A fome ainda envergonha o País


Se quer ser visto como potência, o Brasil deve garantir que entre seus cidadãos não haja gente sem ter o que comer ou vivendo em insegurança alimentar, como mostrou relatório da ONU

Por Notas & Informações

Um país que se pretende desenvolvido e aspira a ser respeitado pela comunidade internacional como potência econômica e geopolítica não pode, definitivamente, permitir que haja entre seus cidadãos gente passando fome ou vivendo em insegurança alimentar. Além de uma tragédia humanitária por si só, a fome é uma mancha na imagem do Brasil como país decente. É inaceitável, sob qualquer ponto de vista, que, em pleno século 21, tempo em que o problema da escassez de alimentos já está superado, tantos brasileiros ainda não tenham o que comer por falta de dinheiro.

De acordo com o relatório O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo, elaborado e divulgado há poucos dias pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), 10,1 milhões de brasileiros (cerca de 5% da população) passavam fome entre 2020 e 2022. Já 70,3 milhões (um terço da população), ainda segundo a FAO, enfrentaram algum tipo de insegurança alimentar no período avaliado, “severa ou moderada”; vale dizer, conseguiam realizar uma refeição, mas sem saber se teriam condições de comer ao longo do dia ou nos dias subsequentes.

Do total de brasileiros vivendo em insegurança alimentar no triênio avaliado, que abarcou o período mais dramático da pandemia de covid-19, havia 21,1 milhões (quase 10% da população) enfrentando a modalidade “severa” do problema, ou seja, não conseguiam se alimentar por um ou mais dias. Esse número representa um salto de 37% em relação ao levantamento anterior (2019-2021), quando havia 15,4 milhões de brasileiros sem condições de comer todos os dias.

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A emergência sanitária, não há dúvida, contribuiu para o aumento do número de famílias padecendo das dores físicas e emocionais da fome ou das angústias da insegurança alimentar no mundo inteiro. No que concerne ao Brasil, não há como ignorar o fato de que a fome é o retrato mais bem acabado de uma desigualdade obscena que se descortina, há tempo demais, quase como um traço da identidade nacional. É inadmissível que um dos países que mais produzem alimentos no mundo ainda falhe miseravelmente em garantir que todos os seus cidadãos tenham acesso aos recursos necessários para comprá-los, privando-os de uma vida em patamares mínimos de dignidade.

O desgoverno de Jair Bolsonaro, alguém que se mostrou incapaz até de direcionar uma palavra de conforto aos desvalidos no momento em que mais precisavam, decerto foi determinante para transformar em tragédia o que seria um problema grave para qualquer país mais bem administrado. Seu programa Auxílio Brasil, desprovido de planejamento e controle, jamais se prestou a criar as condições de emancipação e exercício de cidadania para os brasileiros mais vulneráveis. Antes, visava ao atendimento dos interesses eleitoreiros do sr. Bolsonaro.

Mas, a bem da verdade, por mais fundamentais que sejam, sobretudo em um país desigual como o Brasil, programas de transferência de renda que não sejam capazes de emancipar o indivíduo têm impacto momentâneo no atendimento das necessidades básicas dos cidadãos. Em que pesem boas políticas públicas, como o Bolsa Família, e outras medidas de caráter humanitário que a dor premente da fome impõe, é dever do presidente Lula da Silva estabelecer no País as bases para a construção de um ambiente macroeconômico tal que permita a retomada do crescimento sustentável e a geração de mais emprego e renda para a população. Só isso, e nada além disso, dará fim à iniquidade da fome, que divide os brasileiros como se aqui houvesse cidadãos mais ou menos dignos de direitos básicos, de forma definitiva.

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A sociedade brasileira já mostrou que é capaz de superar esse flagelo. O Brasil já saiu do tristíssimo mapa da fome da ONU, ao qual voltou recentemente. É tempo de reacender a chama humanitária e unir esforços. A erradicação da fome deve ser prioridade absoluta para os governos, nas três esferas da administração, para o Congresso e também para a sociedade. A Nação tem o dever moral de se unir para romper o círculo vicioso da pobreza e da fome de uma vez por todas e livrar o Brasil dessa vergonha.

Um país que se pretende desenvolvido e aspira a ser respeitado pela comunidade internacional como potência econômica e geopolítica não pode, definitivamente, permitir que haja entre seus cidadãos gente passando fome ou vivendo em insegurança alimentar. Além de uma tragédia humanitária por si só, a fome é uma mancha na imagem do Brasil como país decente. É inaceitável, sob qualquer ponto de vista, que, em pleno século 21, tempo em que o problema da escassez de alimentos já está superado, tantos brasileiros ainda não tenham o que comer por falta de dinheiro.

De acordo com o relatório O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo, elaborado e divulgado há poucos dias pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), 10,1 milhões de brasileiros (cerca de 5% da população) passavam fome entre 2020 e 2022. Já 70,3 milhões (um terço da população), ainda segundo a FAO, enfrentaram algum tipo de insegurança alimentar no período avaliado, “severa ou moderada”; vale dizer, conseguiam realizar uma refeição, mas sem saber se teriam condições de comer ao longo do dia ou nos dias subsequentes.

Do total de brasileiros vivendo em insegurança alimentar no triênio avaliado, que abarcou o período mais dramático da pandemia de covid-19, havia 21,1 milhões (quase 10% da população) enfrentando a modalidade “severa” do problema, ou seja, não conseguiam se alimentar por um ou mais dias. Esse número representa um salto de 37% em relação ao levantamento anterior (2019-2021), quando havia 15,4 milhões de brasileiros sem condições de comer todos os dias.

A emergência sanitária, não há dúvida, contribuiu para o aumento do número de famílias padecendo das dores físicas e emocionais da fome ou das angústias da insegurança alimentar no mundo inteiro. No que concerne ao Brasil, não há como ignorar o fato de que a fome é o retrato mais bem acabado de uma desigualdade obscena que se descortina, há tempo demais, quase como um traço da identidade nacional. É inadmissível que um dos países que mais produzem alimentos no mundo ainda falhe miseravelmente em garantir que todos os seus cidadãos tenham acesso aos recursos necessários para comprá-los, privando-os de uma vida em patamares mínimos de dignidade.

O desgoverno de Jair Bolsonaro, alguém que se mostrou incapaz até de direcionar uma palavra de conforto aos desvalidos no momento em que mais precisavam, decerto foi determinante para transformar em tragédia o que seria um problema grave para qualquer país mais bem administrado. Seu programa Auxílio Brasil, desprovido de planejamento e controle, jamais se prestou a criar as condições de emancipação e exercício de cidadania para os brasileiros mais vulneráveis. Antes, visava ao atendimento dos interesses eleitoreiros do sr. Bolsonaro.

Mas, a bem da verdade, por mais fundamentais que sejam, sobretudo em um país desigual como o Brasil, programas de transferência de renda que não sejam capazes de emancipar o indivíduo têm impacto momentâneo no atendimento das necessidades básicas dos cidadãos. Em que pesem boas políticas públicas, como o Bolsa Família, e outras medidas de caráter humanitário que a dor premente da fome impõe, é dever do presidente Lula da Silva estabelecer no País as bases para a construção de um ambiente macroeconômico tal que permita a retomada do crescimento sustentável e a geração de mais emprego e renda para a população. Só isso, e nada além disso, dará fim à iniquidade da fome, que divide os brasileiros como se aqui houvesse cidadãos mais ou menos dignos de direitos básicos, de forma definitiva.

A sociedade brasileira já mostrou que é capaz de superar esse flagelo. O Brasil já saiu do tristíssimo mapa da fome da ONU, ao qual voltou recentemente. É tempo de reacender a chama humanitária e unir esforços. A erradicação da fome deve ser prioridade absoluta para os governos, nas três esferas da administração, para o Congresso e também para a sociedade. A Nação tem o dever moral de se unir para romper o círculo vicioso da pobreza e da fome de uma vez por todas e livrar o Brasil dessa vergonha.

Um país que se pretende desenvolvido e aspira a ser respeitado pela comunidade internacional como potência econômica e geopolítica não pode, definitivamente, permitir que haja entre seus cidadãos gente passando fome ou vivendo em insegurança alimentar. Além de uma tragédia humanitária por si só, a fome é uma mancha na imagem do Brasil como país decente. É inaceitável, sob qualquer ponto de vista, que, em pleno século 21, tempo em que o problema da escassez de alimentos já está superado, tantos brasileiros ainda não tenham o que comer por falta de dinheiro.

De acordo com o relatório O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo, elaborado e divulgado há poucos dias pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), 10,1 milhões de brasileiros (cerca de 5% da população) passavam fome entre 2020 e 2022. Já 70,3 milhões (um terço da população), ainda segundo a FAO, enfrentaram algum tipo de insegurança alimentar no período avaliado, “severa ou moderada”; vale dizer, conseguiam realizar uma refeição, mas sem saber se teriam condições de comer ao longo do dia ou nos dias subsequentes.

Do total de brasileiros vivendo em insegurança alimentar no triênio avaliado, que abarcou o período mais dramático da pandemia de covid-19, havia 21,1 milhões (quase 10% da população) enfrentando a modalidade “severa” do problema, ou seja, não conseguiam se alimentar por um ou mais dias. Esse número representa um salto de 37% em relação ao levantamento anterior (2019-2021), quando havia 15,4 milhões de brasileiros sem condições de comer todos os dias.

A emergência sanitária, não há dúvida, contribuiu para o aumento do número de famílias padecendo das dores físicas e emocionais da fome ou das angústias da insegurança alimentar no mundo inteiro. No que concerne ao Brasil, não há como ignorar o fato de que a fome é o retrato mais bem acabado de uma desigualdade obscena que se descortina, há tempo demais, quase como um traço da identidade nacional. É inadmissível que um dos países que mais produzem alimentos no mundo ainda falhe miseravelmente em garantir que todos os seus cidadãos tenham acesso aos recursos necessários para comprá-los, privando-os de uma vida em patamares mínimos de dignidade.

O desgoverno de Jair Bolsonaro, alguém que se mostrou incapaz até de direcionar uma palavra de conforto aos desvalidos no momento em que mais precisavam, decerto foi determinante para transformar em tragédia o que seria um problema grave para qualquer país mais bem administrado. Seu programa Auxílio Brasil, desprovido de planejamento e controle, jamais se prestou a criar as condições de emancipação e exercício de cidadania para os brasileiros mais vulneráveis. Antes, visava ao atendimento dos interesses eleitoreiros do sr. Bolsonaro.

Mas, a bem da verdade, por mais fundamentais que sejam, sobretudo em um país desigual como o Brasil, programas de transferência de renda que não sejam capazes de emancipar o indivíduo têm impacto momentâneo no atendimento das necessidades básicas dos cidadãos. Em que pesem boas políticas públicas, como o Bolsa Família, e outras medidas de caráter humanitário que a dor premente da fome impõe, é dever do presidente Lula da Silva estabelecer no País as bases para a construção de um ambiente macroeconômico tal que permita a retomada do crescimento sustentável e a geração de mais emprego e renda para a população. Só isso, e nada além disso, dará fim à iniquidade da fome, que divide os brasileiros como se aqui houvesse cidadãos mais ou menos dignos de direitos básicos, de forma definitiva.

A sociedade brasileira já mostrou que é capaz de superar esse flagelo. O Brasil já saiu do tristíssimo mapa da fome da ONU, ao qual voltou recentemente. É tempo de reacender a chama humanitária e unir esforços. A erradicação da fome deve ser prioridade absoluta para os governos, nas três esferas da administração, para o Congresso e também para a sociedade. A Nação tem o dever moral de se unir para romper o círculo vicioso da pobreza e da fome de uma vez por todas e livrar o Brasil dessa vergonha.

Um país que se pretende desenvolvido e aspira a ser respeitado pela comunidade internacional como potência econômica e geopolítica não pode, definitivamente, permitir que haja entre seus cidadãos gente passando fome ou vivendo em insegurança alimentar. Além de uma tragédia humanitária por si só, a fome é uma mancha na imagem do Brasil como país decente. É inaceitável, sob qualquer ponto de vista, que, em pleno século 21, tempo em que o problema da escassez de alimentos já está superado, tantos brasileiros ainda não tenham o que comer por falta de dinheiro.

De acordo com o relatório O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo, elaborado e divulgado há poucos dias pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), 10,1 milhões de brasileiros (cerca de 5% da população) passavam fome entre 2020 e 2022. Já 70,3 milhões (um terço da população), ainda segundo a FAO, enfrentaram algum tipo de insegurança alimentar no período avaliado, “severa ou moderada”; vale dizer, conseguiam realizar uma refeição, mas sem saber se teriam condições de comer ao longo do dia ou nos dias subsequentes.

Do total de brasileiros vivendo em insegurança alimentar no triênio avaliado, que abarcou o período mais dramático da pandemia de covid-19, havia 21,1 milhões (quase 10% da população) enfrentando a modalidade “severa” do problema, ou seja, não conseguiam se alimentar por um ou mais dias. Esse número representa um salto de 37% em relação ao levantamento anterior (2019-2021), quando havia 15,4 milhões de brasileiros sem condições de comer todos os dias.

A emergência sanitária, não há dúvida, contribuiu para o aumento do número de famílias padecendo das dores físicas e emocionais da fome ou das angústias da insegurança alimentar no mundo inteiro. No que concerne ao Brasil, não há como ignorar o fato de que a fome é o retrato mais bem acabado de uma desigualdade obscena que se descortina, há tempo demais, quase como um traço da identidade nacional. É inadmissível que um dos países que mais produzem alimentos no mundo ainda falhe miseravelmente em garantir que todos os seus cidadãos tenham acesso aos recursos necessários para comprá-los, privando-os de uma vida em patamares mínimos de dignidade.

O desgoverno de Jair Bolsonaro, alguém que se mostrou incapaz até de direcionar uma palavra de conforto aos desvalidos no momento em que mais precisavam, decerto foi determinante para transformar em tragédia o que seria um problema grave para qualquer país mais bem administrado. Seu programa Auxílio Brasil, desprovido de planejamento e controle, jamais se prestou a criar as condições de emancipação e exercício de cidadania para os brasileiros mais vulneráveis. Antes, visava ao atendimento dos interesses eleitoreiros do sr. Bolsonaro.

Mas, a bem da verdade, por mais fundamentais que sejam, sobretudo em um país desigual como o Brasil, programas de transferência de renda que não sejam capazes de emancipar o indivíduo têm impacto momentâneo no atendimento das necessidades básicas dos cidadãos. Em que pesem boas políticas públicas, como o Bolsa Família, e outras medidas de caráter humanitário que a dor premente da fome impõe, é dever do presidente Lula da Silva estabelecer no País as bases para a construção de um ambiente macroeconômico tal que permita a retomada do crescimento sustentável e a geração de mais emprego e renda para a população. Só isso, e nada além disso, dará fim à iniquidade da fome, que divide os brasileiros como se aqui houvesse cidadãos mais ou menos dignos de direitos básicos, de forma definitiva.

A sociedade brasileira já mostrou que é capaz de superar esse flagelo. O Brasil já saiu do tristíssimo mapa da fome da ONU, ao qual voltou recentemente. É tempo de reacender a chama humanitária e unir esforços. A erradicação da fome deve ser prioridade absoluta para os governos, nas três esferas da administração, para o Congresso e também para a sociedade. A Nação tem o dever moral de se unir para romper o círculo vicioso da pobreza e da fome de uma vez por todas e livrar o Brasil dessa vergonha.

Um país que se pretende desenvolvido e aspira a ser respeitado pela comunidade internacional como potência econômica e geopolítica não pode, definitivamente, permitir que haja entre seus cidadãos gente passando fome ou vivendo em insegurança alimentar. Além de uma tragédia humanitária por si só, a fome é uma mancha na imagem do Brasil como país decente. É inaceitável, sob qualquer ponto de vista, que, em pleno século 21, tempo em que o problema da escassez de alimentos já está superado, tantos brasileiros ainda não tenham o que comer por falta de dinheiro.

De acordo com o relatório O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo, elaborado e divulgado há poucos dias pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), 10,1 milhões de brasileiros (cerca de 5% da população) passavam fome entre 2020 e 2022. Já 70,3 milhões (um terço da população), ainda segundo a FAO, enfrentaram algum tipo de insegurança alimentar no período avaliado, “severa ou moderada”; vale dizer, conseguiam realizar uma refeição, mas sem saber se teriam condições de comer ao longo do dia ou nos dias subsequentes.

Do total de brasileiros vivendo em insegurança alimentar no triênio avaliado, que abarcou o período mais dramático da pandemia de covid-19, havia 21,1 milhões (quase 10% da população) enfrentando a modalidade “severa” do problema, ou seja, não conseguiam se alimentar por um ou mais dias. Esse número representa um salto de 37% em relação ao levantamento anterior (2019-2021), quando havia 15,4 milhões de brasileiros sem condições de comer todos os dias.

A emergência sanitária, não há dúvida, contribuiu para o aumento do número de famílias padecendo das dores físicas e emocionais da fome ou das angústias da insegurança alimentar no mundo inteiro. No que concerne ao Brasil, não há como ignorar o fato de que a fome é o retrato mais bem acabado de uma desigualdade obscena que se descortina, há tempo demais, quase como um traço da identidade nacional. É inadmissível que um dos países que mais produzem alimentos no mundo ainda falhe miseravelmente em garantir que todos os seus cidadãos tenham acesso aos recursos necessários para comprá-los, privando-os de uma vida em patamares mínimos de dignidade.

O desgoverno de Jair Bolsonaro, alguém que se mostrou incapaz até de direcionar uma palavra de conforto aos desvalidos no momento em que mais precisavam, decerto foi determinante para transformar em tragédia o que seria um problema grave para qualquer país mais bem administrado. Seu programa Auxílio Brasil, desprovido de planejamento e controle, jamais se prestou a criar as condições de emancipação e exercício de cidadania para os brasileiros mais vulneráveis. Antes, visava ao atendimento dos interesses eleitoreiros do sr. Bolsonaro.

Mas, a bem da verdade, por mais fundamentais que sejam, sobretudo em um país desigual como o Brasil, programas de transferência de renda que não sejam capazes de emancipar o indivíduo têm impacto momentâneo no atendimento das necessidades básicas dos cidadãos. Em que pesem boas políticas públicas, como o Bolsa Família, e outras medidas de caráter humanitário que a dor premente da fome impõe, é dever do presidente Lula da Silva estabelecer no País as bases para a construção de um ambiente macroeconômico tal que permita a retomada do crescimento sustentável e a geração de mais emprego e renda para a população. Só isso, e nada além disso, dará fim à iniquidade da fome, que divide os brasileiros como se aqui houvesse cidadãos mais ou menos dignos de direitos básicos, de forma definitiva.

A sociedade brasileira já mostrou que é capaz de superar esse flagelo. O Brasil já saiu do tristíssimo mapa da fome da ONU, ao qual voltou recentemente. É tempo de reacender a chama humanitária e unir esforços. A erradicação da fome deve ser prioridade absoluta para os governos, nas três esferas da administração, para o Congresso e também para a sociedade. A Nação tem o dever moral de se unir para romper o círculo vicioso da pobreza e da fome de uma vez por todas e livrar o Brasil dessa vergonha.

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