Pandemia transformou as marcas das empresas, dizem especialistas


De acordo com os sócios da Troiano Branding, antes da emergência de saúde, última grande transformação no mercado havia sido com a chegada da internet

Por Wesley Gonsalves
Atualização:

Depois de três longos anos, a Organização Mundial de Saúde decretou o fim da pandemia de covid-19. Durante este período, assim como as pessoas de todo o mundo, as marcas também precisaram aprender a conviver com os impactos impostos pelo coronavírus, o que transformou completamente a forma como as grandes companhias pensam e utilizam a sua marca no mercado. Na avaliação dos sócios da Troiano Branding, Jaime e Cecília Russo Troiano, desde a introdução da internet e da digitalização no mundo, a pandemia foi, de longe, responsável por uma das maiores transformações no mercado de marketing nos últimos anos.

“A pandemia foi um divisor de águas, porque o vírus também atacou as empresas. Essa crise fez com que as marcas fossem para o ‘divã’ e repensassem seus negócios em muitos aspectos, até na forma como elas se relacionam com os clientes”, diz Cecília.

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Troiano afirma que as marcas mais afetadas durante esses últimos três anos, e principalmente no início da pandemia, foram aquelas que não tinham um projeto de branding já estruturado, e precisaram, no meio da “tempestade” causada pelo coronavírus, se estruturar e pensar a relação com os clientes. “Quem fez a lição de casa antes da pandemia ficou muito menos preocupado quando essa tempestade começou. Quem não tinha feito essa lição de casa sofreu”, analisa Troiano.

Prestes a completar 30 anos de existência da Troiano Branding, o casal de empresários viu, nas últimas três décadas, incontáveis crises e transformações dentro do mercado de marketing, mas apontam a digitalização como a grande última mudança no setor, antes da pandemia. Cecília destaca que, neste período, a proximidade do consumidor final com as marcas, por meio das redes sociais, fez com que os consumidores se transformassem em “cocriadores” das marcas, tirando a exclusividade das decisões das empresas, que passaram a escutar os clientes.

Cecília e Jaime: marcas sem projeto estruturado sofreram mais Foto: Taba Benedicto/Estadão
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Se a pandemia e a digitalização marcaram o passado recente no mercado de marketing, para os próximos anos o casal aponta para a importância de as companhias, incluindo aquelas que atuam no B2B (empresa para empresa, na sigla em inglês), pensarem estrategicamente o “valor” das suas marcas dentro do mercado, e também de comunicar com clareza ao público consumidor quais as suas ações que trazem retorno real para a sociedade e o meio ambiente. “Branding não é mais visto como uma ‘poesia’ nas empresas, as marcas estão entendendo que essa é uma ferramenta importante para a sustentabilidade dos negócios”, diz Troiano.

Depois de três longos anos, a Organização Mundial de Saúde decretou o fim da pandemia de covid-19. Durante este período, assim como as pessoas de todo o mundo, as marcas também precisaram aprender a conviver com os impactos impostos pelo coronavírus, o que transformou completamente a forma como as grandes companhias pensam e utilizam a sua marca no mercado. Na avaliação dos sócios da Troiano Branding, Jaime e Cecília Russo Troiano, desde a introdução da internet e da digitalização no mundo, a pandemia foi, de longe, responsável por uma das maiores transformações no mercado de marketing nos últimos anos.

“A pandemia foi um divisor de águas, porque o vírus também atacou as empresas. Essa crise fez com que as marcas fossem para o ‘divã’ e repensassem seus negócios em muitos aspectos, até na forma como elas se relacionam com os clientes”, diz Cecília.

Troiano afirma que as marcas mais afetadas durante esses últimos três anos, e principalmente no início da pandemia, foram aquelas que não tinham um projeto de branding já estruturado, e precisaram, no meio da “tempestade” causada pelo coronavírus, se estruturar e pensar a relação com os clientes. “Quem fez a lição de casa antes da pandemia ficou muito menos preocupado quando essa tempestade começou. Quem não tinha feito essa lição de casa sofreu”, analisa Troiano.

Prestes a completar 30 anos de existência da Troiano Branding, o casal de empresários viu, nas últimas três décadas, incontáveis crises e transformações dentro do mercado de marketing, mas apontam a digitalização como a grande última mudança no setor, antes da pandemia. Cecília destaca que, neste período, a proximidade do consumidor final com as marcas, por meio das redes sociais, fez com que os consumidores se transformassem em “cocriadores” das marcas, tirando a exclusividade das decisões das empresas, que passaram a escutar os clientes.

Cecília e Jaime: marcas sem projeto estruturado sofreram mais Foto: Taba Benedicto/Estadão

Se a pandemia e a digitalização marcaram o passado recente no mercado de marketing, para os próximos anos o casal aponta para a importância de as companhias, incluindo aquelas que atuam no B2B (empresa para empresa, na sigla em inglês), pensarem estrategicamente o “valor” das suas marcas dentro do mercado, e também de comunicar com clareza ao público consumidor quais as suas ações que trazem retorno real para a sociedade e o meio ambiente. “Branding não é mais visto como uma ‘poesia’ nas empresas, as marcas estão entendendo que essa é uma ferramenta importante para a sustentabilidade dos negócios”, diz Troiano.

Depois de três longos anos, a Organização Mundial de Saúde decretou o fim da pandemia de covid-19. Durante este período, assim como as pessoas de todo o mundo, as marcas também precisaram aprender a conviver com os impactos impostos pelo coronavírus, o que transformou completamente a forma como as grandes companhias pensam e utilizam a sua marca no mercado. Na avaliação dos sócios da Troiano Branding, Jaime e Cecília Russo Troiano, desde a introdução da internet e da digitalização no mundo, a pandemia foi, de longe, responsável por uma das maiores transformações no mercado de marketing nos últimos anos.

“A pandemia foi um divisor de águas, porque o vírus também atacou as empresas. Essa crise fez com que as marcas fossem para o ‘divã’ e repensassem seus negócios em muitos aspectos, até na forma como elas se relacionam com os clientes”, diz Cecília.

Troiano afirma que as marcas mais afetadas durante esses últimos três anos, e principalmente no início da pandemia, foram aquelas que não tinham um projeto de branding já estruturado, e precisaram, no meio da “tempestade” causada pelo coronavírus, se estruturar e pensar a relação com os clientes. “Quem fez a lição de casa antes da pandemia ficou muito menos preocupado quando essa tempestade começou. Quem não tinha feito essa lição de casa sofreu”, analisa Troiano.

Prestes a completar 30 anos de existência da Troiano Branding, o casal de empresários viu, nas últimas três décadas, incontáveis crises e transformações dentro do mercado de marketing, mas apontam a digitalização como a grande última mudança no setor, antes da pandemia. Cecília destaca que, neste período, a proximidade do consumidor final com as marcas, por meio das redes sociais, fez com que os consumidores se transformassem em “cocriadores” das marcas, tirando a exclusividade das decisões das empresas, que passaram a escutar os clientes.

Cecília e Jaime: marcas sem projeto estruturado sofreram mais Foto: Taba Benedicto/Estadão

Se a pandemia e a digitalização marcaram o passado recente no mercado de marketing, para os próximos anos o casal aponta para a importância de as companhias, incluindo aquelas que atuam no B2B (empresa para empresa, na sigla em inglês), pensarem estrategicamente o “valor” das suas marcas dentro do mercado, e também de comunicar com clareza ao público consumidor quais as suas ações que trazem retorno real para a sociedade e o meio ambiente. “Branding não é mais visto como uma ‘poesia’ nas empresas, as marcas estão entendendo que essa é uma ferramenta importante para a sustentabilidade dos negócios”, diz Troiano.

Depois de três longos anos, a Organização Mundial de Saúde decretou o fim da pandemia de covid-19. Durante este período, assim como as pessoas de todo o mundo, as marcas também precisaram aprender a conviver com os impactos impostos pelo coronavírus, o que transformou completamente a forma como as grandes companhias pensam e utilizam a sua marca no mercado. Na avaliação dos sócios da Troiano Branding, Jaime e Cecília Russo Troiano, desde a introdução da internet e da digitalização no mundo, a pandemia foi, de longe, responsável por uma das maiores transformações no mercado de marketing nos últimos anos.

“A pandemia foi um divisor de águas, porque o vírus também atacou as empresas. Essa crise fez com que as marcas fossem para o ‘divã’ e repensassem seus negócios em muitos aspectos, até na forma como elas se relacionam com os clientes”, diz Cecília.

Troiano afirma que as marcas mais afetadas durante esses últimos três anos, e principalmente no início da pandemia, foram aquelas que não tinham um projeto de branding já estruturado, e precisaram, no meio da “tempestade” causada pelo coronavírus, se estruturar e pensar a relação com os clientes. “Quem fez a lição de casa antes da pandemia ficou muito menos preocupado quando essa tempestade começou. Quem não tinha feito essa lição de casa sofreu”, analisa Troiano.

Prestes a completar 30 anos de existência da Troiano Branding, o casal de empresários viu, nas últimas três décadas, incontáveis crises e transformações dentro do mercado de marketing, mas apontam a digitalização como a grande última mudança no setor, antes da pandemia. Cecília destaca que, neste período, a proximidade do consumidor final com as marcas, por meio das redes sociais, fez com que os consumidores se transformassem em “cocriadores” das marcas, tirando a exclusividade das decisões das empresas, que passaram a escutar os clientes.

Cecília e Jaime: marcas sem projeto estruturado sofreram mais Foto: Taba Benedicto/Estadão

Se a pandemia e a digitalização marcaram o passado recente no mercado de marketing, para os próximos anos o casal aponta para a importância de as companhias, incluindo aquelas que atuam no B2B (empresa para empresa, na sigla em inglês), pensarem estrategicamente o “valor” das suas marcas dentro do mercado, e também de comunicar com clareza ao público consumidor quais as suas ações que trazem retorno real para a sociedade e o meio ambiente. “Branding não é mais visto como uma ‘poesia’ nas empresas, as marcas estão entendendo que essa é uma ferramenta importante para a sustentabilidade dos negócios”, diz Troiano.

Depois de três longos anos, a Organização Mundial de Saúde decretou o fim da pandemia de covid-19. Durante este período, assim como as pessoas de todo o mundo, as marcas também precisaram aprender a conviver com os impactos impostos pelo coronavírus, o que transformou completamente a forma como as grandes companhias pensam e utilizam a sua marca no mercado. Na avaliação dos sócios da Troiano Branding, Jaime e Cecília Russo Troiano, desde a introdução da internet e da digitalização no mundo, a pandemia foi, de longe, responsável por uma das maiores transformações no mercado de marketing nos últimos anos.

“A pandemia foi um divisor de águas, porque o vírus também atacou as empresas. Essa crise fez com que as marcas fossem para o ‘divã’ e repensassem seus negócios em muitos aspectos, até na forma como elas se relacionam com os clientes”, diz Cecília.

Troiano afirma que as marcas mais afetadas durante esses últimos três anos, e principalmente no início da pandemia, foram aquelas que não tinham um projeto de branding já estruturado, e precisaram, no meio da “tempestade” causada pelo coronavírus, se estruturar e pensar a relação com os clientes. “Quem fez a lição de casa antes da pandemia ficou muito menos preocupado quando essa tempestade começou. Quem não tinha feito essa lição de casa sofreu”, analisa Troiano.

Prestes a completar 30 anos de existência da Troiano Branding, o casal de empresários viu, nas últimas três décadas, incontáveis crises e transformações dentro do mercado de marketing, mas apontam a digitalização como a grande última mudança no setor, antes da pandemia. Cecília destaca que, neste período, a proximidade do consumidor final com as marcas, por meio das redes sociais, fez com que os consumidores se transformassem em “cocriadores” das marcas, tirando a exclusividade das decisões das empresas, que passaram a escutar os clientes.

Cecília e Jaime: marcas sem projeto estruturado sofreram mais Foto: Taba Benedicto/Estadão

Se a pandemia e a digitalização marcaram o passado recente no mercado de marketing, para os próximos anos o casal aponta para a importância de as companhias, incluindo aquelas que atuam no B2B (empresa para empresa, na sigla em inglês), pensarem estrategicamente o “valor” das suas marcas dentro do mercado, e também de comunicar com clareza ao público consumidor quais as suas ações que trazem retorno real para a sociedade e o meio ambiente. “Branding não é mais visto como uma ‘poesia’ nas empresas, as marcas estão entendendo que essa é uma ferramenta importante para a sustentabilidade dos negócios”, diz Troiano.

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