A marcha da insensatez


A possível expansão do conflito no Oriente Médio parece ser um objetivo de Benjamin Netanyahu

Por Notas & Informações

Israel ainda está concentrado em destruir o Hamas na Faixa de Gaza, mas começou a remover suas tropas do norte do território, já completamente dominado, limitando-se a atacar no sul. Com isso, os israelenses podem voltar suas baterias para a fronteira com o sul do Líbano, onde nas últimas semanas tem havido escaramuças cada vez mais violentas com o grupo fundamentalista islâmico Hezbollah.

O governo de Israel não descarta abrir uma nova frente de batalha em sua guerra contra grupos que atuam a serviço do Irã – nomeadamente o Hamas e o Hezbollah, além da milícia iemenita Houthi, que tem disparado mísseis contra Israel e atacado navios ocidentais no Mar Vermelho.

É evidente o caráter explosivo da situação regional, o que levou o governo dos Estados Unidos a agir, enviando uma força-tarefa diplomática para dissuadir Israel de atacar o Hezbollah em território libanês e também para pedir que os israelenses sejam um pouco mais cuidadosos em Gaza, cuja situação humanitária é crítica. Ademais, Washington concitou Israel a dialogar com os governos árabes da região.

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O fato é que o risco de escalada é considerável. Recente pesquisa com analistas internacionais realizada pelo Council on Foreign Relations, centro de pesquisas sediado em Nova York, apontou a expansão do conflito como um dos três cenários mais prováveis e de maior impacto em 2024.

E Israel, sob o comando de Benjamin Netanyahu, um primeiro-ministro que nem deveria estar mais no cargo em vista dos tantos riscos que criou à segurança daqueles que deveria governar, já avisou que “está determinado a fazer mudanças fundamentais na fronteira com o Líbano”.

Ou seja, está ficando cada vez mais claro que o governo israelense de extrema direita, por cálculo político, não pretende limitar sua resposta ao hediondo ataque de 7 de outubro a uma justa ação contra os terroristas do Hamas. Interessado em ampliar o caos como forma de agarrar-se ao poder, Netanyahu acionou a máquina de guerra israelense em sua máxima potência, desconsiderando completamente os civis palestinos e horrorizando o mundo – em particular os vizinhos árabes, essenciais para desenhar um cenário viável para o pós-guerra. Nada hoje no governo israelense parece levar em conta o futuro, seja dos palestinos, seja do próprio país.

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Tudo isso obviamente prejudica a segurança israelense, mas Netanyahu não parece preocupado com nada além do curtíssimo prazo, gerando imensa preocupação em Washington e outras capitais ocidentais, pressionadas por uma opinião pública cada vez mais indignada com Israel e aflita com a possível expansão da guerra.

Às voltas com seus reveses políticos e judiciais, Netanyahu quer sequestrar o horizonte de Israel e submetê-lo a seus propósitos exclusivamente pessoais, dando espaço e poder a fanáticos religiosos e extremistas hostis à diplomacia e à inteligência. Resta torcer para que a pressão americana e dos democratas israelenses interrompa a marcha da insensatez.

Israel ainda está concentrado em destruir o Hamas na Faixa de Gaza, mas começou a remover suas tropas do norte do território, já completamente dominado, limitando-se a atacar no sul. Com isso, os israelenses podem voltar suas baterias para a fronteira com o sul do Líbano, onde nas últimas semanas tem havido escaramuças cada vez mais violentas com o grupo fundamentalista islâmico Hezbollah.

O governo de Israel não descarta abrir uma nova frente de batalha em sua guerra contra grupos que atuam a serviço do Irã – nomeadamente o Hamas e o Hezbollah, além da milícia iemenita Houthi, que tem disparado mísseis contra Israel e atacado navios ocidentais no Mar Vermelho.

É evidente o caráter explosivo da situação regional, o que levou o governo dos Estados Unidos a agir, enviando uma força-tarefa diplomática para dissuadir Israel de atacar o Hezbollah em território libanês e também para pedir que os israelenses sejam um pouco mais cuidadosos em Gaza, cuja situação humanitária é crítica. Ademais, Washington concitou Israel a dialogar com os governos árabes da região.

O fato é que o risco de escalada é considerável. Recente pesquisa com analistas internacionais realizada pelo Council on Foreign Relations, centro de pesquisas sediado em Nova York, apontou a expansão do conflito como um dos três cenários mais prováveis e de maior impacto em 2024.

E Israel, sob o comando de Benjamin Netanyahu, um primeiro-ministro que nem deveria estar mais no cargo em vista dos tantos riscos que criou à segurança daqueles que deveria governar, já avisou que “está determinado a fazer mudanças fundamentais na fronteira com o Líbano”.

Ou seja, está ficando cada vez mais claro que o governo israelense de extrema direita, por cálculo político, não pretende limitar sua resposta ao hediondo ataque de 7 de outubro a uma justa ação contra os terroristas do Hamas. Interessado em ampliar o caos como forma de agarrar-se ao poder, Netanyahu acionou a máquina de guerra israelense em sua máxima potência, desconsiderando completamente os civis palestinos e horrorizando o mundo – em particular os vizinhos árabes, essenciais para desenhar um cenário viável para o pós-guerra. Nada hoje no governo israelense parece levar em conta o futuro, seja dos palestinos, seja do próprio país.

Tudo isso obviamente prejudica a segurança israelense, mas Netanyahu não parece preocupado com nada além do curtíssimo prazo, gerando imensa preocupação em Washington e outras capitais ocidentais, pressionadas por uma opinião pública cada vez mais indignada com Israel e aflita com a possível expansão da guerra.

Às voltas com seus reveses políticos e judiciais, Netanyahu quer sequestrar o horizonte de Israel e submetê-lo a seus propósitos exclusivamente pessoais, dando espaço e poder a fanáticos religiosos e extremistas hostis à diplomacia e à inteligência. Resta torcer para que a pressão americana e dos democratas israelenses interrompa a marcha da insensatez.

Israel ainda está concentrado em destruir o Hamas na Faixa de Gaza, mas começou a remover suas tropas do norte do território, já completamente dominado, limitando-se a atacar no sul. Com isso, os israelenses podem voltar suas baterias para a fronteira com o sul do Líbano, onde nas últimas semanas tem havido escaramuças cada vez mais violentas com o grupo fundamentalista islâmico Hezbollah.

O governo de Israel não descarta abrir uma nova frente de batalha em sua guerra contra grupos que atuam a serviço do Irã – nomeadamente o Hamas e o Hezbollah, além da milícia iemenita Houthi, que tem disparado mísseis contra Israel e atacado navios ocidentais no Mar Vermelho.

É evidente o caráter explosivo da situação regional, o que levou o governo dos Estados Unidos a agir, enviando uma força-tarefa diplomática para dissuadir Israel de atacar o Hezbollah em território libanês e também para pedir que os israelenses sejam um pouco mais cuidadosos em Gaza, cuja situação humanitária é crítica. Ademais, Washington concitou Israel a dialogar com os governos árabes da região.

O fato é que o risco de escalada é considerável. Recente pesquisa com analistas internacionais realizada pelo Council on Foreign Relations, centro de pesquisas sediado em Nova York, apontou a expansão do conflito como um dos três cenários mais prováveis e de maior impacto em 2024.

E Israel, sob o comando de Benjamin Netanyahu, um primeiro-ministro que nem deveria estar mais no cargo em vista dos tantos riscos que criou à segurança daqueles que deveria governar, já avisou que “está determinado a fazer mudanças fundamentais na fronteira com o Líbano”.

Ou seja, está ficando cada vez mais claro que o governo israelense de extrema direita, por cálculo político, não pretende limitar sua resposta ao hediondo ataque de 7 de outubro a uma justa ação contra os terroristas do Hamas. Interessado em ampliar o caos como forma de agarrar-se ao poder, Netanyahu acionou a máquina de guerra israelense em sua máxima potência, desconsiderando completamente os civis palestinos e horrorizando o mundo – em particular os vizinhos árabes, essenciais para desenhar um cenário viável para o pós-guerra. Nada hoje no governo israelense parece levar em conta o futuro, seja dos palestinos, seja do próprio país.

Tudo isso obviamente prejudica a segurança israelense, mas Netanyahu não parece preocupado com nada além do curtíssimo prazo, gerando imensa preocupação em Washington e outras capitais ocidentais, pressionadas por uma opinião pública cada vez mais indignada com Israel e aflita com a possível expansão da guerra.

Às voltas com seus reveses políticos e judiciais, Netanyahu quer sequestrar o horizonte de Israel e submetê-lo a seus propósitos exclusivamente pessoais, dando espaço e poder a fanáticos religiosos e extremistas hostis à diplomacia e à inteligência. Resta torcer para que a pressão americana e dos democratas israelenses interrompa a marcha da insensatez.

Israel ainda está concentrado em destruir o Hamas na Faixa de Gaza, mas começou a remover suas tropas do norte do território, já completamente dominado, limitando-se a atacar no sul. Com isso, os israelenses podem voltar suas baterias para a fronteira com o sul do Líbano, onde nas últimas semanas tem havido escaramuças cada vez mais violentas com o grupo fundamentalista islâmico Hezbollah.

O governo de Israel não descarta abrir uma nova frente de batalha em sua guerra contra grupos que atuam a serviço do Irã – nomeadamente o Hamas e o Hezbollah, além da milícia iemenita Houthi, que tem disparado mísseis contra Israel e atacado navios ocidentais no Mar Vermelho.

É evidente o caráter explosivo da situação regional, o que levou o governo dos Estados Unidos a agir, enviando uma força-tarefa diplomática para dissuadir Israel de atacar o Hezbollah em território libanês e também para pedir que os israelenses sejam um pouco mais cuidadosos em Gaza, cuja situação humanitária é crítica. Ademais, Washington concitou Israel a dialogar com os governos árabes da região.

O fato é que o risco de escalada é considerável. Recente pesquisa com analistas internacionais realizada pelo Council on Foreign Relations, centro de pesquisas sediado em Nova York, apontou a expansão do conflito como um dos três cenários mais prováveis e de maior impacto em 2024.

E Israel, sob o comando de Benjamin Netanyahu, um primeiro-ministro que nem deveria estar mais no cargo em vista dos tantos riscos que criou à segurança daqueles que deveria governar, já avisou que “está determinado a fazer mudanças fundamentais na fronteira com o Líbano”.

Ou seja, está ficando cada vez mais claro que o governo israelense de extrema direita, por cálculo político, não pretende limitar sua resposta ao hediondo ataque de 7 de outubro a uma justa ação contra os terroristas do Hamas. Interessado em ampliar o caos como forma de agarrar-se ao poder, Netanyahu acionou a máquina de guerra israelense em sua máxima potência, desconsiderando completamente os civis palestinos e horrorizando o mundo – em particular os vizinhos árabes, essenciais para desenhar um cenário viável para o pós-guerra. Nada hoje no governo israelense parece levar em conta o futuro, seja dos palestinos, seja do próprio país.

Tudo isso obviamente prejudica a segurança israelense, mas Netanyahu não parece preocupado com nada além do curtíssimo prazo, gerando imensa preocupação em Washington e outras capitais ocidentais, pressionadas por uma opinião pública cada vez mais indignada com Israel e aflita com a possível expansão da guerra.

Às voltas com seus reveses políticos e judiciais, Netanyahu quer sequestrar o horizonte de Israel e submetê-lo a seus propósitos exclusivamente pessoais, dando espaço e poder a fanáticos religiosos e extremistas hostis à diplomacia e à inteligência. Resta torcer para que a pressão americana e dos democratas israelenses interrompa a marcha da insensatez.

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