A camisa de todos os brasileiros


Após anos desvirtuada como insígnia de cisão social, camisa ‘canarinho’ volta a significar união e torcida

Por Notas & Informações

A exuberante estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, vencendo por 2 a zero a seleção da Sérvia, fez muito mais do que estimular a confiança de milhões de torcedores no hexacampeonato. Independentemente de sua trajetória no Mundial de futebol da Fifa, o time comandado pelo técnico Tite já conseguiu um feito e tanto fora dos gramados: ensejou uma espécie de virada de página para a reapropriação da camisa verde e amarela como um símbolo de todos os brasileiros.

Superada a mais tensa campanha eleitoral das últimas três décadas, o que se viu nas ruas, bares, clubes e lares no País inteiro foram cidadãos voltando a vestir a camisa “canarinho” pelo que ela sempre representou: um símbolo de união e torcida pelo sucesso da seleção brasileira em todos os torneios dos quais participe. Ora, nada mais natural para uma nação apaixonada por futebol e, principalmente, por seu escrete pentacampeão do mundo.

Há alguns anos, o uso camisa da seleção brasileira, entre outros símbolos, passou a ser reivindicado por um grupo de autointitulados “patriotas” – que desaguou nesse bolsonarismo radical que tanto mal causou ao País. Os integrantes mais radicais desse movimento se consideram os únicos representantes legítimos do “povo brasileiro” – condição que os autorizaria a tomar para si os símbolos nacionais, tanto os formais, como a Bandeira, o Hino e as Armas do Brasil, como os informais, como a camisa da seleção ou até mesmo a combinação das cores verde e amarelo.

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Sempre vista como um símbolo de irmandade entre brasileiros de diferentes raças, religiões, orientações sexuais e preferências políticas e ideológicas, a camisa da seleção, nos últimos anos, passou a ser uma insígnia de cisão social, quando não de estímulo à violência. Muitos dos casos de agressão física ou verbal aos quais o País tristemente assistiu nos últimos anos foram deflagrados única e exclusivamente pela cor da camisa que um cidadão usava.

O uniforme da seleção brasileira tem as mesmas cores da Bandeira Nacional por razões óbvias. Trata-se de um manto que abriga todos os 214 milhões de brasileiros, não estes ou aqueles brasileiros, a depender do espectro ideológico ao qual se afiliam ou da apropriação política que governantes de turno queiram fazer dos símbolos nacionais em dada quadra histórica.

Um inequívoco sinal de que o Brasil está retornando para um estado de relativa normalidade, no qual o uso da camisa da seleção brasileira representa aquilo que é, ou seja, uma manifestação de torcida e pertencimento de quem quer que queira dela fazer uso, é o fato de muitos bolsonaristas estarem cogitando deixar de vestir a camisa “canarinho” após o início da Copa do Mundo e a ressignificação do vestuário. Os inconformados com o resultado da eleição presidencial, que há três semanas estão acampados em frente a quartéis País afora clamando por um golpe militar e que desafiam a Constituição bloqueando estradas por birra, não querem ser confundidos com os torcedores. Melhor assim, pois os torcedores do Brasil também não querem ser confundidos com golpistas.

A exuberante estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, vencendo por 2 a zero a seleção da Sérvia, fez muito mais do que estimular a confiança de milhões de torcedores no hexacampeonato. Independentemente de sua trajetória no Mundial de futebol da Fifa, o time comandado pelo técnico Tite já conseguiu um feito e tanto fora dos gramados: ensejou uma espécie de virada de página para a reapropriação da camisa verde e amarela como um símbolo de todos os brasileiros.

Superada a mais tensa campanha eleitoral das últimas três décadas, o que se viu nas ruas, bares, clubes e lares no País inteiro foram cidadãos voltando a vestir a camisa “canarinho” pelo que ela sempre representou: um símbolo de união e torcida pelo sucesso da seleção brasileira em todos os torneios dos quais participe. Ora, nada mais natural para uma nação apaixonada por futebol e, principalmente, por seu escrete pentacampeão do mundo.

Há alguns anos, o uso camisa da seleção brasileira, entre outros símbolos, passou a ser reivindicado por um grupo de autointitulados “patriotas” – que desaguou nesse bolsonarismo radical que tanto mal causou ao País. Os integrantes mais radicais desse movimento se consideram os únicos representantes legítimos do “povo brasileiro” – condição que os autorizaria a tomar para si os símbolos nacionais, tanto os formais, como a Bandeira, o Hino e as Armas do Brasil, como os informais, como a camisa da seleção ou até mesmo a combinação das cores verde e amarelo.

Sempre vista como um símbolo de irmandade entre brasileiros de diferentes raças, religiões, orientações sexuais e preferências políticas e ideológicas, a camisa da seleção, nos últimos anos, passou a ser uma insígnia de cisão social, quando não de estímulo à violência. Muitos dos casos de agressão física ou verbal aos quais o País tristemente assistiu nos últimos anos foram deflagrados única e exclusivamente pela cor da camisa que um cidadão usava.

O uniforme da seleção brasileira tem as mesmas cores da Bandeira Nacional por razões óbvias. Trata-se de um manto que abriga todos os 214 milhões de brasileiros, não estes ou aqueles brasileiros, a depender do espectro ideológico ao qual se afiliam ou da apropriação política que governantes de turno queiram fazer dos símbolos nacionais em dada quadra histórica.

Um inequívoco sinal de que o Brasil está retornando para um estado de relativa normalidade, no qual o uso da camisa da seleção brasileira representa aquilo que é, ou seja, uma manifestação de torcida e pertencimento de quem quer que queira dela fazer uso, é o fato de muitos bolsonaristas estarem cogitando deixar de vestir a camisa “canarinho” após o início da Copa do Mundo e a ressignificação do vestuário. Os inconformados com o resultado da eleição presidencial, que há três semanas estão acampados em frente a quartéis País afora clamando por um golpe militar e que desafiam a Constituição bloqueando estradas por birra, não querem ser confundidos com os torcedores. Melhor assim, pois os torcedores do Brasil também não querem ser confundidos com golpistas.

A exuberante estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, vencendo por 2 a zero a seleção da Sérvia, fez muito mais do que estimular a confiança de milhões de torcedores no hexacampeonato. Independentemente de sua trajetória no Mundial de futebol da Fifa, o time comandado pelo técnico Tite já conseguiu um feito e tanto fora dos gramados: ensejou uma espécie de virada de página para a reapropriação da camisa verde e amarela como um símbolo de todos os brasileiros.

Superada a mais tensa campanha eleitoral das últimas três décadas, o que se viu nas ruas, bares, clubes e lares no País inteiro foram cidadãos voltando a vestir a camisa “canarinho” pelo que ela sempre representou: um símbolo de união e torcida pelo sucesso da seleção brasileira em todos os torneios dos quais participe. Ora, nada mais natural para uma nação apaixonada por futebol e, principalmente, por seu escrete pentacampeão do mundo.

Há alguns anos, o uso camisa da seleção brasileira, entre outros símbolos, passou a ser reivindicado por um grupo de autointitulados “patriotas” – que desaguou nesse bolsonarismo radical que tanto mal causou ao País. Os integrantes mais radicais desse movimento se consideram os únicos representantes legítimos do “povo brasileiro” – condição que os autorizaria a tomar para si os símbolos nacionais, tanto os formais, como a Bandeira, o Hino e as Armas do Brasil, como os informais, como a camisa da seleção ou até mesmo a combinação das cores verde e amarelo.

Sempre vista como um símbolo de irmandade entre brasileiros de diferentes raças, religiões, orientações sexuais e preferências políticas e ideológicas, a camisa da seleção, nos últimos anos, passou a ser uma insígnia de cisão social, quando não de estímulo à violência. Muitos dos casos de agressão física ou verbal aos quais o País tristemente assistiu nos últimos anos foram deflagrados única e exclusivamente pela cor da camisa que um cidadão usava.

O uniforme da seleção brasileira tem as mesmas cores da Bandeira Nacional por razões óbvias. Trata-se de um manto que abriga todos os 214 milhões de brasileiros, não estes ou aqueles brasileiros, a depender do espectro ideológico ao qual se afiliam ou da apropriação política que governantes de turno queiram fazer dos símbolos nacionais em dada quadra histórica.

Um inequívoco sinal de que o Brasil está retornando para um estado de relativa normalidade, no qual o uso da camisa da seleção brasileira representa aquilo que é, ou seja, uma manifestação de torcida e pertencimento de quem quer que queira dela fazer uso, é o fato de muitos bolsonaristas estarem cogitando deixar de vestir a camisa “canarinho” após o início da Copa do Mundo e a ressignificação do vestuário. Os inconformados com o resultado da eleição presidencial, que há três semanas estão acampados em frente a quartéis País afora clamando por um golpe militar e que desafiam a Constituição bloqueando estradas por birra, não querem ser confundidos com os torcedores. Melhor assim, pois os torcedores do Brasil também não querem ser confundidos com golpistas.

A exuberante estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, vencendo por 2 a zero a seleção da Sérvia, fez muito mais do que estimular a confiança de milhões de torcedores no hexacampeonato. Independentemente de sua trajetória no Mundial de futebol da Fifa, o time comandado pelo técnico Tite já conseguiu um feito e tanto fora dos gramados: ensejou uma espécie de virada de página para a reapropriação da camisa verde e amarela como um símbolo de todos os brasileiros.

Superada a mais tensa campanha eleitoral das últimas três décadas, o que se viu nas ruas, bares, clubes e lares no País inteiro foram cidadãos voltando a vestir a camisa “canarinho” pelo que ela sempre representou: um símbolo de união e torcida pelo sucesso da seleção brasileira em todos os torneios dos quais participe. Ora, nada mais natural para uma nação apaixonada por futebol e, principalmente, por seu escrete pentacampeão do mundo.

Há alguns anos, o uso camisa da seleção brasileira, entre outros símbolos, passou a ser reivindicado por um grupo de autointitulados “patriotas” – que desaguou nesse bolsonarismo radical que tanto mal causou ao País. Os integrantes mais radicais desse movimento se consideram os únicos representantes legítimos do “povo brasileiro” – condição que os autorizaria a tomar para si os símbolos nacionais, tanto os formais, como a Bandeira, o Hino e as Armas do Brasil, como os informais, como a camisa da seleção ou até mesmo a combinação das cores verde e amarelo.

Sempre vista como um símbolo de irmandade entre brasileiros de diferentes raças, religiões, orientações sexuais e preferências políticas e ideológicas, a camisa da seleção, nos últimos anos, passou a ser uma insígnia de cisão social, quando não de estímulo à violência. Muitos dos casos de agressão física ou verbal aos quais o País tristemente assistiu nos últimos anos foram deflagrados única e exclusivamente pela cor da camisa que um cidadão usava.

O uniforme da seleção brasileira tem as mesmas cores da Bandeira Nacional por razões óbvias. Trata-se de um manto que abriga todos os 214 milhões de brasileiros, não estes ou aqueles brasileiros, a depender do espectro ideológico ao qual se afiliam ou da apropriação política que governantes de turno queiram fazer dos símbolos nacionais em dada quadra histórica.

Um inequívoco sinal de que o Brasil está retornando para um estado de relativa normalidade, no qual o uso da camisa da seleção brasileira representa aquilo que é, ou seja, uma manifestação de torcida e pertencimento de quem quer que queira dela fazer uso, é o fato de muitos bolsonaristas estarem cogitando deixar de vestir a camisa “canarinho” após o início da Copa do Mundo e a ressignificação do vestuário. Os inconformados com o resultado da eleição presidencial, que há três semanas estão acampados em frente a quartéis País afora clamando por um golpe militar e que desafiam a Constituição bloqueando estradas por birra, não querem ser confundidos com os torcedores. Melhor assim, pois os torcedores do Brasil também não querem ser confundidos com golpistas.

A exuberante estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, vencendo por 2 a zero a seleção da Sérvia, fez muito mais do que estimular a confiança de milhões de torcedores no hexacampeonato. Independentemente de sua trajetória no Mundial de futebol da Fifa, o time comandado pelo técnico Tite já conseguiu um feito e tanto fora dos gramados: ensejou uma espécie de virada de página para a reapropriação da camisa verde e amarela como um símbolo de todos os brasileiros.

Superada a mais tensa campanha eleitoral das últimas três décadas, o que se viu nas ruas, bares, clubes e lares no País inteiro foram cidadãos voltando a vestir a camisa “canarinho” pelo que ela sempre representou: um símbolo de união e torcida pelo sucesso da seleção brasileira em todos os torneios dos quais participe. Ora, nada mais natural para uma nação apaixonada por futebol e, principalmente, por seu escrete pentacampeão do mundo.

Há alguns anos, o uso camisa da seleção brasileira, entre outros símbolos, passou a ser reivindicado por um grupo de autointitulados “patriotas” – que desaguou nesse bolsonarismo radical que tanto mal causou ao País. Os integrantes mais radicais desse movimento se consideram os únicos representantes legítimos do “povo brasileiro” – condição que os autorizaria a tomar para si os símbolos nacionais, tanto os formais, como a Bandeira, o Hino e as Armas do Brasil, como os informais, como a camisa da seleção ou até mesmo a combinação das cores verde e amarelo.

Sempre vista como um símbolo de irmandade entre brasileiros de diferentes raças, religiões, orientações sexuais e preferências políticas e ideológicas, a camisa da seleção, nos últimos anos, passou a ser uma insígnia de cisão social, quando não de estímulo à violência. Muitos dos casos de agressão física ou verbal aos quais o País tristemente assistiu nos últimos anos foram deflagrados única e exclusivamente pela cor da camisa que um cidadão usava.

O uniforme da seleção brasileira tem as mesmas cores da Bandeira Nacional por razões óbvias. Trata-se de um manto que abriga todos os 214 milhões de brasileiros, não estes ou aqueles brasileiros, a depender do espectro ideológico ao qual se afiliam ou da apropriação política que governantes de turno queiram fazer dos símbolos nacionais em dada quadra histórica.

Um inequívoco sinal de que o Brasil está retornando para um estado de relativa normalidade, no qual o uso da camisa da seleção brasileira representa aquilo que é, ou seja, uma manifestação de torcida e pertencimento de quem quer que queira dela fazer uso, é o fato de muitos bolsonaristas estarem cogitando deixar de vestir a camisa “canarinho” após o início da Copa do Mundo e a ressignificação do vestuário. Os inconformados com o resultado da eleição presidencial, que há três semanas estão acampados em frente a quartéis País afora clamando por um golpe militar e que desafiam a Constituição bloqueando estradas por birra, não querem ser confundidos com os torcedores. Melhor assim, pois os torcedores do Brasil também não querem ser confundidos com golpistas.

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