A imagem do antissemitismo


Agressão a lojista judia na Bahia expõe cinismo do governo no combate ao antissemitismo

Por Notas & Informações

O governo que prometeu respeito à diversidade e que faz do combate ao racismo uma de suas principais bandeiras levou nada menos que dois dias para se manifestar a respeito de um ataque de antissemitismo explícito ocorrido na Bahia, devidamente registrado em um vídeo que chocou o País.

É o caso de perguntar o que fez esse governo progressista esperar longas 48 horas para finalmente condenar aquele ato de ódio explícito movido por preconceito contra judeus. É legítimo perguntar por que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que não existe para outra finalidade, hesitou tanto para fazer o trabalho para o qual recebe recursos recolhidos de todos os cidadãos – inclusive judeus.

Quando finalmente decidiu tocar no assunto, dada a enorme repercussão do caso, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, condenou o antissemitismo, mas conseguiu a proeza de juntar na mesma frase uma condenação à “islamofobia” – sem que o caso em si envolvesse muçulmanos.

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Chega a ser perverso. Aparentemente, para progressistas como o sr. Almeida, os ataques aos judeus não merecem pronto repúdio e, quando afinal esse repúdio vem, sonega-se aos judeus a condição singular de vítimas, mesmo num caso em que o antissemitismo é tão evidente. Ou seja, a esquerda concede alguma atenção ao antissemitismo desde que se repudie o ódio aos muçulmanos, ausentes no vídeo que indignou todos.

Que ninguém se engane: para a esquerda, o caso da Bahia diz respeito aos palestinos, e não a uma mulher judia agredida por ser judia. No discurso progressista, os judeus são vistos, coletivamente, como o povo que, encarnado em Israel, “massacra o povo palestino”, nas palavras do ministro dos Direitos Humanos. Logo, na mesma frase em que, com certa dificuldade, cumpre o dever de condenar o antissemitismo, o ministro dá carona para o que realmente importa, que é condenar Israel.

O fato incontestável é que a esquerda, tão bem representada pelo sr. Almeida, jamais foi capaz de se solidarizar com os judeus que padecem de antissemitismo explícito desde o covarde ataque do Hamas a Israel. Pelo contrário: a agressão à comerciante judia em Arraial d’Ajuda por uma mulher que a chamou de “maldita sionista” e “assassina de crianças” obviamente foi fomentada pelo discurso raivoso da esquerda, que culpa coletivamente os judeus pelos atos de Israel e deslegitima a autodeterminação do povo judeu depois do genocídio promovido pelos nazistas.

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O antissemitismo existe há bastante tempo e não há razão para acreditar que um dia acabará. O que se espera, no entanto, é que o governo do Brasil não fique inerte ou reaja de modo apenas protocolar diante do crescimento exponencial do ódio aos judeus verificado nos últimos tempos. A menos que os judeus não sejam titulares dos mesmos direitos humanos que são reivindicados por outras minorias, defendidas de modo aguerrido pela esquerda, é dever do Estado brasileiro deixar explícito, sem meias palavras ou cinismo retórico, que o antissemitismo, do mesmo modo que a homofobia, o racismo e a misoginia, é intolerável numa sociedade que se pretende livre.

O governo que prometeu respeito à diversidade e que faz do combate ao racismo uma de suas principais bandeiras levou nada menos que dois dias para se manifestar a respeito de um ataque de antissemitismo explícito ocorrido na Bahia, devidamente registrado em um vídeo que chocou o País.

É o caso de perguntar o que fez esse governo progressista esperar longas 48 horas para finalmente condenar aquele ato de ódio explícito movido por preconceito contra judeus. É legítimo perguntar por que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que não existe para outra finalidade, hesitou tanto para fazer o trabalho para o qual recebe recursos recolhidos de todos os cidadãos – inclusive judeus.

Quando finalmente decidiu tocar no assunto, dada a enorme repercussão do caso, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, condenou o antissemitismo, mas conseguiu a proeza de juntar na mesma frase uma condenação à “islamofobia” – sem que o caso em si envolvesse muçulmanos.

Chega a ser perverso. Aparentemente, para progressistas como o sr. Almeida, os ataques aos judeus não merecem pronto repúdio e, quando afinal esse repúdio vem, sonega-se aos judeus a condição singular de vítimas, mesmo num caso em que o antissemitismo é tão evidente. Ou seja, a esquerda concede alguma atenção ao antissemitismo desde que se repudie o ódio aos muçulmanos, ausentes no vídeo que indignou todos.

Que ninguém se engane: para a esquerda, o caso da Bahia diz respeito aos palestinos, e não a uma mulher judia agredida por ser judia. No discurso progressista, os judeus são vistos, coletivamente, como o povo que, encarnado em Israel, “massacra o povo palestino”, nas palavras do ministro dos Direitos Humanos. Logo, na mesma frase em que, com certa dificuldade, cumpre o dever de condenar o antissemitismo, o ministro dá carona para o que realmente importa, que é condenar Israel.

O fato incontestável é que a esquerda, tão bem representada pelo sr. Almeida, jamais foi capaz de se solidarizar com os judeus que padecem de antissemitismo explícito desde o covarde ataque do Hamas a Israel. Pelo contrário: a agressão à comerciante judia em Arraial d’Ajuda por uma mulher que a chamou de “maldita sionista” e “assassina de crianças” obviamente foi fomentada pelo discurso raivoso da esquerda, que culpa coletivamente os judeus pelos atos de Israel e deslegitima a autodeterminação do povo judeu depois do genocídio promovido pelos nazistas.

O antissemitismo existe há bastante tempo e não há razão para acreditar que um dia acabará. O que se espera, no entanto, é que o governo do Brasil não fique inerte ou reaja de modo apenas protocolar diante do crescimento exponencial do ódio aos judeus verificado nos últimos tempos. A menos que os judeus não sejam titulares dos mesmos direitos humanos que são reivindicados por outras minorias, defendidas de modo aguerrido pela esquerda, é dever do Estado brasileiro deixar explícito, sem meias palavras ou cinismo retórico, que o antissemitismo, do mesmo modo que a homofobia, o racismo e a misoginia, é intolerável numa sociedade que se pretende livre.

O governo que prometeu respeito à diversidade e que faz do combate ao racismo uma de suas principais bandeiras levou nada menos que dois dias para se manifestar a respeito de um ataque de antissemitismo explícito ocorrido na Bahia, devidamente registrado em um vídeo que chocou o País.

É o caso de perguntar o que fez esse governo progressista esperar longas 48 horas para finalmente condenar aquele ato de ódio explícito movido por preconceito contra judeus. É legítimo perguntar por que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que não existe para outra finalidade, hesitou tanto para fazer o trabalho para o qual recebe recursos recolhidos de todos os cidadãos – inclusive judeus.

Quando finalmente decidiu tocar no assunto, dada a enorme repercussão do caso, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, condenou o antissemitismo, mas conseguiu a proeza de juntar na mesma frase uma condenação à “islamofobia” – sem que o caso em si envolvesse muçulmanos.

Chega a ser perverso. Aparentemente, para progressistas como o sr. Almeida, os ataques aos judeus não merecem pronto repúdio e, quando afinal esse repúdio vem, sonega-se aos judeus a condição singular de vítimas, mesmo num caso em que o antissemitismo é tão evidente. Ou seja, a esquerda concede alguma atenção ao antissemitismo desde que se repudie o ódio aos muçulmanos, ausentes no vídeo que indignou todos.

Que ninguém se engane: para a esquerda, o caso da Bahia diz respeito aos palestinos, e não a uma mulher judia agredida por ser judia. No discurso progressista, os judeus são vistos, coletivamente, como o povo que, encarnado em Israel, “massacra o povo palestino”, nas palavras do ministro dos Direitos Humanos. Logo, na mesma frase em que, com certa dificuldade, cumpre o dever de condenar o antissemitismo, o ministro dá carona para o que realmente importa, que é condenar Israel.

O fato incontestável é que a esquerda, tão bem representada pelo sr. Almeida, jamais foi capaz de se solidarizar com os judeus que padecem de antissemitismo explícito desde o covarde ataque do Hamas a Israel. Pelo contrário: a agressão à comerciante judia em Arraial d’Ajuda por uma mulher que a chamou de “maldita sionista” e “assassina de crianças” obviamente foi fomentada pelo discurso raivoso da esquerda, que culpa coletivamente os judeus pelos atos de Israel e deslegitima a autodeterminação do povo judeu depois do genocídio promovido pelos nazistas.

O antissemitismo existe há bastante tempo e não há razão para acreditar que um dia acabará. O que se espera, no entanto, é que o governo do Brasil não fique inerte ou reaja de modo apenas protocolar diante do crescimento exponencial do ódio aos judeus verificado nos últimos tempos. A menos que os judeus não sejam titulares dos mesmos direitos humanos que são reivindicados por outras minorias, defendidas de modo aguerrido pela esquerda, é dever do Estado brasileiro deixar explícito, sem meias palavras ou cinismo retórico, que o antissemitismo, do mesmo modo que a homofobia, o racismo e a misoginia, é intolerável numa sociedade que se pretende livre.

O governo que prometeu respeito à diversidade e que faz do combate ao racismo uma de suas principais bandeiras levou nada menos que dois dias para se manifestar a respeito de um ataque de antissemitismo explícito ocorrido na Bahia, devidamente registrado em um vídeo que chocou o País.

É o caso de perguntar o que fez esse governo progressista esperar longas 48 horas para finalmente condenar aquele ato de ódio explícito movido por preconceito contra judeus. É legítimo perguntar por que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que não existe para outra finalidade, hesitou tanto para fazer o trabalho para o qual recebe recursos recolhidos de todos os cidadãos – inclusive judeus.

Quando finalmente decidiu tocar no assunto, dada a enorme repercussão do caso, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, condenou o antissemitismo, mas conseguiu a proeza de juntar na mesma frase uma condenação à “islamofobia” – sem que o caso em si envolvesse muçulmanos.

Chega a ser perverso. Aparentemente, para progressistas como o sr. Almeida, os ataques aos judeus não merecem pronto repúdio e, quando afinal esse repúdio vem, sonega-se aos judeus a condição singular de vítimas, mesmo num caso em que o antissemitismo é tão evidente. Ou seja, a esquerda concede alguma atenção ao antissemitismo desde que se repudie o ódio aos muçulmanos, ausentes no vídeo que indignou todos.

Que ninguém se engane: para a esquerda, o caso da Bahia diz respeito aos palestinos, e não a uma mulher judia agredida por ser judia. No discurso progressista, os judeus são vistos, coletivamente, como o povo que, encarnado em Israel, “massacra o povo palestino”, nas palavras do ministro dos Direitos Humanos. Logo, na mesma frase em que, com certa dificuldade, cumpre o dever de condenar o antissemitismo, o ministro dá carona para o que realmente importa, que é condenar Israel.

O fato incontestável é que a esquerda, tão bem representada pelo sr. Almeida, jamais foi capaz de se solidarizar com os judeus que padecem de antissemitismo explícito desde o covarde ataque do Hamas a Israel. Pelo contrário: a agressão à comerciante judia em Arraial d’Ajuda por uma mulher que a chamou de “maldita sionista” e “assassina de crianças” obviamente foi fomentada pelo discurso raivoso da esquerda, que culpa coletivamente os judeus pelos atos de Israel e deslegitima a autodeterminação do povo judeu depois do genocídio promovido pelos nazistas.

O antissemitismo existe há bastante tempo e não há razão para acreditar que um dia acabará. O que se espera, no entanto, é que o governo do Brasil não fique inerte ou reaja de modo apenas protocolar diante do crescimento exponencial do ódio aos judeus verificado nos últimos tempos. A menos que os judeus não sejam titulares dos mesmos direitos humanos que são reivindicados por outras minorias, defendidas de modo aguerrido pela esquerda, é dever do Estado brasileiro deixar explícito, sem meias palavras ou cinismo retórico, que o antissemitismo, do mesmo modo que a homofobia, o racismo e a misoginia, é intolerável numa sociedade que se pretende livre.

O governo que prometeu respeito à diversidade e que faz do combate ao racismo uma de suas principais bandeiras levou nada menos que dois dias para se manifestar a respeito de um ataque de antissemitismo explícito ocorrido na Bahia, devidamente registrado em um vídeo que chocou o País.

É o caso de perguntar o que fez esse governo progressista esperar longas 48 horas para finalmente condenar aquele ato de ódio explícito movido por preconceito contra judeus. É legítimo perguntar por que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que não existe para outra finalidade, hesitou tanto para fazer o trabalho para o qual recebe recursos recolhidos de todos os cidadãos – inclusive judeus.

Quando finalmente decidiu tocar no assunto, dada a enorme repercussão do caso, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, condenou o antissemitismo, mas conseguiu a proeza de juntar na mesma frase uma condenação à “islamofobia” – sem que o caso em si envolvesse muçulmanos.

Chega a ser perverso. Aparentemente, para progressistas como o sr. Almeida, os ataques aos judeus não merecem pronto repúdio e, quando afinal esse repúdio vem, sonega-se aos judeus a condição singular de vítimas, mesmo num caso em que o antissemitismo é tão evidente. Ou seja, a esquerda concede alguma atenção ao antissemitismo desde que se repudie o ódio aos muçulmanos, ausentes no vídeo que indignou todos.

Que ninguém se engane: para a esquerda, o caso da Bahia diz respeito aos palestinos, e não a uma mulher judia agredida por ser judia. No discurso progressista, os judeus são vistos, coletivamente, como o povo que, encarnado em Israel, “massacra o povo palestino”, nas palavras do ministro dos Direitos Humanos. Logo, na mesma frase em que, com certa dificuldade, cumpre o dever de condenar o antissemitismo, o ministro dá carona para o que realmente importa, que é condenar Israel.

O fato incontestável é que a esquerda, tão bem representada pelo sr. Almeida, jamais foi capaz de se solidarizar com os judeus que padecem de antissemitismo explícito desde o covarde ataque do Hamas a Israel. Pelo contrário: a agressão à comerciante judia em Arraial d’Ajuda por uma mulher que a chamou de “maldita sionista” e “assassina de crianças” obviamente foi fomentada pelo discurso raivoso da esquerda, que culpa coletivamente os judeus pelos atos de Israel e deslegitima a autodeterminação do povo judeu depois do genocídio promovido pelos nazistas.

O antissemitismo existe há bastante tempo e não há razão para acreditar que um dia acabará. O que se espera, no entanto, é que o governo do Brasil não fique inerte ou reaja de modo apenas protocolar diante do crescimento exponencial do ódio aos judeus verificado nos últimos tempos. A menos que os judeus não sejam titulares dos mesmos direitos humanos que são reivindicados por outras minorias, defendidas de modo aguerrido pela esquerda, é dever do Estado brasileiro deixar explícito, sem meias palavras ou cinismo retórico, que o antissemitismo, do mesmo modo que a homofobia, o racismo e a misoginia, é intolerável numa sociedade que se pretende livre.

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