L’Oréal Paris cria ‘selo’ para alertar espectadores sobre cenas de assédio às mulheres no streaming


WMcCann cria selo de ‘classificação educativa’ para apontar cenas problemáticas em séries, filmes e novela

Por Wesley Gonsalves

Maratonar séries, filmes e novelas antigas nos serviços de streaming virou um dos passatempos favoritos de milhares de brasileiros. Contudo, revisitar esses conteúdos na atualidade pode nos mostrar como o assédio às mulheres era, assim como na sociedade, extremamente normalizado nessas obras de ficção.

Para avisar os espectadores dessas cenas que podem representar um “gatilho emocional” ao público, a L’Oréal Paris decidiu criar um aviso de “Classificação Educativa” que alerta sobre cenas explícitas de assédio como cantadas, piadas inapropriadas, toques não consentidos, gestos indesejados, perseguição e até humilhação pública para mulheres em obras televisivas.

Campanha L'Oréal Paris sobre assédio contra as mulheres Foto: Divulgação/WMcCann
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Inspirada no selo de “classificação indicativa” de obras visuais - utilizado para determinar a idade recomendada para cada tipo de produção -, a campanha foi criada pela agência WMcCann e faz parte das ações do projeto “StandUp: contra o assédio nas ruas”, uma iniciativa da L’Oréal para conscientização e treinamento antiassédio em todo o mundo.

No Brasil, desde a última quinta-feira, 20, o selo que indica as cenas de assédio contra as mulheres passou a ser exibido durante a programação diária do serviço de streaming gratuito Vix, da gigante mexicana Televisa. “Nossa missão é apoiar e empoderar as mulheres na luta contra o assédio, além de inspirar mudanças positivas na sociedade como um todo”, diz Laura Parkinson, diretora de L’Oréal Paris no Brasil.

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Mariana Sá, vice-presidente de criação da agência, conta que o projeto listou oito situações diferentes de assédio naturalizado, que eram comumente retratadas nas obras, mas agora receberão o alerta antes do início do filme, série ou novela.

A executiva ainda adiantou que os planos da marca são de expandir o projeto para que ele possa ser divulgado em diversas plataformas de streaming pelo País. “Nós sabemos que, às vezes, as mulheres não percebem os primeiros passos do assédio porque são coisas muito normalizadas no nosso dia a dia. Essa campanha não é uma crítica a um conteúdo específico, mas sim a um comportamento que era comum na sociedade e agora não pode mais ser tolerado”, diz.

Para Viviane Elias Moreira, especialista em diversidade, equidade, inclusão e inovação, a nova campanha da marca de beleza tem potencial para levantar o debate sobre as agressões físicas e psicológicas feitas contra as mulheres, além de ser uma espécie de “pontapé inicial” na educação de milhares de famílias brasileiras que acessam os serviços de streaming sobre o tema. “Essa é uma campanha que ajuda a acelerar as mudanças que nós tivemos dentro da pauta de combate ao machismo nos últimos anos”, afirma.

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Viviane também acredita que iniciativa tem potencial para ser reproduzido por outras marcas e plataformas conteúdo, o que pode ampliar o poder da campanha de fomentar a reflexão sobre as atitudes machistas até então tidas como “normais” na nossa sociedade. “As pessoas precisam saber sobre as cenas, para decidir se querem, ou não ver o conteúdo que reproduz esse tipo de cenas de opressão às mulheres”, diz.

Além dos alertas sobre os programas que reproduzem cenas de violência de gênero contra às mulheres, o projeto de L’Oréal Paris oferecerá cursos antiassédio para emissoras de TV, produtoras e outros canais de streaming, para romper com a perpetuação do assédio naturalizado em qualquer tipo de conteúdo audiovisual do País.

Maratonar séries, filmes e novelas antigas nos serviços de streaming virou um dos passatempos favoritos de milhares de brasileiros. Contudo, revisitar esses conteúdos na atualidade pode nos mostrar como o assédio às mulheres era, assim como na sociedade, extremamente normalizado nessas obras de ficção.

Para avisar os espectadores dessas cenas que podem representar um “gatilho emocional” ao público, a L’Oréal Paris decidiu criar um aviso de “Classificação Educativa” que alerta sobre cenas explícitas de assédio como cantadas, piadas inapropriadas, toques não consentidos, gestos indesejados, perseguição e até humilhação pública para mulheres em obras televisivas.

Campanha L'Oréal Paris sobre assédio contra as mulheres Foto: Divulgação/WMcCann

Inspirada no selo de “classificação indicativa” de obras visuais - utilizado para determinar a idade recomendada para cada tipo de produção -, a campanha foi criada pela agência WMcCann e faz parte das ações do projeto “StandUp: contra o assédio nas ruas”, uma iniciativa da L’Oréal para conscientização e treinamento antiassédio em todo o mundo.

No Brasil, desde a última quinta-feira, 20, o selo que indica as cenas de assédio contra as mulheres passou a ser exibido durante a programação diária do serviço de streaming gratuito Vix, da gigante mexicana Televisa. “Nossa missão é apoiar e empoderar as mulheres na luta contra o assédio, além de inspirar mudanças positivas na sociedade como um todo”, diz Laura Parkinson, diretora de L’Oréal Paris no Brasil.

Mariana Sá, vice-presidente de criação da agência, conta que o projeto listou oito situações diferentes de assédio naturalizado, que eram comumente retratadas nas obras, mas agora receberão o alerta antes do início do filme, série ou novela.

A executiva ainda adiantou que os planos da marca são de expandir o projeto para que ele possa ser divulgado em diversas plataformas de streaming pelo País. “Nós sabemos que, às vezes, as mulheres não percebem os primeiros passos do assédio porque são coisas muito normalizadas no nosso dia a dia. Essa campanha não é uma crítica a um conteúdo específico, mas sim a um comportamento que era comum na sociedade e agora não pode mais ser tolerado”, diz.

Para Viviane Elias Moreira, especialista em diversidade, equidade, inclusão e inovação, a nova campanha da marca de beleza tem potencial para levantar o debate sobre as agressões físicas e psicológicas feitas contra as mulheres, além de ser uma espécie de “pontapé inicial” na educação de milhares de famílias brasileiras que acessam os serviços de streaming sobre o tema. “Essa é uma campanha que ajuda a acelerar as mudanças que nós tivemos dentro da pauta de combate ao machismo nos últimos anos”, afirma.

Viviane também acredita que iniciativa tem potencial para ser reproduzido por outras marcas e plataformas conteúdo, o que pode ampliar o poder da campanha de fomentar a reflexão sobre as atitudes machistas até então tidas como “normais” na nossa sociedade. “As pessoas precisam saber sobre as cenas, para decidir se querem, ou não ver o conteúdo que reproduz esse tipo de cenas de opressão às mulheres”, diz.

Além dos alertas sobre os programas que reproduzem cenas de violência de gênero contra às mulheres, o projeto de L’Oréal Paris oferecerá cursos antiassédio para emissoras de TV, produtoras e outros canais de streaming, para romper com a perpetuação do assédio naturalizado em qualquer tipo de conteúdo audiovisual do País.

Maratonar séries, filmes e novelas antigas nos serviços de streaming virou um dos passatempos favoritos de milhares de brasileiros. Contudo, revisitar esses conteúdos na atualidade pode nos mostrar como o assédio às mulheres era, assim como na sociedade, extremamente normalizado nessas obras de ficção.

Para avisar os espectadores dessas cenas que podem representar um “gatilho emocional” ao público, a L’Oréal Paris decidiu criar um aviso de “Classificação Educativa” que alerta sobre cenas explícitas de assédio como cantadas, piadas inapropriadas, toques não consentidos, gestos indesejados, perseguição e até humilhação pública para mulheres em obras televisivas.

Campanha L'Oréal Paris sobre assédio contra as mulheres Foto: Divulgação/WMcCann

Inspirada no selo de “classificação indicativa” de obras visuais - utilizado para determinar a idade recomendada para cada tipo de produção -, a campanha foi criada pela agência WMcCann e faz parte das ações do projeto “StandUp: contra o assédio nas ruas”, uma iniciativa da L’Oréal para conscientização e treinamento antiassédio em todo o mundo.

No Brasil, desde a última quinta-feira, 20, o selo que indica as cenas de assédio contra as mulheres passou a ser exibido durante a programação diária do serviço de streaming gratuito Vix, da gigante mexicana Televisa. “Nossa missão é apoiar e empoderar as mulheres na luta contra o assédio, além de inspirar mudanças positivas na sociedade como um todo”, diz Laura Parkinson, diretora de L’Oréal Paris no Brasil.

Mariana Sá, vice-presidente de criação da agência, conta que o projeto listou oito situações diferentes de assédio naturalizado, que eram comumente retratadas nas obras, mas agora receberão o alerta antes do início do filme, série ou novela.

A executiva ainda adiantou que os planos da marca são de expandir o projeto para que ele possa ser divulgado em diversas plataformas de streaming pelo País. “Nós sabemos que, às vezes, as mulheres não percebem os primeiros passos do assédio porque são coisas muito normalizadas no nosso dia a dia. Essa campanha não é uma crítica a um conteúdo específico, mas sim a um comportamento que era comum na sociedade e agora não pode mais ser tolerado”, diz.

Para Viviane Elias Moreira, especialista em diversidade, equidade, inclusão e inovação, a nova campanha da marca de beleza tem potencial para levantar o debate sobre as agressões físicas e psicológicas feitas contra as mulheres, além de ser uma espécie de “pontapé inicial” na educação de milhares de famílias brasileiras que acessam os serviços de streaming sobre o tema. “Essa é uma campanha que ajuda a acelerar as mudanças que nós tivemos dentro da pauta de combate ao machismo nos últimos anos”, afirma.

Viviane também acredita que iniciativa tem potencial para ser reproduzido por outras marcas e plataformas conteúdo, o que pode ampliar o poder da campanha de fomentar a reflexão sobre as atitudes machistas até então tidas como “normais” na nossa sociedade. “As pessoas precisam saber sobre as cenas, para decidir se querem, ou não ver o conteúdo que reproduz esse tipo de cenas de opressão às mulheres”, diz.

Além dos alertas sobre os programas que reproduzem cenas de violência de gênero contra às mulheres, o projeto de L’Oréal Paris oferecerá cursos antiassédio para emissoras de TV, produtoras e outros canais de streaming, para romper com a perpetuação do assédio naturalizado em qualquer tipo de conteúdo audiovisual do País.

Maratonar séries, filmes e novelas antigas nos serviços de streaming virou um dos passatempos favoritos de milhares de brasileiros. Contudo, revisitar esses conteúdos na atualidade pode nos mostrar como o assédio às mulheres era, assim como na sociedade, extremamente normalizado nessas obras de ficção.

Para avisar os espectadores dessas cenas que podem representar um “gatilho emocional” ao público, a L’Oréal Paris decidiu criar um aviso de “Classificação Educativa” que alerta sobre cenas explícitas de assédio como cantadas, piadas inapropriadas, toques não consentidos, gestos indesejados, perseguição e até humilhação pública para mulheres em obras televisivas.

Campanha L'Oréal Paris sobre assédio contra as mulheres Foto: Divulgação/WMcCann

Inspirada no selo de “classificação indicativa” de obras visuais - utilizado para determinar a idade recomendada para cada tipo de produção -, a campanha foi criada pela agência WMcCann e faz parte das ações do projeto “StandUp: contra o assédio nas ruas”, uma iniciativa da L’Oréal para conscientização e treinamento antiassédio em todo o mundo.

No Brasil, desde a última quinta-feira, 20, o selo que indica as cenas de assédio contra as mulheres passou a ser exibido durante a programação diária do serviço de streaming gratuito Vix, da gigante mexicana Televisa. “Nossa missão é apoiar e empoderar as mulheres na luta contra o assédio, além de inspirar mudanças positivas na sociedade como um todo”, diz Laura Parkinson, diretora de L’Oréal Paris no Brasil.

Mariana Sá, vice-presidente de criação da agência, conta que o projeto listou oito situações diferentes de assédio naturalizado, que eram comumente retratadas nas obras, mas agora receberão o alerta antes do início do filme, série ou novela.

A executiva ainda adiantou que os planos da marca são de expandir o projeto para que ele possa ser divulgado em diversas plataformas de streaming pelo País. “Nós sabemos que, às vezes, as mulheres não percebem os primeiros passos do assédio porque são coisas muito normalizadas no nosso dia a dia. Essa campanha não é uma crítica a um conteúdo específico, mas sim a um comportamento que era comum na sociedade e agora não pode mais ser tolerado”, diz.

Para Viviane Elias Moreira, especialista em diversidade, equidade, inclusão e inovação, a nova campanha da marca de beleza tem potencial para levantar o debate sobre as agressões físicas e psicológicas feitas contra as mulheres, além de ser uma espécie de “pontapé inicial” na educação de milhares de famílias brasileiras que acessam os serviços de streaming sobre o tema. “Essa é uma campanha que ajuda a acelerar as mudanças que nós tivemos dentro da pauta de combate ao machismo nos últimos anos”, afirma.

Viviane também acredita que iniciativa tem potencial para ser reproduzido por outras marcas e plataformas conteúdo, o que pode ampliar o poder da campanha de fomentar a reflexão sobre as atitudes machistas até então tidas como “normais” na nossa sociedade. “As pessoas precisam saber sobre as cenas, para decidir se querem, ou não ver o conteúdo que reproduz esse tipo de cenas de opressão às mulheres”, diz.

Além dos alertas sobre os programas que reproduzem cenas de violência de gênero contra às mulheres, o projeto de L’Oréal Paris oferecerá cursos antiassédio para emissoras de TV, produtoras e outros canais de streaming, para romper com a perpetuação do assédio naturalizado em qualquer tipo de conteúdo audiovisual do País.

Maratonar séries, filmes e novelas antigas nos serviços de streaming virou um dos passatempos favoritos de milhares de brasileiros. Contudo, revisitar esses conteúdos na atualidade pode nos mostrar como o assédio às mulheres era, assim como na sociedade, extremamente normalizado nessas obras de ficção.

Para avisar os espectadores dessas cenas que podem representar um “gatilho emocional” ao público, a L’Oréal Paris decidiu criar um aviso de “Classificação Educativa” que alerta sobre cenas explícitas de assédio como cantadas, piadas inapropriadas, toques não consentidos, gestos indesejados, perseguição e até humilhação pública para mulheres em obras televisivas.

Campanha L'Oréal Paris sobre assédio contra as mulheres Foto: Divulgação/WMcCann

Inspirada no selo de “classificação indicativa” de obras visuais - utilizado para determinar a idade recomendada para cada tipo de produção -, a campanha foi criada pela agência WMcCann e faz parte das ações do projeto “StandUp: contra o assédio nas ruas”, uma iniciativa da L’Oréal para conscientização e treinamento antiassédio em todo o mundo.

No Brasil, desde a última quinta-feira, 20, o selo que indica as cenas de assédio contra as mulheres passou a ser exibido durante a programação diária do serviço de streaming gratuito Vix, da gigante mexicana Televisa. “Nossa missão é apoiar e empoderar as mulheres na luta contra o assédio, além de inspirar mudanças positivas na sociedade como um todo”, diz Laura Parkinson, diretora de L’Oréal Paris no Brasil.

Mariana Sá, vice-presidente de criação da agência, conta que o projeto listou oito situações diferentes de assédio naturalizado, que eram comumente retratadas nas obras, mas agora receberão o alerta antes do início do filme, série ou novela.

A executiva ainda adiantou que os planos da marca são de expandir o projeto para que ele possa ser divulgado em diversas plataformas de streaming pelo País. “Nós sabemos que, às vezes, as mulheres não percebem os primeiros passos do assédio porque são coisas muito normalizadas no nosso dia a dia. Essa campanha não é uma crítica a um conteúdo específico, mas sim a um comportamento que era comum na sociedade e agora não pode mais ser tolerado”, diz.

Para Viviane Elias Moreira, especialista em diversidade, equidade, inclusão e inovação, a nova campanha da marca de beleza tem potencial para levantar o debate sobre as agressões físicas e psicológicas feitas contra as mulheres, além de ser uma espécie de “pontapé inicial” na educação de milhares de famílias brasileiras que acessam os serviços de streaming sobre o tema. “Essa é uma campanha que ajuda a acelerar as mudanças que nós tivemos dentro da pauta de combate ao machismo nos últimos anos”, afirma.

Viviane também acredita que iniciativa tem potencial para ser reproduzido por outras marcas e plataformas conteúdo, o que pode ampliar o poder da campanha de fomentar a reflexão sobre as atitudes machistas até então tidas como “normais” na nossa sociedade. “As pessoas precisam saber sobre as cenas, para decidir se querem, ou não ver o conteúdo que reproduz esse tipo de cenas de opressão às mulheres”, diz.

Além dos alertas sobre os programas que reproduzem cenas de violência de gênero contra às mulheres, o projeto de L’Oréal Paris oferecerá cursos antiassédio para emissoras de TV, produtoras e outros canais de streaming, para romper com a perpetuação do assédio naturalizado em qualquer tipo de conteúdo audiovisual do País.

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