A obsessão de Lula pela Vale


Ao agir para emplacar o companheiro Mantega na direção da empresa, o presidente retoma sua campanha para transformá-la em agente de seus delirantes projetos desenvolvimentistas

Por Notas & Informações

O presidente Lula da Silva quer porque quer retomar o poder de influência sobre a Vale. Consta que o petista está fazendo o que pode para emplacar o companheiro Guido Mantega na empresa – como presidente ou como integrante do Conselho de Administração. Em qualquer hipótese, a simples possibilidade de que isso aconteça, mesmo que Mantega não tenha condições de mudar os rumos da Vale como deseja Lula, ajudou a derrubar as ações da companhia na Bolsa – investidor nenhum gosta de interferências políticas nas empresas em que põe dinheiro.

A intenção de fincar uma bandeira na mineradora, a segunda maior do mundo, traduz a obsessão de Lula e do PT em transformar as grandes empresas nacionais em agentes a serviço dos delirantes projetos desenvolvimentistas do lulopetismo. O caso da Vale é exemplar dessa sanha.

Lula vem desde pelo menos 2006 questionando os rumos da empresa depois de sua privatização, em 1997, sob a alegação de que privilegia a busca do lucro e coloca em segundo lugar o imperativo de investir no País e gerar empregos. Em 2009, em seu segundo mandato, Lula traçou o plano de substituir o então presidente da Vale, Roger Agnelli, porque este havia demitido 1.300 funcionários em razão da crise mundial de 2008 e, principalmente, porque havia se recusado a tocar adiante o projeto lulopetista de investir na área de siderurgia e de transformar a Vale em generoso cliente da inexistente indústria naval que Lula sonhava desenvolver. Agnelli não resistiu à pressão e caiu em 2011 – depois de manobras, ora vejam, do então ministro da Fazenda, Guido Mantega, que costurou apoio dos principais acionistas da Vale para afastar o executivo, tornando-se, ele mesmo, uma espécie de interventor informal da então presidente Dilma Rousseff na companhia.

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Logo, chega a ser ofensiva a versão segundo a qual Lula estaria se empenhando em cavar um lugar para Mantega na Vale apenas para demonstrar gratidão ao ex-ministro por seus serviços prestados e arranjar-lhe um bom salário. Todos sabem que Mantega foi escolhido para essa missão porque é um tarefeiro do lulopetismo, como ficou claro, por exemplo, quando presidiu o Conselho de Administração da Petrobras, entre 2010 e 2015. Naquela época, Mantega deu aval aos projetos megalomaníacos que ajudaram a arruinar a empresa e atuou em favor da política suicida de preços dos combustíveis para socorrer a companheira Dilma, às voltas com uma inflação que corroía sua popularidade.

Portanto, ainda que Mantega seja um nome indelevelmente ligado ao que de pior o lulopetismo produziu, sobretudo na trágica passagem de Dilma Rousseff pela Presidência, quando ajudou a mascarar o desastre das contas públicas que culminaria em recessão e impeachment, ele não passa de um peão no projeto estatólatra de Lula.

Esse projeto inclui não só a Vale, mas também a Eletrobras, cuja privatização é tratada por Lula como “sacanagem”, “bandidagem” e “crime de lesa-pátria” – o presidente mandou entrar na Justiça para reaver o poder de decisão sobre a empresa, o que na prática representaria sua reestatização, um escandaloso retrocesso. E, claro, não se pode esquecer da Petrobras, cuja reconstrução após a razia lulopetista levou anos, mas que de uns tempos para cá voltou a navegar ao sabor dos interesses do governo, em franco desrespeito aos seus investidores privados.

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Seria tolo esperar outra coisa de Lula, um presidente comprovadamente incapaz de imaginar o Brasil com uma economia que se desenvolva e se sustente por suas próprias forças, em razão de investimentos privados, num ambiente de livre competição, sem qualquer interferência estatal. Nos sonhos de Lula está um setor produtivo que deixe de buscar o lucro e seja voluntarioso agente de seus fantásticos projetos de desenvolvimento liderados pelo Estado – todos já devidamente desmoralizados ao longo da trevosa era em que o lulopetismo exerceu o poder.

O presidente Lula da Silva quer porque quer retomar o poder de influência sobre a Vale. Consta que o petista está fazendo o que pode para emplacar o companheiro Guido Mantega na empresa – como presidente ou como integrante do Conselho de Administração. Em qualquer hipótese, a simples possibilidade de que isso aconteça, mesmo que Mantega não tenha condições de mudar os rumos da Vale como deseja Lula, ajudou a derrubar as ações da companhia na Bolsa – investidor nenhum gosta de interferências políticas nas empresas em que põe dinheiro.

A intenção de fincar uma bandeira na mineradora, a segunda maior do mundo, traduz a obsessão de Lula e do PT em transformar as grandes empresas nacionais em agentes a serviço dos delirantes projetos desenvolvimentistas do lulopetismo. O caso da Vale é exemplar dessa sanha.

Lula vem desde pelo menos 2006 questionando os rumos da empresa depois de sua privatização, em 1997, sob a alegação de que privilegia a busca do lucro e coloca em segundo lugar o imperativo de investir no País e gerar empregos. Em 2009, em seu segundo mandato, Lula traçou o plano de substituir o então presidente da Vale, Roger Agnelli, porque este havia demitido 1.300 funcionários em razão da crise mundial de 2008 e, principalmente, porque havia se recusado a tocar adiante o projeto lulopetista de investir na área de siderurgia e de transformar a Vale em generoso cliente da inexistente indústria naval que Lula sonhava desenvolver. Agnelli não resistiu à pressão e caiu em 2011 – depois de manobras, ora vejam, do então ministro da Fazenda, Guido Mantega, que costurou apoio dos principais acionistas da Vale para afastar o executivo, tornando-se, ele mesmo, uma espécie de interventor informal da então presidente Dilma Rousseff na companhia.

Logo, chega a ser ofensiva a versão segundo a qual Lula estaria se empenhando em cavar um lugar para Mantega na Vale apenas para demonstrar gratidão ao ex-ministro por seus serviços prestados e arranjar-lhe um bom salário. Todos sabem que Mantega foi escolhido para essa missão porque é um tarefeiro do lulopetismo, como ficou claro, por exemplo, quando presidiu o Conselho de Administração da Petrobras, entre 2010 e 2015. Naquela época, Mantega deu aval aos projetos megalomaníacos que ajudaram a arruinar a empresa e atuou em favor da política suicida de preços dos combustíveis para socorrer a companheira Dilma, às voltas com uma inflação que corroía sua popularidade.

Portanto, ainda que Mantega seja um nome indelevelmente ligado ao que de pior o lulopetismo produziu, sobretudo na trágica passagem de Dilma Rousseff pela Presidência, quando ajudou a mascarar o desastre das contas públicas que culminaria em recessão e impeachment, ele não passa de um peão no projeto estatólatra de Lula.

Esse projeto inclui não só a Vale, mas também a Eletrobras, cuja privatização é tratada por Lula como “sacanagem”, “bandidagem” e “crime de lesa-pátria” – o presidente mandou entrar na Justiça para reaver o poder de decisão sobre a empresa, o que na prática representaria sua reestatização, um escandaloso retrocesso. E, claro, não se pode esquecer da Petrobras, cuja reconstrução após a razia lulopetista levou anos, mas que de uns tempos para cá voltou a navegar ao sabor dos interesses do governo, em franco desrespeito aos seus investidores privados.

Seria tolo esperar outra coisa de Lula, um presidente comprovadamente incapaz de imaginar o Brasil com uma economia que se desenvolva e se sustente por suas próprias forças, em razão de investimentos privados, num ambiente de livre competição, sem qualquer interferência estatal. Nos sonhos de Lula está um setor produtivo que deixe de buscar o lucro e seja voluntarioso agente de seus fantásticos projetos de desenvolvimento liderados pelo Estado – todos já devidamente desmoralizados ao longo da trevosa era em que o lulopetismo exerceu o poder.

O presidente Lula da Silva quer porque quer retomar o poder de influência sobre a Vale. Consta que o petista está fazendo o que pode para emplacar o companheiro Guido Mantega na empresa – como presidente ou como integrante do Conselho de Administração. Em qualquer hipótese, a simples possibilidade de que isso aconteça, mesmo que Mantega não tenha condições de mudar os rumos da Vale como deseja Lula, ajudou a derrubar as ações da companhia na Bolsa – investidor nenhum gosta de interferências políticas nas empresas em que põe dinheiro.

A intenção de fincar uma bandeira na mineradora, a segunda maior do mundo, traduz a obsessão de Lula e do PT em transformar as grandes empresas nacionais em agentes a serviço dos delirantes projetos desenvolvimentistas do lulopetismo. O caso da Vale é exemplar dessa sanha.

Lula vem desde pelo menos 2006 questionando os rumos da empresa depois de sua privatização, em 1997, sob a alegação de que privilegia a busca do lucro e coloca em segundo lugar o imperativo de investir no País e gerar empregos. Em 2009, em seu segundo mandato, Lula traçou o plano de substituir o então presidente da Vale, Roger Agnelli, porque este havia demitido 1.300 funcionários em razão da crise mundial de 2008 e, principalmente, porque havia se recusado a tocar adiante o projeto lulopetista de investir na área de siderurgia e de transformar a Vale em generoso cliente da inexistente indústria naval que Lula sonhava desenvolver. Agnelli não resistiu à pressão e caiu em 2011 – depois de manobras, ora vejam, do então ministro da Fazenda, Guido Mantega, que costurou apoio dos principais acionistas da Vale para afastar o executivo, tornando-se, ele mesmo, uma espécie de interventor informal da então presidente Dilma Rousseff na companhia.

Logo, chega a ser ofensiva a versão segundo a qual Lula estaria se empenhando em cavar um lugar para Mantega na Vale apenas para demonstrar gratidão ao ex-ministro por seus serviços prestados e arranjar-lhe um bom salário. Todos sabem que Mantega foi escolhido para essa missão porque é um tarefeiro do lulopetismo, como ficou claro, por exemplo, quando presidiu o Conselho de Administração da Petrobras, entre 2010 e 2015. Naquela época, Mantega deu aval aos projetos megalomaníacos que ajudaram a arruinar a empresa e atuou em favor da política suicida de preços dos combustíveis para socorrer a companheira Dilma, às voltas com uma inflação que corroía sua popularidade.

Portanto, ainda que Mantega seja um nome indelevelmente ligado ao que de pior o lulopetismo produziu, sobretudo na trágica passagem de Dilma Rousseff pela Presidência, quando ajudou a mascarar o desastre das contas públicas que culminaria em recessão e impeachment, ele não passa de um peão no projeto estatólatra de Lula.

Esse projeto inclui não só a Vale, mas também a Eletrobras, cuja privatização é tratada por Lula como “sacanagem”, “bandidagem” e “crime de lesa-pátria” – o presidente mandou entrar na Justiça para reaver o poder de decisão sobre a empresa, o que na prática representaria sua reestatização, um escandaloso retrocesso. E, claro, não se pode esquecer da Petrobras, cuja reconstrução após a razia lulopetista levou anos, mas que de uns tempos para cá voltou a navegar ao sabor dos interesses do governo, em franco desrespeito aos seus investidores privados.

Seria tolo esperar outra coisa de Lula, um presidente comprovadamente incapaz de imaginar o Brasil com uma economia que se desenvolva e se sustente por suas próprias forças, em razão de investimentos privados, num ambiente de livre competição, sem qualquer interferência estatal. Nos sonhos de Lula está um setor produtivo que deixe de buscar o lucro e seja voluntarioso agente de seus fantásticos projetos de desenvolvimento liderados pelo Estado – todos já devidamente desmoralizados ao longo da trevosa era em que o lulopetismo exerceu o poder.

O presidente Lula da Silva quer porque quer retomar o poder de influência sobre a Vale. Consta que o petista está fazendo o que pode para emplacar o companheiro Guido Mantega na empresa – como presidente ou como integrante do Conselho de Administração. Em qualquer hipótese, a simples possibilidade de que isso aconteça, mesmo que Mantega não tenha condições de mudar os rumos da Vale como deseja Lula, ajudou a derrubar as ações da companhia na Bolsa – investidor nenhum gosta de interferências políticas nas empresas em que põe dinheiro.

A intenção de fincar uma bandeira na mineradora, a segunda maior do mundo, traduz a obsessão de Lula e do PT em transformar as grandes empresas nacionais em agentes a serviço dos delirantes projetos desenvolvimentistas do lulopetismo. O caso da Vale é exemplar dessa sanha.

Lula vem desde pelo menos 2006 questionando os rumos da empresa depois de sua privatização, em 1997, sob a alegação de que privilegia a busca do lucro e coloca em segundo lugar o imperativo de investir no País e gerar empregos. Em 2009, em seu segundo mandato, Lula traçou o plano de substituir o então presidente da Vale, Roger Agnelli, porque este havia demitido 1.300 funcionários em razão da crise mundial de 2008 e, principalmente, porque havia se recusado a tocar adiante o projeto lulopetista de investir na área de siderurgia e de transformar a Vale em generoso cliente da inexistente indústria naval que Lula sonhava desenvolver. Agnelli não resistiu à pressão e caiu em 2011 – depois de manobras, ora vejam, do então ministro da Fazenda, Guido Mantega, que costurou apoio dos principais acionistas da Vale para afastar o executivo, tornando-se, ele mesmo, uma espécie de interventor informal da então presidente Dilma Rousseff na companhia.

Logo, chega a ser ofensiva a versão segundo a qual Lula estaria se empenhando em cavar um lugar para Mantega na Vale apenas para demonstrar gratidão ao ex-ministro por seus serviços prestados e arranjar-lhe um bom salário. Todos sabem que Mantega foi escolhido para essa missão porque é um tarefeiro do lulopetismo, como ficou claro, por exemplo, quando presidiu o Conselho de Administração da Petrobras, entre 2010 e 2015. Naquela época, Mantega deu aval aos projetos megalomaníacos que ajudaram a arruinar a empresa e atuou em favor da política suicida de preços dos combustíveis para socorrer a companheira Dilma, às voltas com uma inflação que corroía sua popularidade.

Portanto, ainda que Mantega seja um nome indelevelmente ligado ao que de pior o lulopetismo produziu, sobretudo na trágica passagem de Dilma Rousseff pela Presidência, quando ajudou a mascarar o desastre das contas públicas que culminaria em recessão e impeachment, ele não passa de um peão no projeto estatólatra de Lula.

Esse projeto inclui não só a Vale, mas também a Eletrobras, cuja privatização é tratada por Lula como “sacanagem”, “bandidagem” e “crime de lesa-pátria” – o presidente mandou entrar na Justiça para reaver o poder de decisão sobre a empresa, o que na prática representaria sua reestatização, um escandaloso retrocesso. E, claro, não se pode esquecer da Petrobras, cuja reconstrução após a razia lulopetista levou anos, mas que de uns tempos para cá voltou a navegar ao sabor dos interesses do governo, em franco desrespeito aos seus investidores privados.

Seria tolo esperar outra coisa de Lula, um presidente comprovadamente incapaz de imaginar o Brasil com uma economia que se desenvolva e se sustente por suas próprias forças, em razão de investimentos privados, num ambiente de livre competição, sem qualquer interferência estatal. Nos sonhos de Lula está um setor produtivo que deixe de buscar o lucro e seja voluntarioso agente de seus fantásticos projetos de desenvolvimento liderados pelo Estado – todos já devidamente desmoralizados ao longo da trevosa era em que o lulopetismo exerceu o poder.

O presidente Lula da Silva quer porque quer retomar o poder de influência sobre a Vale. Consta que o petista está fazendo o que pode para emplacar o companheiro Guido Mantega na empresa – como presidente ou como integrante do Conselho de Administração. Em qualquer hipótese, a simples possibilidade de que isso aconteça, mesmo que Mantega não tenha condições de mudar os rumos da Vale como deseja Lula, ajudou a derrubar as ações da companhia na Bolsa – investidor nenhum gosta de interferências políticas nas empresas em que põe dinheiro.

A intenção de fincar uma bandeira na mineradora, a segunda maior do mundo, traduz a obsessão de Lula e do PT em transformar as grandes empresas nacionais em agentes a serviço dos delirantes projetos desenvolvimentistas do lulopetismo. O caso da Vale é exemplar dessa sanha.

Lula vem desde pelo menos 2006 questionando os rumos da empresa depois de sua privatização, em 1997, sob a alegação de que privilegia a busca do lucro e coloca em segundo lugar o imperativo de investir no País e gerar empregos. Em 2009, em seu segundo mandato, Lula traçou o plano de substituir o então presidente da Vale, Roger Agnelli, porque este havia demitido 1.300 funcionários em razão da crise mundial de 2008 e, principalmente, porque havia se recusado a tocar adiante o projeto lulopetista de investir na área de siderurgia e de transformar a Vale em generoso cliente da inexistente indústria naval que Lula sonhava desenvolver. Agnelli não resistiu à pressão e caiu em 2011 – depois de manobras, ora vejam, do então ministro da Fazenda, Guido Mantega, que costurou apoio dos principais acionistas da Vale para afastar o executivo, tornando-se, ele mesmo, uma espécie de interventor informal da então presidente Dilma Rousseff na companhia.

Logo, chega a ser ofensiva a versão segundo a qual Lula estaria se empenhando em cavar um lugar para Mantega na Vale apenas para demonstrar gratidão ao ex-ministro por seus serviços prestados e arranjar-lhe um bom salário. Todos sabem que Mantega foi escolhido para essa missão porque é um tarefeiro do lulopetismo, como ficou claro, por exemplo, quando presidiu o Conselho de Administração da Petrobras, entre 2010 e 2015. Naquela época, Mantega deu aval aos projetos megalomaníacos que ajudaram a arruinar a empresa e atuou em favor da política suicida de preços dos combustíveis para socorrer a companheira Dilma, às voltas com uma inflação que corroía sua popularidade.

Portanto, ainda que Mantega seja um nome indelevelmente ligado ao que de pior o lulopetismo produziu, sobretudo na trágica passagem de Dilma Rousseff pela Presidência, quando ajudou a mascarar o desastre das contas públicas que culminaria em recessão e impeachment, ele não passa de um peão no projeto estatólatra de Lula.

Esse projeto inclui não só a Vale, mas também a Eletrobras, cuja privatização é tratada por Lula como “sacanagem”, “bandidagem” e “crime de lesa-pátria” – o presidente mandou entrar na Justiça para reaver o poder de decisão sobre a empresa, o que na prática representaria sua reestatização, um escandaloso retrocesso. E, claro, não se pode esquecer da Petrobras, cuja reconstrução após a razia lulopetista levou anos, mas que de uns tempos para cá voltou a navegar ao sabor dos interesses do governo, em franco desrespeito aos seus investidores privados.

Seria tolo esperar outra coisa de Lula, um presidente comprovadamente incapaz de imaginar o Brasil com uma economia que se desenvolva e se sustente por suas próprias forças, em razão de investimentos privados, num ambiente de livre competição, sem qualquer interferência estatal. Nos sonhos de Lula está um setor produtivo que deixe de buscar o lucro e seja voluntarioso agente de seus fantásticos projetos de desenvolvimento liderados pelo Estado – todos já devidamente desmoralizados ao longo da trevosa era em que o lulopetismo exerceu o poder.

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