A democracia do Foro de SP


O PT de Lula, aquele que diz defender a democracia, assina nota que aplaude a ‘vitória’ de Maduro

Por Notas & Informações

Ninguém pode acusar a companheirada latino-americana de incoerência. Reunido na Cidade do México, um grupo de trabalho do Foro de São Paulo reconheceu a “vitória” do ditador Nicolás Maduro nas eleições presidenciais venezuelanas – que foram flagrantemente fraudadas pelo regime chavista, conforme atestaram as mais diversas e insuspeitas organizações internacionais. O PT, partido do presidente Lula da Silva, aquele que liderou uma autointitulada “frente ampla pela democracia” nas eleições presidenciais de 2022, subscreve o obsceno comunicado, que cospe na cara de todos e de cada um dos democratas que, arriscando a própria vida e a liberdade pessoal, enfrentam o déspota venezuelano.

Para o PT e seus associados, é um “imperativo” exigir que se “respeite a institucionalidade democrática da Venezuela e a autodeterminação do povo venezuelano com relação aos resultados eleitorais que deram a vitória ao presidente Maduro”. Do contrário, segue o raciocínio, triunfará a extrema direita, que, segundo esses valentes humanistas, está se organizando em todo o mundo para “influenciar a política e os destinos dos povos a partir do ponto de vista dos interesses do capital financeiro internacional e transnacional, ao custo da vida das pessoas, da humanidade e do planeta”. Ou seja, reconhecer a vitória de Maduro equivale a salvar o mundo.

Ao que tudo indica, pouco importa a fuga em massa dos venezuelanos desesperados em razão da deterioração econômica causada pela ditadura e também daqueles que buscam escapar das garras do regime, que prende e tortura seus adversários de maneira generalizada, conforme constataram investigadores da ONU.

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O que interessa, segundo se lê no comunicado do Foro de São Paulo, é defender a “soberania” dos países latino-americanos contra o “imperialismo estadunidense”, cuja prioridade é “frear a influência de China e Rússia na América Latina e no Caribe, região por eles considerada seu ‘quintal’, em sua busca por fontes de recursos naturais e de mercados”. Se milhares morrerem ou perderem seus direitos políticos no caminho, esse é o preço a pagar para a realização da utopia marxista.

Pode-se dizer que nada disso surpreende, é claro. O Foro de São Paulo foi criado por iniciativa de Lula e de Fidel Castro, o que basta para conhecer sua índole. Nada do que ali seja produzido terá utilidade ou importância para o debate público. Mas é dever de uma democracia genuína, como a brasileira, reagir quando o partido do presidente da República esposa ideias tão antidemocráticas como as que o Foro expressa, sobretudo diante do sofrimento do povo venezuelano.

A julgar pelo contorcionismo retórico do chanceler de facto, Celso Amorim, para impedir o Brasil de se juntar aos países civilizados na condenação de Maduro, o governo Lula, no fundo, parece concordar com os companheiros do Foro de SP. E mesmo depois que foi seguidamente desrespeitado pelo governo de Maduro, sendo acusado inclusive de ter sido “recrutado pela CIA”, Lula continua obsequiosamente silente.

Ninguém pode acusar a companheirada latino-americana de incoerência. Reunido na Cidade do México, um grupo de trabalho do Foro de São Paulo reconheceu a “vitória” do ditador Nicolás Maduro nas eleições presidenciais venezuelanas – que foram flagrantemente fraudadas pelo regime chavista, conforme atestaram as mais diversas e insuspeitas organizações internacionais. O PT, partido do presidente Lula da Silva, aquele que liderou uma autointitulada “frente ampla pela democracia” nas eleições presidenciais de 2022, subscreve o obsceno comunicado, que cospe na cara de todos e de cada um dos democratas que, arriscando a própria vida e a liberdade pessoal, enfrentam o déspota venezuelano.

Para o PT e seus associados, é um “imperativo” exigir que se “respeite a institucionalidade democrática da Venezuela e a autodeterminação do povo venezuelano com relação aos resultados eleitorais que deram a vitória ao presidente Maduro”. Do contrário, segue o raciocínio, triunfará a extrema direita, que, segundo esses valentes humanistas, está se organizando em todo o mundo para “influenciar a política e os destinos dos povos a partir do ponto de vista dos interesses do capital financeiro internacional e transnacional, ao custo da vida das pessoas, da humanidade e do planeta”. Ou seja, reconhecer a vitória de Maduro equivale a salvar o mundo.

Ao que tudo indica, pouco importa a fuga em massa dos venezuelanos desesperados em razão da deterioração econômica causada pela ditadura e também daqueles que buscam escapar das garras do regime, que prende e tortura seus adversários de maneira generalizada, conforme constataram investigadores da ONU.

O que interessa, segundo se lê no comunicado do Foro de São Paulo, é defender a “soberania” dos países latino-americanos contra o “imperialismo estadunidense”, cuja prioridade é “frear a influência de China e Rússia na América Latina e no Caribe, região por eles considerada seu ‘quintal’, em sua busca por fontes de recursos naturais e de mercados”. Se milhares morrerem ou perderem seus direitos políticos no caminho, esse é o preço a pagar para a realização da utopia marxista.

Pode-se dizer que nada disso surpreende, é claro. O Foro de São Paulo foi criado por iniciativa de Lula e de Fidel Castro, o que basta para conhecer sua índole. Nada do que ali seja produzido terá utilidade ou importância para o debate público. Mas é dever de uma democracia genuína, como a brasileira, reagir quando o partido do presidente da República esposa ideias tão antidemocráticas como as que o Foro expressa, sobretudo diante do sofrimento do povo venezuelano.

A julgar pelo contorcionismo retórico do chanceler de facto, Celso Amorim, para impedir o Brasil de se juntar aos países civilizados na condenação de Maduro, o governo Lula, no fundo, parece concordar com os companheiros do Foro de SP. E mesmo depois que foi seguidamente desrespeitado pelo governo de Maduro, sendo acusado inclusive de ter sido “recrutado pela CIA”, Lula continua obsequiosamente silente.

Ninguém pode acusar a companheirada latino-americana de incoerência. Reunido na Cidade do México, um grupo de trabalho do Foro de São Paulo reconheceu a “vitória” do ditador Nicolás Maduro nas eleições presidenciais venezuelanas – que foram flagrantemente fraudadas pelo regime chavista, conforme atestaram as mais diversas e insuspeitas organizações internacionais. O PT, partido do presidente Lula da Silva, aquele que liderou uma autointitulada “frente ampla pela democracia” nas eleições presidenciais de 2022, subscreve o obsceno comunicado, que cospe na cara de todos e de cada um dos democratas que, arriscando a própria vida e a liberdade pessoal, enfrentam o déspota venezuelano.

Para o PT e seus associados, é um “imperativo” exigir que se “respeite a institucionalidade democrática da Venezuela e a autodeterminação do povo venezuelano com relação aos resultados eleitorais que deram a vitória ao presidente Maduro”. Do contrário, segue o raciocínio, triunfará a extrema direita, que, segundo esses valentes humanistas, está se organizando em todo o mundo para “influenciar a política e os destinos dos povos a partir do ponto de vista dos interesses do capital financeiro internacional e transnacional, ao custo da vida das pessoas, da humanidade e do planeta”. Ou seja, reconhecer a vitória de Maduro equivale a salvar o mundo.

Ao que tudo indica, pouco importa a fuga em massa dos venezuelanos desesperados em razão da deterioração econômica causada pela ditadura e também daqueles que buscam escapar das garras do regime, que prende e tortura seus adversários de maneira generalizada, conforme constataram investigadores da ONU.

O que interessa, segundo se lê no comunicado do Foro de São Paulo, é defender a “soberania” dos países latino-americanos contra o “imperialismo estadunidense”, cuja prioridade é “frear a influência de China e Rússia na América Latina e no Caribe, região por eles considerada seu ‘quintal’, em sua busca por fontes de recursos naturais e de mercados”. Se milhares morrerem ou perderem seus direitos políticos no caminho, esse é o preço a pagar para a realização da utopia marxista.

Pode-se dizer que nada disso surpreende, é claro. O Foro de São Paulo foi criado por iniciativa de Lula e de Fidel Castro, o que basta para conhecer sua índole. Nada do que ali seja produzido terá utilidade ou importância para o debate público. Mas é dever de uma democracia genuína, como a brasileira, reagir quando o partido do presidente da República esposa ideias tão antidemocráticas como as que o Foro expressa, sobretudo diante do sofrimento do povo venezuelano.

A julgar pelo contorcionismo retórico do chanceler de facto, Celso Amorim, para impedir o Brasil de se juntar aos países civilizados na condenação de Maduro, o governo Lula, no fundo, parece concordar com os companheiros do Foro de SP. E mesmo depois que foi seguidamente desrespeitado pelo governo de Maduro, sendo acusado inclusive de ter sido “recrutado pela CIA”, Lula continua obsequiosamente silente.

Ninguém pode acusar a companheirada latino-americana de incoerência. Reunido na Cidade do México, um grupo de trabalho do Foro de São Paulo reconheceu a “vitória” do ditador Nicolás Maduro nas eleições presidenciais venezuelanas – que foram flagrantemente fraudadas pelo regime chavista, conforme atestaram as mais diversas e insuspeitas organizações internacionais. O PT, partido do presidente Lula da Silva, aquele que liderou uma autointitulada “frente ampla pela democracia” nas eleições presidenciais de 2022, subscreve o obsceno comunicado, que cospe na cara de todos e de cada um dos democratas que, arriscando a própria vida e a liberdade pessoal, enfrentam o déspota venezuelano.

Para o PT e seus associados, é um “imperativo” exigir que se “respeite a institucionalidade democrática da Venezuela e a autodeterminação do povo venezuelano com relação aos resultados eleitorais que deram a vitória ao presidente Maduro”. Do contrário, segue o raciocínio, triunfará a extrema direita, que, segundo esses valentes humanistas, está se organizando em todo o mundo para “influenciar a política e os destinos dos povos a partir do ponto de vista dos interesses do capital financeiro internacional e transnacional, ao custo da vida das pessoas, da humanidade e do planeta”. Ou seja, reconhecer a vitória de Maduro equivale a salvar o mundo.

Ao que tudo indica, pouco importa a fuga em massa dos venezuelanos desesperados em razão da deterioração econômica causada pela ditadura e também daqueles que buscam escapar das garras do regime, que prende e tortura seus adversários de maneira generalizada, conforme constataram investigadores da ONU.

O que interessa, segundo se lê no comunicado do Foro de São Paulo, é defender a “soberania” dos países latino-americanos contra o “imperialismo estadunidense”, cuja prioridade é “frear a influência de China e Rússia na América Latina e no Caribe, região por eles considerada seu ‘quintal’, em sua busca por fontes de recursos naturais e de mercados”. Se milhares morrerem ou perderem seus direitos políticos no caminho, esse é o preço a pagar para a realização da utopia marxista.

Pode-se dizer que nada disso surpreende, é claro. O Foro de São Paulo foi criado por iniciativa de Lula e de Fidel Castro, o que basta para conhecer sua índole. Nada do que ali seja produzido terá utilidade ou importância para o debate público. Mas é dever de uma democracia genuína, como a brasileira, reagir quando o partido do presidente da República esposa ideias tão antidemocráticas como as que o Foro expressa, sobretudo diante do sofrimento do povo venezuelano.

A julgar pelo contorcionismo retórico do chanceler de facto, Celso Amorim, para impedir o Brasil de se juntar aos países civilizados na condenação de Maduro, o governo Lula, no fundo, parece concordar com os companheiros do Foro de SP. E mesmo depois que foi seguidamente desrespeitado pelo governo de Maduro, sendo acusado inclusive de ter sido “recrutado pela CIA”, Lula continua obsequiosamente silente.

Ninguém pode acusar a companheirada latino-americana de incoerência. Reunido na Cidade do México, um grupo de trabalho do Foro de São Paulo reconheceu a “vitória” do ditador Nicolás Maduro nas eleições presidenciais venezuelanas – que foram flagrantemente fraudadas pelo regime chavista, conforme atestaram as mais diversas e insuspeitas organizações internacionais. O PT, partido do presidente Lula da Silva, aquele que liderou uma autointitulada “frente ampla pela democracia” nas eleições presidenciais de 2022, subscreve o obsceno comunicado, que cospe na cara de todos e de cada um dos democratas que, arriscando a própria vida e a liberdade pessoal, enfrentam o déspota venezuelano.

Para o PT e seus associados, é um “imperativo” exigir que se “respeite a institucionalidade democrática da Venezuela e a autodeterminação do povo venezuelano com relação aos resultados eleitorais que deram a vitória ao presidente Maduro”. Do contrário, segue o raciocínio, triunfará a extrema direita, que, segundo esses valentes humanistas, está se organizando em todo o mundo para “influenciar a política e os destinos dos povos a partir do ponto de vista dos interesses do capital financeiro internacional e transnacional, ao custo da vida das pessoas, da humanidade e do planeta”. Ou seja, reconhecer a vitória de Maduro equivale a salvar o mundo.

Ao que tudo indica, pouco importa a fuga em massa dos venezuelanos desesperados em razão da deterioração econômica causada pela ditadura e também daqueles que buscam escapar das garras do regime, que prende e tortura seus adversários de maneira generalizada, conforme constataram investigadores da ONU.

O que interessa, segundo se lê no comunicado do Foro de São Paulo, é defender a “soberania” dos países latino-americanos contra o “imperialismo estadunidense”, cuja prioridade é “frear a influência de China e Rússia na América Latina e no Caribe, região por eles considerada seu ‘quintal’, em sua busca por fontes de recursos naturais e de mercados”. Se milhares morrerem ou perderem seus direitos políticos no caminho, esse é o preço a pagar para a realização da utopia marxista.

Pode-se dizer que nada disso surpreende, é claro. O Foro de São Paulo foi criado por iniciativa de Lula e de Fidel Castro, o que basta para conhecer sua índole. Nada do que ali seja produzido terá utilidade ou importância para o debate público. Mas é dever de uma democracia genuína, como a brasileira, reagir quando o partido do presidente da República esposa ideias tão antidemocráticas como as que o Foro expressa, sobretudo diante do sofrimento do povo venezuelano.

A julgar pelo contorcionismo retórico do chanceler de facto, Celso Amorim, para impedir o Brasil de se juntar aos países civilizados na condenação de Maduro, o governo Lula, no fundo, parece concordar com os companheiros do Foro de SP. E mesmo depois que foi seguidamente desrespeitado pelo governo de Maduro, sendo acusado inclusive de ter sido “recrutado pela CIA”, Lula continua obsequiosamente silente.

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