A pressa do Mercosul e da UE


Líderes dos blocos empenham-se na conclusão do acordo antes da posse de Javier Milei

Por Notas & Informações

Negociadores e líderes do Mercosul e da União Europeia (UE) esforçam-se neste momento para selar o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia em 7 de dezembro, durante a reunião de cúpula do bloco sul-americano, no Rio. Trata-se de um objetivo desafiador, dadas as dúvidas anteriores sobre a conclusão do texto nos últimos dias deste ano. A pressa responde ao possível veto do futuro presidente da Argentina, Javier Milei, um confesso opositor à permanência de seu país no Mercosul e à aliança com os europeus. “Tourear” o anarcocapitalista tornou-se a saída emergencial dos blocos para salvar o acordo. Arriscar a perda dessa oportunidade de integração birregional, mesmo distante de um equilíbrio perfeito, seria mais do que lamentável.

O empenho birregional demonstra vontade política de evitar os prejuízos para esta e as gerações seguintes da morte do acordo Mercosul-UE, na mesma trilha da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), em 2005. Na nova ordem econômica mundial, marcada pelos avanços tecnológicos e por um comércio fragmentado e cada vez mais suscetível ao protecionismo embutido em regras ambientais, a conclusão do acordo dará aos dois blocos vantagens competitivas e grau sem precedente de cooperação para enfrentar, no futuro, desafios hoje desconhecidos. Nos dois lados do Atlântico, há consciência dos benefícios desta comunhão.

Há igualmente pressa. Se há poucas semanas ainda se esperava a conclusão do acordo até os últimos dias de dezembro, como meio de contornar as incertezas sobre as eleições para o Parlamento Europeu em 2024, a eleição de Milei impôs a necessidade de antecipar o calendário. A assinatura do acordo em 7 de dezembro, quando o peronista Alberto Fernández ainda estará no comando da Argentina, dificulta um eventual veto do imprevisível Milei, cuja posse como presidente se dará três dias depois.

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Em paralelo a essa estratégia, há evidente empenho das lideranças em preencher as lacunas do acordo o mais cedo possível. Como presidente temporário do Mercosul, Lula da Silva deve reunir-se em Dubai com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para tomar as decisões mais sensíveis. Não deixa de causar surpresa o empenho de Lula, depois de ter feito de um documento europeu sobre regras ambientais seu aríete para extrair concessões sobre compras governamentais. O atrito de última hora certamente postergou o arremate do acordo em meses – tempo valioso que, agora, nenhum dos lados dispõe.

É certo que a novela da integração Mercosul-União Europeia ainda prosseguirá por longo tempo e que seu final, como em toda obra aberta, não é conhecido de antemão. Se tudo sair como previsto e o acordo for assinado em 7 de dezembro, a fase mais tempestuosa virá em seguida, durante a apreciação do texto pelos Parlamentos dos 31 países envolvidos e dos dois blocos. A agonia de agora é fechar o acordo.

Negociadores e líderes do Mercosul e da União Europeia (UE) esforçam-se neste momento para selar o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia em 7 de dezembro, durante a reunião de cúpula do bloco sul-americano, no Rio. Trata-se de um objetivo desafiador, dadas as dúvidas anteriores sobre a conclusão do texto nos últimos dias deste ano. A pressa responde ao possível veto do futuro presidente da Argentina, Javier Milei, um confesso opositor à permanência de seu país no Mercosul e à aliança com os europeus. “Tourear” o anarcocapitalista tornou-se a saída emergencial dos blocos para salvar o acordo. Arriscar a perda dessa oportunidade de integração birregional, mesmo distante de um equilíbrio perfeito, seria mais do que lamentável.

O empenho birregional demonstra vontade política de evitar os prejuízos para esta e as gerações seguintes da morte do acordo Mercosul-UE, na mesma trilha da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), em 2005. Na nova ordem econômica mundial, marcada pelos avanços tecnológicos e por um comércio fragmentado e cada vez mais suscetível ao protecionismo embutido em regras ambientais, a conclusão do acordo dará aos dois blocos vantagens competitivas e grau sem precedente de cooperação para enfrentar, no futuro, desafios hoje desconhecidos. Nos dois lados do Atlântico, há consciência dos benefícios desta comunhão.

Há igualmente pressa. Se há poucas semanas ainda se esperava a conclusão do acordo até os últimos dias de dezembro, como meio de contornar as incertezas sobre as eleições para o Parlamento Europeu em 2024, a eleição de Milei impôs a necessidade de antecipar o calendário. A assinatura do acordo em 7 de dezembro, quando o peronista Alberto Fernández ainda estará no comando da Argentina, dificulta um eventual veto do imprevisível Milei, cuja posse como presidente se dará três dias depois.

Em paralelo a essa estratégia, há evidente empenho das lideranças em preencher as lacunas do acordo o mais cedo possível. Como presidente temporário do Mercosul, Lula da Silva deve reunir-se em Dubai com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para tomar as decisões mais sensíveis. Não deixa de causar surpresa o empenho de Lula, depois de ter feito de um documento europeu sobre regras ambientais seu aríete para extrair concessões sobre compras governamentais. O atrito de última hora certamente postergou o arremate do acordo em meses – tempo valioso que, agora, nenhum dos lados dispõe.

É certo que a novela da integração Mercosul-União Europeia ainda prosseguirá por longo tempo e que seu final, como em toda obra aberta, não é conhecido de antemão. Se tudo sair como previsto e o acordo for assinado em 7 de dezembro, a fase mais tempestuosa virá em seguida, durante a apreciação do texto pelos Parlamentos dos 31 países envolvidos e dos dois blocos. A agonia de agora é fechar o acordo.

Negociadores e líderes do Mercosul e da União Europeia (UE) esforçam-se neste momento para selar o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia em 7 de dezembro, durante a reunião de cúpula do bloco sul-americano, no Rio. Trata-se de um objetivo desafiador, dadas as dúvidas anteriores sobre a conclusão do texto nos últimos dias deste ano. A pressa responde ao possível veto do futuro presidente da Argentina, Javier Milei, um confesso opositor à permanência de seu país no Mercosul e à aliança com os europeus. “Tourear” o anarcocapitalista tornou-se a saída emergencial dos blocos para salvar o acordo. Arriscar a perda dessa oportunidade de integração birregional, mesmo distante de um equilíbrio perfeito, seria mais do que lamentável.

O empenho birregional demonstra vontade política de evitar os prejuízos para esta e as gerações seguintes da morte do acordo Mercosul-UE, na mesma trilha da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), em 2005. Na nova ordem econômica mundial, marcada pelos avanços tecnológicos e por um comércio fragmentado e cada vez mais suscetível ao protecionismo embutido em regras ambientais, a conclusão do acordo dará aos dois blocos vantagens competitivas e grau sem precedente de cooperação para enfrentar, no futuro, desafios hoje desconhecidos. Nos dois lados do Atlântico, há consciência dos benefícios desta comunhão.

Há igualmente pressa. Se há poucas semanas ainda se esperava a conclusão do acordo até os últimos dias de dezembro, como meio de contornar as incertezas sobre as eleições para o Parlamento Europeu em 2024, a eleição de Milei impôs a necessidade de antecipar o calendário. A assinatura do acordo em 7 de dezembro, quando o peronista Alberto Fernández ainda estará no comando da Argentina, dificulta um eventual veto do imprevisível Milei, cuja posse como presidente se dará três dias depois.

Em paralelo a essa estratégia, há evidente empenho das lideranças em preencher as lacunas do acordo o mais cedo possível. Como presidente temporário do Mercosul, Lula da Silva deve reunir-se em Dubai com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para tomar as decisões mais sensíveis. Não deixa de causar surpresa o empenho de Lula, depois de ter feito de um documento europeu sobre regras ambientais seu aríete para extrair concessões sobre compras governamentais. O atrito de última hora certamente postergou o arremate do acordo em meses – tempo valioso que, agora, nenhum dos lados dispõe.

É certo que a novela da integração Mercosul-União Europeia ainda prosseguirá por longo tempo e que seu final, como em toda obra aberta, não é conhecido de antemão. Se tudo sair como previsto e o acordo for assinado em 7 de dezembro, a fase mais tempestuosa virá em seguida, durante a apreciação do texto pelos Parlamentos dos 31 países envolvidos e dos dois blocos. A agonia de agora é fechar o acordo.

Negociadores e líderes do Mercosul e da União Europeia (UE) esforçam-se neste momento para selar o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia em 7 de dezembro, durante a reunião de cúpula do bloco sul-americano, no Rio. Trata-se de um objetivo desafiador, dadas as dúvidas anteriores sobre a conclusão do texto nos últimos dias deste ano. A pressa responde ao possível veto do futuro presidente da Argentina, Javier Milei, um confesso opositor à permanência de seu país no Mercosul e à aliança com os europeus. “Tourear” o anarcocapitalista tornou-se a saída emergencial dos blocos para salvar o acordo. Arriscar a perda dessa oportunidade de integração birregional, mesmo distante de um equilíbrio perfeito, seria mais do que lamentável.

O empenho birregional demonstra vontade política de evitar os prejuízos para esta e as gerações seguintes da morte do acordo Mercosul-UE, na mesma trilha da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), em 2005. Na nova ordem econômica mundial, marcada pelos avanços tecnológicos e por um comércio fragmentado e cada vez mais suscetível ao protecionismo embutido em regras ambientais, a conclusão do acordo dará aos dois blocos vantagens competitivas e grau sem precedente de cooperação para enfrentar, no futuro, desafios hoje desconhecidos. Nos dois lados do Atlântico, há consciência dos benefícios desta comunhão.

Há igualmente pressa. Se há poucas semanas ainda se esperava a conclusão do acordo até os últimos dias de dezembro, como meio de contornar as incertezas sobre as eleições para o Parlamento Europeu em 2024, a eleição de Milei impôs a necessidade de antecipar o calendário. A assinatura do acordo em 7 de dezembro, quando o peronista Alberto Fernández ainda estará no comando da Argentina, dificulta um eventual veto do imprevisível Milei, cuja posse como presidente se dará três dias depois.

Em paralelo a essa estratégia, há evidente empenho das lideranças em preencher as lacunas do acordo o mais cedo possível. Como presidente temporário do Mercosul, Lula da Silva deve reunir-se em Dubai com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para tomar as decisões mais sensíveis. Não deixa de causar surpresa o empenho de Lula, depois de ter feito de um documento europeu sobre regras ambientais seu aríete para extrair concessões sobre compras governamentais. O atrito de última hora certamente postergou o arremate do acordo em meses – tempo valioso que, agora, nenhum dos lados dispõe.

É certo que a novela da integração Mercosul-União Europeia ainda prosseguirá por longo tempo e que seu final, como em toda obra aberta, não é conhecido de antemão. Se tudo sair como previsto e o acordo for assinado em 7 de dezembro, a fase mais tempestuosa virá em seguida, durante a apreciação do texto pelos Parlamentos dos 31 países envolvidos e dos dois blocos. A agonia de agora é fechar o acordo.

Negociadores e líderes do Mercosul e da União Europeia (UE) esforçam-se neste momento para selar o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia em 7 de dezembro, durante a reunião de cúpula do bloco sul-americano, no Rio. Trata-se de um objetivo desafiador, dadas as dúvidas anteriores sobre a conclusão do texto nos últimos dias deste ano. A pressa responde ao possível veto do futuro presidente da Argentina, Javier Milei, um confesso opositor à permanência de seu país no Mercosul e à aliança com os europeus. “Tourear” o anarcocapitalista tornou-se a saída emergencial dos blocos para salvar o acordo. Arriscar a perda dessa oportunidade de integração birregional, mesmo distante de um equilíbrio perfeito, seria mais do que lamentável.

O empenho birregional demonstra vontade política de evitar os prejuízos para esta e as gerações seguintes da morte do acordo Mercosul-UE, na mesma trilha da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), em 2005. Na nova ordem econômica mundial, marcada pelos avanços tecnológicos e por um comércio fragmentado e cada vez mais suscetível ao protecionismo embutido em regras ambientais, a conclusão do acordo dará aos dois blocos vantagens competitivas e grau sem precedente de cooperação para enfrentar, no futuro, desafios hoje desconhecidos. Nos dois lados do Atlântico, há consciência dos benefícios desta comunhão.

Há igualmente pressa. Se há poucas semanas ainda se esperava a conclusão do acordo até os últimos dias de dezembro, como meio de contornar as incertezas sobre as eleições para o Parlamento Europeu em 2024, a eleição de Milei impôs a necessidade de antecipar o calendário. A assinatura do acordo em 7 de dezembro, quando o peronista Alberto Fernández ainda estará no comando da Argentina, dificulta um eventual veto do imprevisível Milei, cuja posse como presidente se dará três dias depois.

Em paralelo a essa estratégia, há evidente empenho das lideranças em preencher as lacunas do acordo o mais cedo possível. Como presidente temporário do Mercosul, Lula da Silva deve reunir-se em Dubai com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para tomar as decisões mais sensíveis. Não deixa de causar surpresa o empenho de Lula, depois de ter feito de um documento europeu sobre regras ambientais seu aríete para extrair concessões sobre compras governamentais. O atrito de última hora certamente postergou o arremate do acordo em meses – tempo valioso que, agora, nenhum dos lados dispõe.

É certo que a novela da integração Mercosul-União Europeia ainda prosseguirá por longo tempo e que seu final, como em toda obra aberta, não é conhecido de antemão. Se tudo sair como previsto e o acordo for assinado em 7 de dezembro, a fase mais tempestuosa virá em seguida, durante a apreciação do texto pelos Parlamentos dos 31 países envolvidos e dos dois blocos. A agonia de agora é fechar o acordo.

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