A ‘nefasta influência política’ na Vale


Ao renunciar denunciando interferência na Vale, conselheiro deixa claro o que até os office-boys da empresa já sabem: Lula exige a genuflexão do setor produtivo à sua vontade

Por Notas & Informações

Se ainda restava alguma dúvida sobre o objetivo da gestão Lula da Silva de tomar de assalto as grandes empresas brasileiras para bancar seus projetos delirantes, a carta-renúncia de um conselheiro independente da Vale a sepultou definitivamente. Não que fosse necessário, porque o País ouviu do próprio Lula que seu objetivo é submeter as empresas ao “pensamento do governo”. Para ele, as políticas sociais, e não o lucro, é que deveriam balizar os investimentos do mercado – aquele que, segundo o demiurgo petista, “não tem pena das pessoas que passam fome”.

Alegando considerar sua presença como conselheiro independente “ineficaz, desagradável e frustrante” diante da ostensiva manipulação do processo de escolha do novo presidente da Vale, o conselheiro José Luciano Duarte Penido pediu para sair, apesar de ainda ter mais de um ano de mandato a cumprir. Penido, um executivo experiente, com passagens em grandes corporações, foi contundente ao condenar as pressões do governo para colocar na direção da Vale um preposto de Lula.

“Apesar de respeitar as decisões colegiadas, a meu ver o atual processo de sucessão do CEO da Vale tem sido conduzido de forma manipulada, não atende aos melhores interesses da empresa e sofre evidente e nefasta influência política”, declarou Penido em sua carta-renúncia. Não houve referência direta a Lula, mas nem precisava: até os office-boys da companhia sabem do que se trata.

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É notório o interesse de Lula da Silva em infiltrar um feudatário na Vale e fazer dela uma financiadora de seu, em suas próprias palavras, “pensamento desenvolvimentista”. Há meses o nome de seu fiel escudeiro e ex-ministro Guido Mantega circula como seu preferido. O mesmo Mantega que presidiu o conselho de administração da Petrobras na segunda gestão petista, em que a companhia amargou o maior endividamento do mundo – e isso não é força de expressão – ao ser colocada a serviço do lulopetismo desvairado.

A interferência do governo na Petrobras, embora deletéria, é rotineira, e está longe de se circunscrever ao mandarinato lulopetista – basta lembrar das diversas vezes em que o governo de Jair Bolsonaro trocou a direção da Petrobras até encontrar alguém que obedecesse às ordens do capitão. Isso acontece porque, apesar da grande participação do capital privado, a empresa, na prática, é controlada pelo governo.

Já a Vale, privatizada em 1997, tem mais de 90% de seu capital em mãos privadas. Além disso, é uma corporation, ou seja, seu capital é diluído e nenhum dos acionistas tem mais de 10%. Logo, nesse caso, a interferência de Lula é pura truculência, derivada de sua certeza de que, privadas ou estatais, todas as grandes empresas brasileiras devem ser caudatárias de seu populismo, ameaçando todo o setor produtivo nacional.

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Lula dá reiteradas demonstrações de que não admite ser contrariado em seus objetivos intervencionistas. Está absolutamente convencido de que o Estado paternalista e dirigista é a solução para o País. Por isso vê com tanta naturalidade a utilização do caixa de estatais para projetos que, muitas vezes, nada têm a ver com a estratégia dessas empresas. E se as estatais e empresas mistas não são suficientes, que os tentáculos do Estado se prolonguem em direção às empresas privadas.

Longe de ser classificada como uma política de convencimento, a tática que vem sendo adotada pelo governo é a de domínio hostil, com o uso do poder do Estado como mecanismo de pressão. Tem sido assim na Vale e na Eletrobras, por exemplo.

É bom recordar que os problemas que a Petrobras enfrentou no passado recente não foram consequência somente da corrupção lulopetista que lhe saqueou os cofres, embora este seja um dos maiores riscos da ingerência política. O que elevou sobremaneira a dívida da empresa em relação a seu patrimônio foi uma gestão ruim, voltada ao atendimento dos anseios do governo e do Partido dos Trabalhadores. É isso, e apenas isso, o que Lula quer fazer com a Vale.

Se ainda restava alguma dúvida sobre o objetivo da gestão Lula da Silva de tomar de assalto as grandes empresas brasileiras para bancar seus projetos delirantes, a carta-renúncia de um conselheiro independente da Vale a sepultou definitivamente. Não que fosse necessário, porque o País ouviu do próprio Lula que seu objetivo é submeter as empresas ao “pensamento do governo”. Para ele, as políticas sociais, e não o lucro, é que deveriam balizar os investimentos do mercado – aquele que, segundo o demiurgo petista, “não tem pena das pessoas que passam fome”.

Alegando considerar sua presença como conselheiro independente “ineficaz, desagradável e frustrante” diante da ostensiva manipulação do processo de escolha do novo presidente da Vale, o conselheiro José Luciano Duarte Penido pediu para sair, apesar de ainda ter mais de um ano de mandato a cumprir. Penido, um executivo experiente, com passagens em grandes corporações, foi contundente ao condenar as pressões do governo para colocar na direção da Vale um preposto de Lula.

“Apesar de respeitar as decisões colegiadas, a meu ver o atual processo de sucessão do CEO da Vale tem sido conduzido de forma manipulada, não atende aos melhores interesses da empresa e sofre evidente e nefasta influência política”, declarou Penido em sua carta-renúncia. Não houve referência direta a Lula, mas nem precisava: até os office-boys da companhia sabem do que se trata.

É notório o interesse de Lula da Silva em infiltrar um feudatário na Vale e fazer dela uma financiadora de seu, em suas próprias palavras, “pensamento desenvolvimentista”. Há meses o nome de seu fiel escudeiro e ex-ministro Guido Mantega circula como seu preferido. O mesmo Mantega que presidiu o conselho de administração da Petrobras na segunda gestão petista, em que a companhia amargou o maior endividamento do mundo – e isso não é força de expressão – ao ser colocada a serviço do lulopetismo desvairado.

A interferência do governo na Petrobras, embora deletéria, é rotineira, e está longe de se circunscrever ao mandarinato lulopetista – basta lembrar das diversas vezes em que o governo de Jair Bolsonaro trocou a direção da Petrobras até encontrar alguém que obedecesse às ordens do capitão. Isso acontece porque, apesar da grande participação do capital privado, a empresa, na prática, é controlada pelo governo.

Já a Vale, privatizada em 1997, tem mais de 90% de seu capital em mãos privadas. Além disso, é uma corporation, ou seja, seu capital é diluído e nenhum dos acionistas tem mais de 10%. Logo, nesse caso, a interferência de Lula é pura truculência, derivada de sua certeza de que, privadas ou estatais, todas as grandes empresas brasileiras devem ser caudatárias de seu populismo, ameaçando todo o setor produtivo nacional.

Lula dá reiteradas demonstrações de que não admite ser contrariado em seus objetivos intervencionistas. Está absolutamente convencido de que o Estado paternalista e dirigista é a solução para o País. Por isso vê com tanta naturalidade a utilização do caixa de estatais para projetos que, muitas vezes, nada têm a ver com a estratégia dessas empresas. E se as estatais e empresas mistas não são suficientes, que os tentáculos do Estado se prolonguem em direção às empresas privadas.

Longe de ser classificada como uma política de convencimento, a tática que vem sendo adotada pelo governo é a de domínio hostil, com o uso do poder do Estado como mecanismo de pressão. Tem sido assim na Vale e na Eletrobras, por exemplo.

É bom recordar que os problemas que a Petrobras enfrentou no passado recente não foram consequência somente da corrupção lulopetista que lhe saqueou os cofres, embora este seja um dos maiores riscos da ingerência política. O que elevou sobremaneira a dívida da empresa em relação a seu patrimônio foi uma gestão ruim, voltada ao atendimento dos anseios do governo e do Partido dos Trabalhadores. É isso, e apenas isso, o que Lula quer fazer com a Vale.

Se ainda restava alguma dúvida sobre o objetivo da gestão Lula da Silva de tomar de assalto as grandes empresas brasileiras para bancar seus projetos delirantes, a carta-renúncia de um conselheiro independente da Vale a sepultou definitivamente. Não que fosse necessário, porque o País ouviu do próprio Lula que seu objetivo é submeter as empresas ao “pensamento do governo”. Para ele, as políticas sociais, e não o lucro, é que deveriam balizar os investimentos do mercado – aquele que, segundo o demiurgo petista, “não tem pena das pessoas que passam fome”.

Alegando considerar sua presença como conselheiro independente “ineficaz, desagradável e frustrante” diante da ostensiva manipulação do processo de escolha do novo presidente da Vale, o conselheiro José Luciano Duarte Penido pediu para sair, apesar de ainda ter mais de um ano de mandato a cumprir. Penido, um executivo experiente, com passagens em grandes corporações, foi contundente ao condenar as pressões do governo para colocar na direção da Vale um preposto de Lula.

“Apesar de respeitar as decisões colegiadas, a meu ver o atual processo de sucessão do CEO da Vale tem sido conduzido de forma manipulada, não atende aos melhores interesses da empresa e sofre evidente e nefasta influência política”, declarou Penido em sua carta-renúncia. Não houve referência direta a Lula, mas nem precisava: até os office-boys da companhia sabem do que se trata.

É notório o interesse de Lula da Silva em infiltrar um feudatário na Vale e fazer dela uma financiadora de seu, em suas próprias palavras, “pensamento desenvolvimentista”. Há meses o nome de seu fiel escudeiro e ex-ministro Guido Mantega circula como seu preferido. O mesmo Mantega que presidiu o conselho de administração da Petrobras na segunda gestão petista, em que a companhia amargou o maior endividamento do mundo – e isso não é força de expressão – ao ser colocada a serviço do lulopetismo desvairado.

A interferência do governo na Petrobras, embora deletéria, é rotineira, e está longe de se circunscrever ao mandarinato lulopetista – basta lembrar das diversas vezes em que o governo de Jair Bolsonaro trocou a direção da Petrobras até encontrar alguém que obedecesse às ordens do capitão. Isso acontece porque, apesar da grande participação do capital privado, a empresa, na prática, é controlada pelo governo.

Já a Vale, privatizada em 1997, tem mais de 90% de seu capital em mãos privadas. Além disso, é uma corporation, ou seja, seu capital é diluído e nenhum dos acionistas tem mais de 10%. Logo, nesse caso, a interferência de Lula é pura truculência, derivada de sua certeza de que, privadas ou estatais, todas as grandes empresas brasileiras devem ser caudatárias de seu populismo, ameaçando todo o setor produtivo nacional.

Lula dá reiteradas demonstrações de que não admite ser contrariado em seus objetivos intervencionistas. Está absolutamente convencido de que o Estado paternalista e dirigista é a solução para o País. Por isso vê com tanta naturalidade a utilização do caixa de estatais para projetos que, muitas vezes, nada têm a ver com a estratégia dessas empresas. E se as estatais e empresas mistas não são suficientes, que os tentáculos do Estado se prolonguem em direção às empresas privadas.

Longe de ser classificada como uma política de convencimento, a tática que vem sendo adotada pelo governo é a de domínio hostil, com o uso do poder do Estado como mecanismo de pressão. Tem sido assim na Vale e na Eletrobras, por exemplo.

É bom recordar que os problemas que a Petrobras enfrentou no passado recente não foram consequência somente da corrupção lulopetista que lhe saqueou os cofres, embora este seja um dos maiores riscos da ingerência política. O que elevou sobremaneira a dívida da empresa em relação a seu patrimônio foi uma gestão ruim, voltada ao atendimento dos anseios do governo e do Partido dos Trabalhadores. É isso, e apenas isso, o que Lula quer fazer com a Vale.

Se ainda restava alguma dúvida sobre o objetivo da gestão Lula da Silva de tomar de assalto as grandes empresas brasileiras para bancar seus projetos delirantes, a carta-renúncia de um conselheiro independente da Vale a sepultou definitivamente. Não que fosse necessário, porque o País ouviu do próprio Lula que seu objetivo é submeter as empresas ao “pensamento do governo”. Para ele, as políticas sociais, e não o lucro, é que deveriam balizar os investimentos do mercado – aquele que, segundo o demiurgo petista, “não tem pena das pessoas que passam fome”.

Alegando considerar sua presença como conselheiro independente “ineficaz, desagradável e frustrante” diante da ostensiva manipulação do processo de escolha do novo presidente da Vale, o conselheiro José Luciano Duarte Penido pediu para sair, apesar de ainda ter mais de um ano de mandato a cumprir. Penido, um executivo experiente, com passagens em grandes corporações, foi contundente ao condenar as pressões do governo para colocar na direção da Vale um preposto de Lula.

“Apesar de respeitar as decisões colegiadas, a meu ver o atual processo de sucessão do CEO da Vale tem sido conduzido de forma manipulada, não atende aos melhores interesses da empresa e sofre evidente e nefasta influência política”, declarou Penido em sua carta-renúncia. Não houve referência direta a Lula, mas nem precisava: até os office-boys da companhia sabem do que se trata.

É notório o interesse de Lula da Silva em infiltrar um feudatário na Vale e fazer dela uma financiadora de seu, em suas próprias palavras, “pensamento desenvolvimentista”. Há meses o nome de seu fiel escudeiro e ex-ministro Guido Mantega circula como seu preferido. O mesmo Mantega que presidiu o conselho de administração da Petrobras na segunda gestão petista, em que a companhia amargou o maior endividamento do mundo – e isso não é força de expressão – ao ser colocada a serviço do lulopetismo desvairado.

A interferência do governo na Petrobras, embora deletéria, é rotineira, e está longe de se circunscrever ao mandarinato lulopetista – basta lembrar das diversas vezes em que o governo de Jair Bolsonaro trocou a direção da Petrobras até encontrar alguém que obedecesse às ordens do capitão. Isso acontece porque, apesar da grande participação do capital privado, a empresa, na prática, é controlada pelo governo.

Já a Vale, privatizada em 1997, tem mais de 90% de seu capital em mãos privadas. Além disso, é uma corporation, ou seja, seu capital é diluído e nenhum dos acionistas tem mais de 10%. Logo, nesse caso, a interferência de Lula é pura truculência, derivada de sua certeza de que, privadas ou estatais, todas as grandes empresas brasileiras devem ser caudatárias de seu populismo, ameaçando todo o setor produtivo nacional.

Lula dá reiteradas demonstrações de que não admite ser contrariado em seus objetivos intervencionistas. Está absolutamente convencido de que o Estado paternalista e dirigista é a solução para o País. Por isso vê com tanta naturalidade a utilização do caixa de estatais para projetos que, muitas vezes, nada têm a ver com a estratégia dessas empresas. E se as estatais e empresas mistas não são suficientes, que os tentáculos do Estado se prolonguem em direção às empresas privadas.

Longe de ser classificada como uma política de convencimento, a tática que vem sendo adotada pelo governo é a de domínio hostil, com o uso do poder do Estado como mecanismo de pressão. Tem sido assim na Vale e na Eletrobras, por exemplo.

É bom recordar que os problemas que a Petrobras enfrentou no passado recente não foram consequência somente da corrupção lulopetista que lhe saqueou os cofres, embora este seja um dos maiores riscos da ingerência política. O que elevou sobremaneira a dívida da empresa em relação a seu patrimônio foi uma gestão ruim, voltada ao atendimento dos anseios do governo e do Partido dos Trabalhadores. É isso, e apenas isso, o que Lula quer fazer com a Vale.

Se ainda restava alguma dúvida sobre o objetivo da gestão Lula da Silva de tomar de assalto as grandes empresas brasileiras para bancar seus projetos delirantes, a carta-renúncia de um conselheiro independente da Vale a sepultou definitivamente. Não que fosse necessário, porque o País ouviu do próprio Lula que seu objetivo é submeter as empresas ao “pensamento do governo”. Para ele, as políticas sociais, e não o lucro, é que deveriam balizar os investimentos do mercado – aquele que, segundo o demiurgo petista, “não tem pena das pessoas que passam fome”.

Alegando considerar sua presença como conselheiro independente “ineficaz, desagradável e frustrante” diante da ostensiva manipulação do processo de escolha do novo presidente da Vale, o conselheiro José Luciano Duarte Penido pediu para sair, apesar de ainda ter mais de um ano de mandato a cumprir. Penido, um executivo experiente, com passagens em grandes corporações, foi contundente ao condenar as pressões do governo para colocar na direção da Vale um preposto de Lula.

“Apesar de respeitar as decisões colegiadas, a meu ver o atual processo de sucessão do CEO da Vale tem sido conduzido de forma manipulada, não atende aos melhores interesses da empresa e sofre evidente e nefasta influência política”, declarou Penido em sua carta-renúncia. Não houve referência direta a Lula, mas nem precisava: até os office-boys da companhia sabem do que se trata.

É notório o interesse de Lula da Silva em infiltrar um feudatário na Vale e fazer dela uma financiadora de seu, em suas próprias palavras, “pensamento desenvolvimentista”. Há meses o nome de seu fiel escudeiro e ex-ministro Guido Mantega circula como seu preferido. O mesmo Mantega que presidiu o conselho de administração da Petrobras na segunda gestão petista, em que a companhia amargou o maior endividamento do mundo – e isso não é força de expressão – ao ser colocada a serviço do lulopetismo desvairado.

A interferência do governo na Petrobras, embora deletéria, é rotineira, e está longe de se circunscrever ao mandarinato lulopetista – basta lembrar das diversas vezes em que o governo de Jair Bolsonaro trocou a direção da Petrobras até encontrar alguém que obedecesse às ordens do capitão. Isso acontece porque, apesar da grande participação do capital privado, a empresa, na prática, é controlada pelo governo.

Já a Vale, privatizada em 1997, tem mais de 90% de seu capital em mãos privadas. Além disso, é uma corporation, ou seja, seu capital é diluído e nenhum dos acionistas tem mais de 10%. Logo, nesse caso, a interferência de Lula é pura truculência, derivada de sua certeza de que, privadas ou estatais, todas as grandes empresas brasileiras devem ser caudatárias de seu populismo, ameaçando todo o setor produtivo nacional.

Lula dá reiteradas demonstrações de que não admite ser contrariado em seus objetivos intervencionistas. Está absolutamente convencido de que o Estado paternalista e dirigista é a solução para o País. Por isso vê com tanta naturalidade a utilização do caixa de estatais para projetos que, muitas vezes, nada têm a ver com a estratégia dessas empresas. E se as estatais e empresas mistas não são suficientes, que os tentáculos do Estado se prolonguem em direção às empresas privadas.

Longe de ser classificada como uma política de convencimento, a tática que vem sendo adotada pelo governo é a de domínio hostil, com o uso do poder do Estado como mecanismo de pressão. Tem sido assim na Vale e na Eletrobras, por exemplo.

É bom recordar que os problemas que a Petrobras enfrentou no passado recente não foram consequência somente da corrupção lulopetista que lhe saqueou os cofres, embora este seja um dos maiores riscos da ingerência política. O que elevou sobremaneira a dívida da empresa em relação a seu patrimônio foi uma gestão ruim, voltada ao atendimento dos anseios do governo e do Partido dos Trabalhadores. É isso, e apenas isso, o que Lula quer fazer com a Vale.

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