A picuinha de Lula com Israel


Por causa do narcisismo ideológico do petista, o Brasil ainda não tem embaixador em Israel

Por Notas & Informações

Em meio ao maior conflito no Oriente Médio em anos, o Brasil está há quase quatro meses sem representação adequada em Israel, e, pelas sinalizações do governo, seguirá assim indefinidamente. Em fevereiro, o embaixador Frederico Meyer foi convocado ao Brasil. Agora, o governo o transferiu para a Suíça, sem indicar um substituto. É o pior momento em mais de 70 anos de relação entre os dois países. O estupefaciente é que só se pode falar em “crise” entre aspas. Não há razão de Estado para o cisma. Não há conflito entre os países, só entre Lula da Silva e Israel.

Lula insultou israelenses e judeus ao equiparar a operação de Israel em Gaza ao Holocausto. Num gesto de desaprovação, o governo israelense convocou Meyer ao Museu do Holocausto, onde declarou Lula persona non grata até que se retratasse. Em seu cinismo passivo-agressivo, a propaganda governista alardeia que a descompostura foi passada em hebraico, língua que Meyer desconhece.

É essa suposta “humilhação” do embaixador que o lulopetismo tenta vender como “ofensa” ao Brasil, e usa de pretexto para crispar as relações com Israel. Ora, autoridades de um país não têm obrigação de se comunicar neste país em outro idioma que não o nativo. Já um embaixador deveria ter alguma familiaridade com ele. Não sendo o caso, pode recorrer a um intérprete.

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O Brasil não foi ofendido, e 8 em 10 brasileiros, segundo pesquisa Big Data, entendem que foi Lula quem ofendeu Israel. Mesmo admitindo-se a inadequação da réplica de Israel, a tréplica foi desproporcional. Bastaria uma manifestação de censura. Convocar o embaixador equivale ao último passo antes do rompimento. O embaixador de Israel segue operando no Brasil. Já o governo Lula, ao deixar o posto vacante, faz um novo gesto de hostilidade.

Israel é a democracia mais sólida do Oriente Médio, a rigor a única, e tem com o Brasil uma longa relação de amizade, em certa medida umbilical: foi o Brasil que em 1947 conduziu a votação na ONU que lançou as bases para a criação do Estado de Israel e também o da Palestina.

Em calamidades recentes, como em Brumadinho e na pandemia, Israel ofereceu ajuda humanitária ao Brasil. O comércio entre os dois vinha crescendo, chegando a um auge de US$ 4 bilhões em 2022. Em 2023, importações e exportações diminuíram. Em 2022, Brasil e Israel ratificaram um acordo de cooperação em segurança cibernética, em que Israel é líder mundial, mas Lula engavetou sua promulgação. Uma licitação do Exército vencida por uma empresa israelense foi suspensa por razões opacas.

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Há poucos dias, Israel resgatou o cadáver de um brasileiro sequestrado e executado pelos terroristas genocidas que Lula se recusa a chamar de terroristas genocidas. Os 15 mil brasileiros em Israel estão desassistidos por seu governo, que, para piorar, pulverizou as chances de o Brasil atuar como articulador da paz entre Israel e Palestina.

São só alguns dos custos que o Brasil paga pela submissão de sua política externa às taras ideológicas antiocidentais de Lula e pelo sequestro do Itamaraty por seu ego. Isso sim humilha os brasileiros.

Em meio ao maior conflito no Oriente Médio em anos, o Brasil está há quase quatro meses sem representação adequada em Israel, e, pelas sinalizações do governo, seguirá assim indefinidamente. Em fevereiro, o embaixador Frederico Meyer foi convocado ao Brasil. Agora, o governo o transferiu para a Suíça, sem indicar um substituto. É o pior momento em mais de 70 anos de relação entre os dois países. O estupefaciente é que só se pode falar em “crise” entre aspas. Não há razão de Estado para o cisma. Não há conflito entre os países, só entre Lula da Silva e Israel.

Lula insultou israelenses e judeus ao equiparar a operação de Israel em Gaza ao Holocausto. Num gesto de desaprovação, o governo israelense convocou Meyer ao Museu do Holocausto, onde declarou Lula persona non grata até que se retratasse. Em seu cinismo passivo-agressivo, a propaganda governista alardeia que a descompostura foi passada em hebraico, língua que Meyer desconhece.

É essa suposta “humilhação” do embaixador que o lulopetismo tenta vender como “ofensa” ao Brasil, e usa de pretexto para crispar as relações com Israel. Ora, autoridades de um país não têm obrigação de se comunicar neste país em outro idioma que não o nativo. Já um embaixador deveria ter alguma familiaridade com ele. Não sendo o caso, pode recorrer a um intérprete.

O Brasil não foi ofendido, e 8 em 10 brasileiros, segundo pesquisa Big Data, entendem que foi Lula quem ofendeu Israel. Mesmo admitindo-se a inadequação da réplica de Israel, a tréplica foi desproporcional. Bastaria uma manifestação de censura. Convocar o embaixador equivale ao último passo antes do rompimento. O embaixador de Israel segue operando no Brasil. Já o governo Lula, ao deixar o posto vacante, faz um novo gesto de hostilidade.

Israel é a democracia mais sólida do Oriente Médio, a rigor a única, e tem com o Brasil uma longa relação de amizade, em certa medida umbilical: foi o Brasil que em 1947 conduziu a votação na ONU que lançou as bases para a criação do Estado de Israel e também o da Palestina.

Em calamidades recentes, como em Brumadinho e na pandemia, Israel ofereceu ajuda humanitária ao Brasil. O comércio entre os dois vinha crescendo, chegando a um auge de US$ 4 bilhões em 2022. Em 2023, importações e exportações diminuíram. Em 2022, Brasil e Israel ratificaram um acordo de cooperação em segurança cibernética, em que Israel é líder mundial, mas Lula engavetou sua promulgação. Uma licitação do Exército vencida por uma empresa israelense foi suspensa por razões opacas.

Há poucos dias, Israel resgatou o cadáver de um brasileiro sequestrado e executado pelos terroristas genocidas que Lula se recusa a chamar de terroristas genocidas. Os 15 mil brasileiros em Israel estão desassistidos por seu governo, que, para piorar, pulverizou as chances de o Brasil atuar como articulador da paz entre Israel e Palestina.

São só alguns dos custos que o Brasil paga pela submissão de sua política externa às taras ideológicas antiocidentais de Lula e pelo sequestro do Itamaraty por seu ego. Isso sim humilha os brasileiros.

Em meio ao maior conflito no Oriente Médio em anos, o Brasil está há quase quatro meses sem representação adequada em Israel, e, pelas sinalizações do governo, seguirá assim indefinidamente. Em fevereiro, o embaixador Frederico Meyer foi convocado ao Brasil. Agora, o governo o transferiu para a Suíça, sem indicar um substituto. É o pior momento em mais de 70 anos de relação entre os dois países. O estupefaciente é que só se pode falar em “crise” entre aspas. Não há razão de Estado para o cisma. Não há conflito entre os países, só entre Lula da Silva e Israel.

Lula insultou israelenses e judeus ao equiparar a operação de Israel em Gaza ao Holocausto. Num gesto de desaprovação, o governo israelense convocou Meyer ao Museu do Holocausto, onde declarou Lula persona non grata até que se retratasse. Em seu cinismo passivo-agressivo, a propaganda governista alardeia que a descompostura foi passada em hebraico, língua que Meyer desconhece.

É essa suposta “humilhação” do embaixador que o lulopetismo tenta vender como “ofensa” ao Brasil, e usa de pretexto para crispar as relações com Israel. Ora, autoridades de um país não têm obrigação de se comunicar neste país em outro idioma que não o nativo. Já um embaixador deveria ter alguma familiaridade com ele. Não sendo o caso, pode recorrer a um intérprete.

O Brasil não foi ofendido, e 8 em 10 brasileiros, segundo pesquisa Big Data, entendem que foi Lula quem ofendeu Israel. Mesmo admitindo-se a inadequação da réplica de Israel, a tréplica foi desproporcional. Bastaria uma manifestação de censura. Convocar o embaixador equivale ao último passo antes do rompimento. O embaixador de Israel segue operando no Brasil. Já o governo Lula, ao deixar o posto vacante, faz um novo gesto de hostilidade.

Israel é a democracia mais sólida do Oriente Médio, a rigor a única, e tem com o Brasil uma longa relação de amizade, em certa medida umbilical: foi o Brasil que em 1947 conduziu a votação na ONU que lançou as bases para a criação do Estado de Israel e também o da Palestina.

Em calamidades recentes, como em Brumadinho e na pandemia, Israel ofereceu ajuda humanitária ao Brasil. O comércio entre os dois vinha crescendo, chegando a um auge de US$ 4 bilhões em 2022. Em 2023, importações e exportações diminuíram. Em 2022, Brasil e Israel ratificaram um acordo de cooperação em segurança cibernética, em que Israel é líder mundial, mas Lula engavetou sua promulgação. Uma licitação do Exército vencida por uma empresa israelense foi suspensa por razões opacas.

Há poucos dias, Israel resgatou o cadáver de um brasileiro sequestrado e executado pelos terroristas genocidas que Lula se recusa a chamar de terroristas genocidas. Os 15 mil brasileiros em Israel estão desassistidos por seu governo, que, para piorar, pulverizou as chances de o Brasil atuar como articulador da paz entre Israel e Palestina.

São só alguns dos custos que o Brasil paga pela submissão de sua política externa às taras ideológicas antiocidentais de Lula e pelo sequestro do Itamaraty por seu ego. Isso sim humilha os brasileiros.

Em meio ao maior conflito no Oriente Médio em anos, o Brasil está há quase quatro meses sem representação adequada em Israel, e, pelas sinalizações do governo, seguirá assim indefinidamente. Em fevereiro, o embaixador Frederico Meyer foi convocado ao Brasil. Agora, o governo o transferiu para a Suíça, sem indicar um substituto. É o pior momento em mais de 70 anos de relação entre os dois países. O estupefaciente é que só se pode falar em “crise” entre aspas. Não há razão de Estado para o cisma. Não há conflito entre os países, só entre Lula da Silva e Israel.

Lula insultou israelenses e judeus ao equiparar a operação de Israel em Gaza ao Holocausto. Num gesto de desaprovação, o governo israelense convocou Meyer ao Museu do Holocausto, onde declarou Lula persona non grata até que se retratasse. Em seu cinismo passivo-agressivo, a propaganda governista alardeia que a descompostura foi passada em hebraico, língua que Meyer desconhece.

É essa suposta “humilhação” do embaixador que o lulopetismo tenta vender como “ofensa” ao Brasil, e usa de pretexto para crispar as relações com Israel. Ora, autoridades de um país não têm obrigação de se comunicar neste país em outro idioma que não o nativo. Já um embaixador deveria ter alguma familiaridade com ele. Não sendo o caso, pode recorrer a um intérprete.

O Brasil não foi ofendido, e 8 em 10 brasileiros, segundo pesquisa Big Data, entendem que foi Lula quem ofendeu Israel. Mesmo admitindo-se a inadequação da réplica de Israel, a tréplica foi desproporcional. Bastaria uma manifestação de censura. Convocar o embaixador equivale ao último passo antes do rompimento. O embaixador de Israel segue operando no Brasil. Já o governo Lula, ao deixar o posto vacante, faz um novo gesto de hostilidade.

Israel é a democracia mais sólida do Oriente Médio, a rigor a única, e tem com o Brasil uma longa relação de amizade, em certa medida umbilical: foi o Brasil que em 1947 conduziu a votação na ONU que lançou as bases para a criação do Estado de Israel e também o da Palestina.

Em calamidades recentes, como em Brumadinho e na pandemia, Israel ofereceu ajuda humanitária ao Brasil. O comércio entre os dois vinha crescendo, chegando a um auge de US$ 4 bilhões em 2022. Em 2023, importações e exportações diminuíram. Em 2022, Brasil e Israel ratificaram um acordo de cooperação em segurança cibernética, em que Israel é líder mundial, mas Lula engavetou sua promulgação. Uma licitação do Exército vencida por uma empresa israelense foi suspensa por razões opacas.

Há poucos dias, Israel resgatou o cadáver de um brasileiro sequestrado e executado pelos terroristas genocidas que Lula se recusa a chamar de terroristas genocidas. Os 15 mil brasileiros em Israel estão desassistidos por seu governo, que, para piorar, pulverizou as chances de o Brasil atuar como articulador da paz entre Israel e Palestina.

São só alguns dos custos que o Brasil paga pela submissão de sua política externa às taras ideológicas antiocidentais de Lula e pelo sequestro do Itamaraty por seu ego. Isso sim humilha os brasileiros.

Em meio ao maior conflito no Oriente Médio em anos, o Brasil está há quase quatro meses sem representação adequada em Israel, e, pelas sinalizações do governo, seguirá assim indefinidamente. Em fevereiro, o embaixador Frederico Meyer foi convocado ao Brasil. Agora, o governo o transferiu para a Suíça, sem indicar um substituto. É o pior momento em mais de 70 anos de relação entre os dois países. O estupefaciente é que só se pode falar em “crise” entre aspas. Não há razão de Estado para o cisma. Não há conflito entre os países, só entre Lula da Silva e Israel.

Lula insultou israelenses e judeus ao equiparar a operação de Israel em Gaza ao Holocausto. Num gesto de desaprovação, o governo israelense convocou Meyer ao Museu do Holocausto, onde declarou Lula persona non grata até que se retratasse. Em seu cinismo passivo-agressivo, a propaganda governista alardeia que a descompostura foi passada em hebraico, língua que Meyer desconhece.

É essa suposta “humilhação” do embaixador que o lulopetismo tenta vender como “ofensa” ao Brasil, e usa de pretexto para crispar as relações com Israel. Ora, autoridades de um país não têm obrigação de se comunicar neste país em outro idioma que não o nativo. Já um embaixador deveria ter alguma familiaridade com ele. Não sendo o caso, pode recorrer a um intérprete.

O Brasil não foi ofendido, e 8 em 10 brasileiros, segundo pesquisa Big Data, entendem que foi Lula quem ofendeu Israel. Mesmo admitindo-se a inadequação da réplica de Israel, a tréplica foi desproporcional. Bastaria uma manifestação de censura. Convocar o embaixador equivale ao último passo antes do rompimento. O embaixador de Israel segue operando no Brasil. Já o governo Lula, ao deixar o posto vacante, faz um novo gesto de hostilidade.

Israel é a democracia mais sólida do Oriente Médio, a rigor a única, e tem com o Brasil uma longa relação de amizade, em certa medida umbilical: foi o Brasil que em 1947 conduziu a votação na ONU que lançou as bases para a criação do Estado de Israel e também o da Palestina.

Em calamidades recentes, como em Brumadinho e na pandemia, Israel ofereceu ajuda humanitária ao Brasil. O comércio entre os dois vinha crescendo, chegando a um auge de US$ 4 bilhões em 2022. Em 2023, importações e exportações diminuíram. Em 2022, Brasil e Israel ratificaram um acordo de cooperação em segurança cibernética, em que Israel é líder mundial, mas Lula engavetou sua promulgação. Uma licitação do Exército vencida por uma empresa israelense foi suspensa por razões opacas.

Há poucos dias, Israel resgatou o cadáver de um brasileiro sequestrado e executado pelos terroristas genocidas que Lula se recusa a chamar de terroristas genocidas. Os 15 mil brasileiros em Israel estão desassistidos por seu governo, que, para piorar, pulverizou as chances de o Brasil atuar como articulador da paz entre Israel e Palestina.

São só alguns dos custos que o Brasil paga pela submissão de sua política externa às taras ideológicas antiocidentais de Lula e pelo sequestro do Itamaraty por seu ego. Isso sim humilha os brasileiros.

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