A ‘desoneração’ da folha do PT


O Partido dos Trabalhadores deixa de recolher INSS e FGTS de seus próprios trabalhadores

Por Notas & Informações

Autoproclamado defensor da classe trabalhadora, o Partido dos Trabalhadores (PT) é justamente a legenda brasileira que mais acumula dívidas por desrespeitar os direitos trabalhistas de seus empregados e suas obrigações com a União. É como se o PT instituísse por conta própria uma espécie de desoneração da folha de pagamento, ao arrepio da lei, ao deixar de recolher Contribuição Previdenciária e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Essa burla às regras previdenciárias e trabalhistas custa caro aos cofres públicos. Diretórios petistas espalhados pelo País têm R$ 22,2 milhões inscritos na Dívida Ativa da União – dos quais R$ 18,2 milhões em débitos com a deficitária Previdência Social e R$ 266 mil com o FGTS.

E tudo isso numa agremiação que está entre as mais ricas do País, financiada pela fartura de fundos públicos que nem deveriam existir, pois partido político que se preze consegue se bancar exclusivamente com doações de seus simpatizantes. Agora, ao que parece, o PT se financia também por meio de calote trabalhista em seus funcionários. Quando questionada, a legenda ainda se dá o direito de não dar nenhuma explicação, talvez porque explicação não haja.

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Enquanto alardeia que a reforma trabalhista promovida no governo de Michel Temer acabou com os direitos dos trabalhadores, o PT escolhe quais direitos de seus funcionários vai respeitar. A comparação com os partidos ditos “burgueses” é ainda mais reveladora: o PT bate de longe os débitos do União Brasil (R$ 5,2 milhões), do PSDB (R$ 5,1 milhões) e do MDB (R$ 4,5 milhões) – ao todo, as siglas devem hoje ao menos R$ 54,2 milhões aos cofres públicos da União.

Não foi à toa, portanto, que o PT apoiou com tanto entusiasmo a infame PEC da Anistia – a Proposta de Emenda à Constituição, recentemente aprovada na Câmara, que perdoa partidos que violaram a legislação eleitoral e que cria um financiamento camarada para as dívidas com a Previdência Social. São 60 prestações generosas – ou cinco anos – para quitar as pendências. Não tendo sido a primeira vez que os partidos se concedem a si mesmos uma desavergonhada anistia como essa, nada indica que será a última.

Nada disso orna com o feroz discurso petista contra a indecência na política e contra o que chamam de “desmonte” dos direitos trabalhistas. No “outro mundo possível” idealizado pelo lulopetismo – que segundo seus devotos só não se concretiza porque a “burguesia” e o “capital” não deixam –, os trabalhadores estarão no paraíso. Já neste mundo trevoso, o PT tunga seus próprios empregados, e justamente na Previdência – aquela que, segundo a fábula petista, não tem déficit. É mais que apenas uma ironia: trata-se de um estudo de caso sobre o cinismo dos que sabotam a modernização do País, em nome da proteção dos trabalhadores, ao mesmo tempo que não hesitam em tomar dinheiro desses mesmos trabalhadores para fechar as contas do partido.

Autoproclamado defensor da classe trabalhadora, o Partido dos Trabalhadores (PT) é justamente a legenda brasileira que mais acumula dívidas por desrespeitar os direitos trabalhistas de seus empregados e suas obrigações com a União. É como se o PT instituísse por conta própria uma espécie de desoneração da folha de pagamento, ao arrepio da lei, ao deixar de recolher Contribuição Previdenciária e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Essa burla às regras previdenciárias e trabalhistas custa caro aos cofres públicos. Diretórios petistas espalhados pelo País têm R$ 22,2 milhões inscritos na Dívida Ativa da União – dos quais R$ 18,2 milhões em débitos com a deficitária Previdência Social e R$ 266 mil com o FGTS.

E tudo isso numa agremiação que está entre as mais ricas do País, financiada pela fartura de fundos públicos que nem deveriam existir, pois partido político que se preze consegue se bancar exclusivamente com doações de seus simpatizantes. Agora, ao que parece, o PT se financia também por meio de calote trabalhista em seus funcionários. Quando questionada, a legenda ainda se dá o direito de não dar nenhuma explicação, talvez porque explicação não haja.

Enquanto alardeia que a reforma trabalhista promovida no governo de Michel Temer acabou com os direitos dos trabalhadores, o PT escolhe quais direitos de seus funcionários vai respeitar. A comparação com os partidos ditos “burgueses” é ainda mais reveladora: o PT bate de longe os débitos do União Brasil (R$ 5,2 milhões), do PSDB (R$ 5,1 milhões) e do MDB (R$ 4,5 milhões) – ao todo, as siglas devem hoje ao menos R$ 54,2 milhões aos cofres públicos da União.

Não foi à toa, portanto, que o PT apoiou com tanto entusiasmo a infame PEC da Anistia – a Proposta de Emenda à Constituição, recentemente aprovada na Câmara, que perdoa partidos que violaram a legislação eleitoral e que cria um financiamento camarada para as dívidas com a Previdência Social. São 60 prestações generosas – ou cinco anos – para quitar as pendências. Não tendo sido a primeira vez que os partidos se concedem a si mesmos uma desavergonhada anistia como essa, nada indica que será a última.

Nada disso orna com o feroz discurso petista contra a indecência na política e contra o que chamam de “desmonte” dos direitos trabalhistas. No “outro mundo possível” idealizado pelo lulopetismo – que segundo seus devotos só não se concretiza porque a “burguesia” e o “capital” não deixam –, os trabalhadores estarão no paraíso. Já neste mundo trevoso, o PT tunga seus próprios empregados, e justamente na Previdência – aquela que, segundo a fábula petista, não tem déficit. É mais que apenas uma ironia: trata-se de um estudo de caso sobre o cinismo dos que sabotam a modernização do País, em nome da proteção dos trabalhadores, ao mesmo tempo que não hesitam em tomar dinheiro desses mesmos trabalhadores para fechar as contas do partido.

Autoproclamado defensor da classe trabalhadora, o Partido dos Trabalhadores (PT) é justamente a legenda brasileira que mais acumula dívidas por desrespeitar os direitos trabalhistas de seus empregados e suas obrigações com a União. É como se o PT instituísse por conta própria uma espécie de desoneração da folha de pagamento, ao arrepio da lei, ao deixar de recolher Contribuição Previdenciária e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Essa burla às regras previdenciárias e trabalhistas custa caro aos cofres públicos. Diretórios petistas espalhados pelo País têm R$ 22,2 milhões inscritos na Dívida Ativa da União – dos quais R$ 18,2 milhões em débitos com a deficitária Previdência Social e R$ 266 mil com o FGTS.

E tudo isso numa agremiação que está entre as mais ricas do País, financiada pela fartura de fundos públicos que nem deveriam existir, pois partido político que se preze consegue se bancar exclusivamente com doações de seus simpatizantes. Agora, ao que parece, o PT se financia também por meio de calote trabalhista em seus funcionários. Quando questionada, a legenda ainda se dá o direito de não dar nenhuma explicação, talvez porque explicação não haja.

Enquanto alardeia que a reforma trabalhista promovida no governo de Michel Temer acabou com os direitos dos trabalhadores, o PT escolhe quais direitos de seus funcionários vai respeitar. A comparação com os partidos ditos “burgueses” é ainda mais reveladora: o PT bate de longe os débitos do União Brasil (R$ 5,2 milhões), do PSDB (R$ 5,1 milhões) e do MDB (R$ 4,5 milhões) – ao todo, as siglas devem hoje ao menos R$ 54,2 milhões aos cofres públicos da União.

Não foi à toa, portanto, que o PT apoiou com tanto entusiasmo a infame PEC da Anistia – a Proposta de Emenda à Constituição, recentemente aprovada na Câmara, que perdoa partidos que violaram a legislação eleitoral e que cria um financiamento camarada para as dívidas com a Previdência Social. São 60 prestações generosas – ou cinco anos – para quitar as pendências. Não tendo sido a primeira vez que os partidos se concedem a si mesmos uma desavergonhada anistia como essa, nada indica que será a última.

Nada disso orna com o feroz discurso petista contra a indecência na política e contra o que chamam de “desmonte” dos direitos trabalhistas. No “outro mundo possível” idealizado pelo lulopetismo – que segundo seus devotos só não se concretiza porque a “burguesia” e o “capital” não deixam –, os trabalhadores estarão no paraíso. Já neste mundo trevoso, o PT tunga seus próprios empregados, e justamente na Previdência – aquela que, segundo a fábula petista, não tem déficit. É mais que apenas uma ironia: trata-se de um estudo de caso sobre o cinismo dos que sabotam a modernização do País, em nome da proteção dos trabalhadores, ao mesmo tempo que não hesitam em tomar dinheiro desses mesmos trabalhadores para fechar as contas do partido.

Autoproclamado defensor da classe trabalhadora, o Partido dos Trabalhadores (PT) é justamente a legenda brasileira que mais acumula dívidas por desrespeitar os direitos trabalhistas de seus empregados e suas obrigações com a União. É como se o PT instituísse por conta própria uma espécie de desoneração da folha de pagamento, ao arrepio da lei, ao deixar de recolher Contribuição Previdenciária e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Essa burla às regras previdenciárias e trabalhistas custa caro aos cofres públicos. Diretórios petistas espalhados pelo País têm R$ 22,2 milhões inscritos na Dívida Ativa da União – dos quais R$ 18,2 milhões em débitos com a deficitária Previdência Social e R$ 266 mil com o FGTS.

E tudo isso numa agremiação que está entre as mais ricas do País, financiada pela fartura de fundos públicos que nem deveriam existir, pois partido político que se preze consegue se bancar exclusivamente com doações de seus simpatizantes. Agora, ao que parece, o PT se financia também por meio de calote trabalhista em seus funcionários. Quando questionada, a legenda ainda se dá o direito de não dar nenhuma explicação, talvez porque explicação não haja.

Enquanto alardeia que a reforma trabalhista promovida no governo de Michel Temer acabou com os direitos dos trabalhadores, o PT escolhe quais direitos de seus funcionários vai respeitar. A comparação com os partidos ditos “burgueses” é ainda mais reveladora: o PT bate de longe os débitos do União Brasil (R$ 5,2 milhões), do PSDB (R$ 5,1 milhões) e do MDB (R$ 4,5 milhões) – ao todo, as siglas devem hoje ao menos R$ 54,2 milhões aos cofres públicos da União.

Não foi à toa, portanto, que o PT apoiou com tanto entusiasmo a infame PEC da Anistia – a Proposta de Emenda à Constituição, recentemente aprovada na Câmara, que perdoa partidos que violaram a legislação eleitoral e que cria um financiamento camarada para as dívidas com a Previdência Social. São 60 prestações generosas – ou cinco anos – para quitar as pendências. Não tendo sido a primeira vez que os partidos se concedem a si mesmos uma desavergonhada anistia como essa, nada indica que será a última.

Nada disso orna com o feroz discurso petista contra a indecência na política e contra o que chamam de “desmonte” dos direitos trabalhistas. No “outro mundo possível” idealizado pelo lulopetismo – que segundo seus devotos só não se concretiza porque a “burguesia” e o “capital” não deixam –, os trabalhadores estarão no paraíso. Já neste mundo trevoso, o PT tunga seus próprios empregados, e justamente na Previdência – aquela que, segundo a fábula petista, não tem déficit. É mais que apenas uma ironia: trata-se de um estudo de caso sobre o cinismo dos que sabotam a modernização do País, em nome da proteção dos trabalhadores, ao mesmo tempo que não hesitam em tomar dinheiro desses mesmos trabalhadores para fechar as contas do partido.

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