussões sobre o tema depois que a cantora Elis Regina foi “revivida” em uma campanha da Volkswagen para cantar “lado a lado” com sua filha Maria Rita.

Para ajudar no debate e, principalmente, na identificação do uso dessas ferramentas de produção dentro da propaganda, a agência Live decidiu criar um “selo indicativo” para avisar os espectadores sobre o uso das ferramentas.

A imagem de Elis Regina foi recriada digitalmente para dueto com sua filha, Maria Rita, em comercial da Volkswagen. Foto: Reprodução

A ferramenta de transparência sobre o uso de ferramentas é uma iniciativa gratuita e que pode ser utilizada por qualquer pessoa, ou agência. Conforme divulgado pela empresa, a ideia é que o selo fique disponível para download e seja compartilhado por diversos membros da comunidade criativa para “avisar” clientes e consumidores sobre a presença da Inteligência Artificial generativa em alguma parte do processo criativo.

“Nós temos a visão humana de contar que nós, como criadores, usamos a inteligência artificial para criar aquela peça”, diz a presidente da Live, Aline Rossin.

Para Luiz Lara, presidente do Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário (Cenp-Meios) e “chairman” da Lew’Lara/TBW, a iniciativa do selo pode ser positiva para o mercado e para os consumidores no momento em que todo o mundo começa a discutir sobre o impacto dessas ferramentas dentro da propaganda.

“Fato é que estamos diante de um novo mercado regido por tecnologia e AI é um ponto de inflexão, mas a comunicação é viva, sempre se reinventou e incorporou inovações para se manter contemporânea e conectada com diferentes audiências”, afirma o especialista.

Aline, da Live, explica que uma das inspirações para a criação do selo indicativo se deu após o lançamento da campanha criada pela agência AlmapBBDO para a Volkswagen, que utilizou ferramentas de IA para criar um encontro de gerações entre Elis Regina e Maria Rita, em que mãe e filha cantavam juntas a música “Como nossos pais”.

“Depois da repercussão da campanha da AlmapBBDO veio o insight. E se tivesse um selo que mostrasse aos consumidores, algo como o ‘imagem meramente ilustrativa’, muito da repercussão negativa não teria ocorrido se houvesse um selo”, afirma a executiva.

Imagem com Papa Francisco usando acessórios da última moda foi criada pela ferramenta de inteligência artificial Midjourney Foto: Reprodução/Midjourney

Sobre a divulgação da iniciativa, a expectativa da presidente da agência de publicidade é de que o selo ganhe adesão de outros nomes do mercado. Para que isso aconteça, ela tem realizado encontros com outros executivos e proposto que a ferramenta seja integrada ao processo criativo dessas agências.

“Eu tenho conversado com outros líderes de mercado para transformar esse selo em um movimento, para ser transparente com o consumidor final e com os nossos clientes”, diz.

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