A elucidação do blecaute


Conclusão técnica do ONS torna ainda mais constrangedora teoria conspiratória de ministros

Por Notas & Informações

O blecaute do dia 15 de agosto começou com falha técnica numa linha de transmissão da Chesf no Ceará, como já havia adiantado o Operador Nacional do Sistema (ONS) no fim daquele mês. Mas o que transformou o problema, com potencial reduzido de danos, em um dos maiores apagões de energia das últimas duas décadas foi a incapacidade de parques de geração eólica e solar espalhados ao longo da linha de controlar de forma eficaz a mudança de tensão.

O efeito cascata deixou às escuras todo o território nacional, à exceção de Roraima, ainda fora do sistema interligado. E imediatamente acionou uma onda de ataques oportunistas à privatização da Eletrobras por ministros de Estado, que aproveitaram para disseminar teorias conspiratórias ligando o apagão aos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro. Uma enxurrada de bobagens sobre a qual a identificação do “evento zero”, antecipada pelo ONS, jogou uma providencial pá de cal.

Agora que o operador do sistema explicou em detalhes a causa da amplificação dos estragos, que normalmente ficariam restritos ao entorno do equipamento de transmissão, faz-se necessário refletir sobre o rápido alastramento das usinas de geração eólica e fotovoltaica. Não para frear sua expansão, absolutamente necessária para diversificar e tornar ainda mais limpa a matriz energética nacional, mas para organizar um mercado ainda incipiente.

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Quando o ONS quantifica em “centenas” as providências a serem tomadas até julho do ano que vem, inclusive pelo próprio órgão, para reforçar a segurança do sistema e evitar novos blecautes, essa contagem dá a dimensão de como é fragmentado o mercado recém-incorporado ao sistema, formado por unidades geradoras de pequeno porte, ainda mais se comparadas à capacidade das hidrelétricas.

De acordo com a avaliação técnica, modelos matemáticos apresentados por parques geradores para orientar simulações feitas pelo ONS e Aneel não corresponderam ao que ocorreu na operação real. São revisões em pontos como esse que estão sendo propostas para evitar que o problema se torne estrutural, o que elevaria o risco de novos apagões.

O relatório Energy Report, publicado pela consultoria especializada PSR logo após a falha ocorrida em agosto, destacou a reconstituição trabalhosa dos incidentes que ocorreram em milésimos de segundo no dia 15 de agosto para, com estes sinais, chegar ao cerne do problema. O inevitável vácuo de informações sobre o que havia de fato ocorrido contribuiu para que autoridades lançassem “ruídos” que aumentaram a apreensão geral.

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De acordo com o documento, nem haveria como atribuir a falha à privatização da Eletrobras porque “simplesmente não houve tempo para qualquer mudança nos procedimentos e responsabilidades operacionais da empresa”. Ou seja, as ilações espalhadas por Alexandre Silveira (Minas e Energia), Flávio Dino (Justiça) e Rui Costa (Casa Civil), mesmo que em alguns casos como meras insinuações, foram tão inconsequentes quanto propositais. A capacitação energética é questão muito séria para ser turvada pelo radicalismo político.

O blecaute do dia 15 de agosto começou com falha técnica numa linha de transmissão da Chesf no Ceará, como já havia adiantado o Operador Nacional do Sistema (ONS) no fim daquele mês. Mas o que transformou o problema, com potencial reduzido de danos, em um dos maiores apagões de energia das últimas duas décadas foi a incapacidade de parques de geração eólica e solar espalhados ao longo da linha de controlar de forma eficaz a mudança de tensão.

O efeito cascata deixou às escuras todo o território nacional, à exceção de Roraima, ainda fora do sistema interligado. E imediatamente acionou uma onda de ataques oportunistas à privatização da Eletrobras por ministros de Estado, que aproveitaram para disseminar teorias conspiratórias ligando o apagão aos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro. Uma enxurrada de bobagens sobre a qual a identificação do “evento zero”, antecipada pelo ONS, jogou uma providencial pá de cal.

Agora que o operador do sistema explicou em detalhes a causa da amplificação dos estragos, que normalmente ficariam restritos ao entorno do equipamento de transmissão, faz-se necessário refletir sobre o rápido alastramento das usinas de geração eólica e fotovoltaica. Não para frear sua expansão, absolutamente necessária para diversificar e tornar ainda mais limpa a matriz energética nacional, mas para organizar um mercado ainda incipiente.

Quando o ONS quantifica em “centenas” as providências a serem tomadas até julho do ano que vem, inclusive pelo próprio órgão, para reforçar a segurança do sistema e evitar novos blecautes, essa contagem dá a dimensão de como é fragmentado o mercado recém-incorporado ao sistema, formado por unidades geradoras de pequeno porte, ainda mais se comparadas à capacidade das hidrelétricas.

De acordo com a avaliação técnica, modelos matemáticos apresentados por parques geradores para orientar simulações feitas pelo ONS e Aneel não corresponderam ao que ocorreu na operação real. São revisões em pontos como esse que estão sendo propostas para evitar que o problema se torne estrutural, o que elevaria o risco de novos apagões.

O relatório Energy Report, publicado pela consultoria especializada PSR logo após a falha ocorrida em agosto, destacou a reconstituição trabalhosa dos incidentes que ocorreram em milésimos de segundo no dia 15 de agosto para, com estes sinais, chegar ao cerne do problema. O inevitável vácuo de informações sobre o que havia de fato ocorrido contribuiu para que autoridades lançassem “ruídos” que aumentaram a apreensão geral.

De acordo com o documento, nem haveria como atribuir a falha à privatização da Eletrobras porque “simplesmente não houve tempo para qualquer mudança nos procedimentos e responsabilidades operacionais da empresa”. Ou seja, as ilações espalhadas por Alexandre Silveira (Minas e Energia), Flávio Dino (Justiça) e Rui Costa (Casa Civil), mesmo que em alguns casos como meras insinuações, foram tão inconsequentes quanto propositais. A capacitação energética é questão muito séria para ser turvada pelo radicalismo político.

O blecaute do dia 15 de agosto começou com falha técnica numa linha de transmissão da Chesf no Ceará, como já havia adiantado o Operador Nacional do Sistema (ONS) no fim daquele mês. Mas o que transformou o problema, com potencial reduzido de danos, em um dos maiores apagões de energia das últimas duas décadas foi a incapacidade de parques de geração eólica e solar espalhados ao longo da linha de controlar de forma eficaz a mudança de tensão.

O efeito cascata deixou às escuras todo o território nacional, à exceção de Roraima, ainda fora do sistema interligado. E imediatamente acionou uma onda de ataques oportunistas à privatização da Eletrobras por ministros de Estado, que aproveitaram para disseminar teorias conspiratórias ligando o apagão aos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro. Uma enxurrada de bobagens sobre a qual a identificação do “evento zero”, antecipada pelo ONS, jogou uma providencial pá de cal.

Agora que o operador do sistema explicou em detalhes a causa da amplificação dos estragos, que normalmente ficariam restritos ao entorno do equipamento de transmissão, faz-se necessário refletir sobre o rápido alastramento das usinas de geração eólica e fotovoltaica. Não para frear sua expansão, absolutamente necessária para diversificar e tornar ainda mais limpa a matriz energética nacional, mas para organizar um mercado ainda incipiente.

Quando o ONS quantifica em “centenas” as providências a serem tomadas até julho do ano que vem, inclusive pelo próprio órgão, para reforçar a segurança do sistema e evitar novos blecautes, essa contagem dá a dimensão de como é fragmentado o mercado recém-incorporado ao sistema, formado por unidades geradoras de pequeno porte, ainda mais se comparadas à capacidade das hidrelétricas.

De acordo com a avaliação técnica, modelos matemáticos apresentados por parques geradores para orientar simulações feitas pelo ONS e Aneel não corresponderam ao que ocorreu na operação real. São revisões em pontos como esse que estão sendo propostas para evitar que o problema se torne estrutural, o que elevaria o risco de novos apagões.

O relatório Energy Report, publicado pela consultoria especializada PSR logo após a falha ocorrida em agosto, destacou a reconstituição trabalhosa dos incidentes que ocorreram em milésimos de segundo no dia 15 de agosto para, com estes sinais, chegar ao cerne do problema. O inevitável vácuo de informações sobre o que havia de fato ocorrido contribuiu para que autoridades lançassem “ruídos” que aumentaram a apreensão geral.

De acordo com o documento, nem haveria como atribuir a falha à privatização da Eletrobras porque “simplesmente não houve tempo para qualquer mudança nos procedimentos e responsabilidades operacionais da empresa”. Ou seja, as ilações espalhadas por Alexandre Silveira (Minas e Energia), Flávio Dino (Justiça) e Rui Costa (Casa Civil), mesmo que em alguns casos como meras insinuações, foram tão inconsequentes quanto propositais. A capacitação energética é questão muito séria para ser turvada pelo radicalismo político.

O blecaute do dia 15 de agosto começou com falha técnica numa linha de transmissão da Chesf no Ceará, como já havia adiantado o Operador Nacional do Sistema (ONS) no fim daquele mês. Mas o que transformou o problema, com potencial reduzido de danos, em um dos maiores apagões de energia das últimas duas décadas foi a incapacidade de parques de geração eólica e solar espalhados ao longo da linha de controlar de forma eficaz a mudança de tensão.

O efeito cascata deixou às escuras todo o território nacional, à exceção de Roraima, ainda fora do sistema interligado. E imediatamente acionou uma onda de ataques oportunistas à privatização da Eletrobras por ministros de Estado, que aproveitaram para disseminar teorias conspiratórias ligando o apagão aos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro. Uma enxurrada de bobagens sobre a qual a identificação do “evento zero”, antecipada pelo ONS, jogou uma providencial pá de cal.

Agora que o operador do sistema explicou em detalhes a causa da amplificação dos estragos, que normalmente ficariam restritos ao entorno do equipamento de transmissão, faz-se necessário refletir sobre o rápido alastramento das usinas de geração eólica e fotovoltaica. Não para frear sua expansão, absolutamente necessária para diversificar e tornar ainda mais limpa a matriz energética nacional, mas para organizar um mercado ainda incipiente.

Quando o ONS quantifica em “centenas” as providências a serem tomadas até julho do ano que vem, inclusive pelo próprio órgão, para reforçar a segurança do sistema e evitar novos blecautes, essa contagem dá a dimensão de como é fragmentado o mercado recém-incorporado ao sistema, formado por unidades geradoras de pequeno porte, ainda mais se comparadas à capacidade das hidrelétricas.

De acordo com a avaliação técnica, modelos matemáticos apresentados por parques geradores para orientar simulações feitas pelo ONS e Aneel não corresponderam ao que ocorreu na operação real. São revisões em pontos como esse que estão sendo propostas para evitar que o problema se torne estrutural, o que elevaria o risco de novos apagões.

O relatório Energy Report, publicado pela consultoria especializada PSR logo após a falha ocorrida em agosto, destacou a reconstituição trabalhosa dos incidentes que ocorreram em milésimos de segundo no dia 15 de agosto para, com estes sinais, chegar ao cerne do problema. O inevitável vácuo de informações sobre o que havia de fato ocorrido contribuiu para que autoridades lançassem “ruídos” que aumentaram a apreensão geral.

De acordo com o documento, nem haveria como atribuir a falha à privatização da Eletrobras porque “simplesmente não houve tempo para qualquer mudança nos procedimentos e responsabilidades operacionais da empresa”. Ou seja, as ilações espalhadas por Alexandre Silveira (Minas e Energia), Flávio Dino (Justiça) e Rui Costa (Casa Civil), mesmo que em alguns casos como meras insinuações, foram tão inconsequentes quanto propositais. A capacitação energética é questão muito séria para ser turvada pelo radicalismo político.

O blecaute do dia 15 de agosto começou com falha técnica numa linha de transmissão da Chesf no Ceará, como já havia adiantado o Operador Nacional do Sistema (ONS) no fim daquele mês. Mas o que transformou o problema, com potencial reduzido de danos, em um dos maiores apagões de energia das últimas duas décadas foi a incapacidade de parques de geração eólica e solar espalhados ao longo da linha de controlar de forma eficaz a mudança de tensão.

O efeito cascata deixou às escuras todo o território nacional, à exceção de Roraima, ainda fora do sistema interligado. E imediatamente acionou uma onda de ataques oportunistas à privatização da Eletrobras por ministros de Estado, que aproveitaram para disseminar teorias conspiratórias ligando o apagão aos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro. Uma enxurrada de bobagens sobre a qual a identificação do “evento zero”, antecipada pelo ONS, jogou uma providencial pá de cal.

Agora que o operador do sistema explicou em detalhes a causa da amplificação dos estragos, que normalmente ficariam restritos ao entorno do equipamento de transmissão, faz-se necessário refletir sobre o rápido alastramento das usinas de geração eólica e fotovoltaica. Não para frear sua expansão, absolutamente necessária para diversificar e tornar ainda mais limpa a matriz energética nacional, mas para organizar um mercado ainda incipiente.

Quando o ONS quantifica em “centenas” as providências a serem tomadas até julho do ano que vem, inclusive pelo próprio órgão, para reforçar a segurança do sistema e evitar novos blecautes, essa contagem dá a dimensão de como é fragmentado o mercado recém-incorporado ao sistema, formado por unidades geradoras de pequeno porte, ainda mais se comparadas à capacidade das hidrelétricas.

De acordo com a avaliação técnica, modelos matemáticos apresentados por parques geradores para orientar simulações feitas pelo ONS e Aneel não corresponderam ao que ocorreu na operação real. São revisões em pontos como esse que estão sendo propostas para evitar que o problema se torne estrutural, o que elevaria o risco de novos apagões.

O relatório Energy Report, publicado pela consultoria especializada PSR logo após a falha ocorrida em agosto, destacou a reconstituição trabalhosa dos incidentes que ocorreram em milésimos de segundo no dia 15 de agosto para, com estes sinais, chegar ao cerne do problema. O inevitável vácuo de informações sobre o que havia de fato ocorrido contribuiu para que autoridades lançassem “ruídos” que aumentaram a apreensão geral.

De acordo com o documento, nem haveria como atribuir a falha à privatização da Eletrobras porque “simplesmente não houve tempo para qualquer mudança nos procedimentos e responsabilidades operacionais da empresa”. Ou seja, as ilações espalhadas por Alexandre Silveira (Minas e Energia), Flávio Dino (Justiça) e Rui Costa (Casa Civil), mesmo que em alguns casos como meras insinuações, foram tão inconsequentes quanto propositais. A capacitação energética é questão muito séria para ser turvada pelo radicalismo político.

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