A favelização da Amazônia


Região Norte concentra favelas mais populosas, situação que fragiliza seus habitantes e o meio ambiente

Por Notas & Informações

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar um recorte do Censo 2022 sobre favelas. De acordo com o IBGE, 16,4 milhões de brasileiros moravam em favelas dois anos atrás, o equivalente a 8,1% da população.

Um “aperfeiçoamento” na operação do Censo explica – em parte – o expressivo aumento do número de favelas no País. Além do maior conhecimento territorial, nesta edição, o IBGE deixou de usar a denominação “aglomerados subnormais” e retomou o termo original que os brasileiros já conheciam há muito tempo.

Ressalva feita, os números são o que são: o retrato de um Brasil sem plano de urbanização, sem coleta universal de água e tratamento de esgoto e sem proteção de seus biomas. Na Região Amazônica, essa realidade é perceptível com notável clareza.

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Se o quadro é estarrecedor em praticamente todas as regiões, a situação é ainda mais alarmante na Região Norte. Embora seja a segunda região menos populosa do Brasil, é lá que estão 8 das 20 favelas com mais habitantes do País – 7 delas apenas em Manaus.

Os dados são a mais recente evidência de que urge um plano de desenvolvimento sustentável para o Norte do País, cuja fragilidade expõe a população à criminalidade e o meio ambiente à degradação.

Proporcionalmente, os Estados com mais moradores residindo em favelas são Amazonas (34,7%), Amapá (24,4%) e Pará (18,8%). A capital deste último, Belém, será sede da 30.ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em 2025.

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Como este jornal destacou há poucos dias, a cidade não tem estrutura para receber um encontro dessa envergadura. Ademais, a tentativa de buscar atender à demanda expressiva para um evento que muda de anfitrião anualmente pode acabar legando à população elefantes brancos tais quais os estádios da Copa de 2014, que hoje se encontram praticamente sem uso, sem resolver problemas estruturais que afetam seu dia a dia.

Não se trata de querer esconder a realidade do País, cada vez mais visível porque cada vez mais degradado, nem muito menos de negar à Região Norte a oportunidade de realizar eventos importantes. Mas se o Brasil quer mostrar ao mundo que é uma liderança ambiental, mais bem o faria se antes garantisse à população amazônica condições dignas de viver, o que se traduz em moradia de qualidade, água encanada e esgoto tratado, evitando a poluição de seus rios e córregos. Não surpreendentemente, estão também na Região Norte os piores indicadores de acesso a saneamento básico.

O recorte do Censo revela as escolhas que o País deliberadamente deixou de fazer há décadas e que resultam em déficit habitacional, desarranjo urbano e desumanização dos indivíduos. Nessa omissão, diferentes governos de diferentes matizes políticos são sócios, uma vez que todos, sem exceção, deixaram de priorizar o desenvolvimento sustentável.

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Lula da Silva é apenas mais um a ignorar o fato de que boa parte da população se amontoa em favelas. Mas, ao impor a realização da COP-30 em Belém, seu governo perde a oportunidade de legar à população local o desenvolvimento e a preservação que tal evento supostamente representa.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar um recorte do Censo 2022 sobre favelas. De acordo com o IBGE, 16,4 milhões de brasileiros moravam em favelas dois anos atrás, o equivalente a 8,1% da população.

Um “aperfeiçoamento” na operação do Censo explica – em parte – o expressivo aumento do número de favelas no País. Além do maior conhecimento territorial, nesta edição, o IBGE deixou de usar a denominação “aglomerados subnormais” e retomou o termo original que os brasileiros já conheciam há muito tempo.

Ressalva feita, os números são o que são: o retrato de um Brasil sem plano de urbanização, sem coleta universal de água e tratamento de esgoto e sem proteção de seus biomas. Na Região Amazônica, essa realidade é perceptível com notável clareza.

Se o quadro é estarrecedor em praticamente todas as regiões, a situação é ainda mais alarmante na Região Norte. Embora seja a segunda região menos populosa do Brasil, é lá que estão 8 das 20 favelas com mais habitantes do País – 7 delas apenas em Manaus.

Os dados são a mais recente evidência de que urge um plano de desenvolvimento sustentável para o Norte do País, cuja fragilidade expõe a população à criminalidade e o meio ambiente à degradação.

Proporcionalmente, os Estados com mais moradores residindo em favelas são Amazonas (34,7%), Amapá (24,4%) e Pará (18,8%). A capital deste último, Belém, será sede da 30.ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em 2025.

Como este jornal destacou há poucos dias, a cidade não tem estrutura para receber um encontro dessa envergadura. Ademais, a tentativa de buscar atender à demanda expressiva para um evento que muda de anfitrião anualmente pode acabar legando à população elefantes brancos tais quais os estádios da Copa de 2014, que hoje se encontram praticamente sem uso, sem resolver problemas estruturais que afetam seu dia a dia.

Não se trata de querer esconder a realidade do País, cada vez mais visível porque cada vez mais degradado, nem muito menos de negar à Região Norte a oportunidade de realizar eventos importantes. Mas se o Brasil quer mostrar ao mundo que é uma liderança ambiental, mais bem o faria se antes garantisse à população amazônica condições dignas de viver, o que se traduz em moradia de qualidade, água encanada e esgoto tratado, evitando a poluição de seus rios e córregos. Não surpreendentemente, estão também na Região Norte os piores indicadores de acesso a saneamento básico.

O recorte do Censo revela as escolhas que o País deliberadamente deixou de fazer há décadas e que resultam em déficit habitacional, desarranjo urbano e desumanização dos indivíduos. Nessa omissão, diferentes governos de diferentes matizes políticos são sócios, uma vez que todos, sem exceção, deixaram de priorizar o desenvolvimento sustentável.

Lula da Silva é apenas mais um a ignorar o fato de que boa parte da população se amontoa em favelas. Mas, ao impor a realização da COP-30 em Belém, seu governo perde a oportunidade de legar à população local o desenvolvimento e a preservação que tal evento supostamente representa.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar um recorte do Censo 2022 sobre favelas. De acordo com o IBGE, 16,4 milhões de brasileiros moravam em favelas dois anos atrás, o equivalente a 8,1% da população.

Um “aperfeiçoamento” na operação do Censo explica – em parte – o expressivo aumento do número de favelas no País. Além do maior conhecimento territorial, nesta edição, o IBGE deixou de usar a denominação “aglomerados subnormais” e retomou o termo original que os brasileiros já conheciam há muito tempo.

Ressalva feita, os números são o que são: o retrato de um Brasil sem plano de urbanização, sem coleta universal de água e tratamento de esgoto e sem proteção de seus biomas. Na Região Amazônica, essa realidade é perceptível com notável clareza.

Se o quadro é estarrecedor em praticamente todas as regiões, a situação é ainda mais alarmante na Região Norte. Embora seja a segunda região menos populosa do Brasil, é lá que estão 8 das 20 favelas com mais habitantes do País – 7 delas apenas em Manaus.

Os dados são a mais recente evidência de que urge um plano de desenvolvimento sustentável para o Norte do País, cuja fragilidade expõe a população à criminalidade e o meio ambiente à degradação.

Proporcionalmente, os Estados com mais moradores residindo em favelas são Amazonas (34,7%), Amapá (24,4%) e Pará (18,8%). A capital deste último, Belém, será sede da 30.ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em 2025.

Como este jornal destacou há poucos dias, a cidade não tem estrutura para receber um encontro dessa envergadura. Ademais, a tentativa de buscar atender à demanda expressiva para um evento que muda de anfitrião anualmente pode acabar legando à população elefantes brancos tais quais os estádios da Copa de 2014, que hoje se encontram praticamente sem uso, sem resolver problemas estruturais que afetam seu dia a dia.

Não se trata de querer esconder a realidade do País, cada vez mais visível porque cada vez mais degradado, nem muito menos de negar à Região Norte a oportunidade de realizar eventos importantes. Mas se o Brasil quer mostrar ao mundo que é uma liderança ambiental, mais bem o faria se antes garantisse à população amazônica condições dignas de viver, o que se traduz em moradia de qualidade, água encanada e esgoto tratado, evitando a poluição de seus rios e córregos. Não surpreendentemente, estão também na Região Norte os piores indicadores de acesso a saneamento básico.

O recorte do Censo revela as escolhas que o País deliberadamente deixou de fazer há décadas e que resultam em déficit habitacional, desarranjo urbano e desumanização dos indivíduos. Nessa omissão, diferentes governos de diferentes matizes políticos são sócios, uma vez que todos, sem exceção, deixaram de priorizar o desenvolvimento sustentável.

Lula da Silva é apenas mais um a ignorar o fato de que boa parte da população se amontoa em favelas. Mas, ao impor a realização da COP-30 em Belém, seu governo perde a oportunidade de legar à população local o desenvolvimento e a preservação que tal evento supostamente representa.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar um recorte do Censo 2022 sobre favelas. De acordo com o IBGE, 16,4 milhões de brasileiros moravam em favelas dois anos atrás, o equivalente a 8,1% da população.

Um “aperfeiçoamento” na operação do Censo explica – em parte – o expressivo aumento do número de favelas no País. Além do maior conhecimento territorial, nesta edição, o IBGE deixou de usar a denominação “aglomerados subnormais” e retomou o termo original que os brasileiros já conheciam há muito tempo.

Ressalva feita, os números são o que são: o retrato de um Brasil sem plano de urbanização, sem coleta universal de água e tratamento de esgoto e sem proteção de seus biomas. Na Região Amazônica, essa realidade é perceptível com notável clareza.

Se o quadro é estarrecedor em praticamente todas as regiões, a situação é ainda mais alarmante na Região Norte. Embora seja a segunda região menos populosa do Brasil, é lá que estão 8 das 20 favelas com mais habitantes do País – 7 delas apenas em Manaus.

Os dados são a mais recente evidência de que urge um plano de desenvolvimento sustentável para o Norte do País, cuja fragilidade expõe a população à criminalidade e o meio ambiente à degradação.

Proporcionalmente, os Estados com mais moradores residindo em favelas são Amazonas (34,7%), Amapá (24,4%) e Pará (18,8%). A capital deste último, Belém, será sede da 30.ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em 2025.

Como este jornal destacou há poucos dias, a cidade não tem estrutura para receber um encontro dessa envergadura. Ademais, a tentativa de buscar atender à demanda expressiva para um evento que muda de anfitrião anualmente pode acabar legando à população elefantes brancos tais quais os estádios da Copa de 2014, que hoje se encontram praticamente sem uso, sem resolver problemas estruturais que afetam seu dia a dia.

Não se trata de querer esconder a realidade do País, cada vez mais visível porque cada vez mais degradado, nem muito menos de negar à Região Norte a oportunidade de realizar eventos importantes. Mas se o Brasil quer mostrar ao mundo que é uma liderança ambiental, mais bem o faria se antes garantisse à população amazônica condições dignas de viver, o que se traduz em moradia de qualidade, água encanada e esgoto tratado, evitando a poluição de seus rios e córregos. Não surpreendentemente, estão também na Região Norte os piores indicadores de acesso a saneamento básico.

O recorte do Censo revela as escolhas que o País deliberadamente deixou de fazer há décadas e que resultam em déficit habitacional, desarranjo urbano e desumanização dos indivíduos. Nessa omissão, diferentes governos de diferentes matizes políticos são sócios, uma vez que todos, sem exceção, deixaram de priorizar o desenvolvimento sustentável.

Lula da Silva é apenas mais um a ignorar o fato de que boa parte da população se amontoa em favelas. Mas, ao impor a realização da COP-30 em Belém, seu governo perde a oportunidade de legar à população local o desenvolvimento e a preservação que tal evento supostamente representa.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar um recorte do Censo 2022 sobre favelas. De acordo com o IBGE, 16,4 milhões de brasileiros moravam em favelas dois anos atrás, o equivalente a 8,1% da população.

Um “aperfeiçoamento” na operação do Censo explica – em parte – o expressivo aumento do número de favelas no País. Além do maior conhecimento territorial, nesta edição, o IBGE deixou de usar a denominação “aglomerados subnormais” e retomou o termo original que os brasileiros já conheciam há muito tempo.

Ressalva feita, os números são o que são: o retrato de um Brasil sem plano de urbanização, sem coleta universal de água e tratamento de esgoto e sem proteção de seus biomas. Na Região Amazônica, essa realidade é perceptível com notável clareza.

Se o quadro é estarrecedor em praticamente todas as regiões, a situação é ainda mais alarmante na Região Norte. Embora seja a segunda região menos populosa do Brasil, é lá que estão 8 das 20 favelas com mais habitantes do País – 7 delas apenas em Manaus.

Os dados são a mais recente evidência de que urge um plano de desenvolvimento sustentável para o Norte do País, cuja fragilidade expõe a população à criminalidade e o meio ambiente à degradação.

Proporcionalmente, os Estados com mais moradores residindo em favelas são Amazonas (34,7%), Amapá (24,4%) e Pará (18,8%). A capital deste último, Belém, será sede da 30.ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em 2025.

Como este jornal destacou há poucos dias, a cidade não tem estrutura para receber um encontro dessa envergadura. Ademais, a tentativa de buscar atender à demanda expressiva para um evento que muda de anfitrião anualmente pode acabar legando à população elefantes brancos tais quais os estádios da Copa de 2014, que hoje se encontram praticamente sem uso, sem resolver problemas estruturais que afetam seu dia a dia.

Não se trata de querer esconder a realidade do País, cada vez mais visível porque cada vez mais degradado, nem muito menos de negar à Região Norte a oportunidade de realizar eventos importantes. Mas se o Brasil quer mostrar ao mundo que é uma liderança ambiental, mais bem o faria se antes garantisse à população amazônica condições dignas de viver, o que se traduz em moradia de qualidade, água encanada e esgoto tratado, evitando a poluição de seus rios e córregos. Não surpreendentemente, estão também na Região Norte os piores indicadores de acesso a saneamento básico.

O recorte do Censo revela as escolhas que o País deliberadamente deixou de fazer há décadas e que resultam em déficit habitacional, desarranjo urbano e desumanização dos indivíduos. Nessa omissão, diferentes governos de diferentes matizes políticos são sócios, uma vez que todos, sem exceção, deixaram de priorizar o desenvolvimento sustentável.

Lula da Silva é apenas mais um a ignorar o fato de que boa parte da população se amontoa em favelas. Mas, ao impor a realização da COP-30 em Belém, seu governo perde a oportunidade de legar à população local o desenvolvimento e a preservação que tal evento supostamente representa.

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