A Telebras no Brasil que ‘voltou’


Governo Lula descumpre regra de extinção de cargos para favorecer aliados do Centrão

Por Notas & Informações

Em benefício de aliados do Centrão, o governo Lula da Silva descumpriu, pela segunda vez, uma regra para a extinção de cargos na Telebras. Até julho deste ano, a empresa deveria ter reduzido de 56 para 31 o número de postos comissionados, mas, com o aval do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, comandado por Esther Dweck, a companhia foi autorizada a estender esse cabide de empregos, cumprindo a vocação das estatais sob o lulopetismo.

Uma nota técnica do governo Michel Temer, de 2017, previa a redução gradual do loteamento político da Telebras. Na época, a estatal mantinha 76 cargos comissionados e foi estabelecido então um cronograma de diminuição desses postos para 26 até julho de 2020. Na gestão Jair Bolsonaro, a empresa chegou a reduzi-los para 51, em 2019, mas depois pediu para adiar a meta final para 2023 porque a empresa fora incluída no Programa Nacional de Desestatização.

No governo Lula da Silva, além de sair do programa de privatização, a estatal ganhou mais cargos e pediu mais tempo para fazer os cortes, até o próximo ano. Foi prontamente atendida pela pasta de Dweck. A intenção é dar a esse projeto ares de eficiência, o que não resiste assim que se conhecem os detalhes. Segundo a Telebras, o pedido para manter os cargos de indicação política faz parte de uma “reestruturação estratégica” e, nas palavras da estatal, “esse processo de médio a longo prazo visa aumentar as receitas e melhorar a prestação de serviços públicos, especialmente para promover a inclusão digital”.

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Ao Ministério da Gestão, a empresa afirmou que incorporou novas atribuições e, por isso, precisa “contratar profissionais com perfis e conhecimentos técnicos muito específicos”. Como mostrou reportagem do Estadão, nada corrobora esse argumento. Ao contrário.

Ocupam esses cargos um sobrinho do ministro do Turismo, Celso Sabino, e amigos, parentes e outras pessoas ligadas ao União Brasil, partido do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, pasta à qual a Telebras está vinculada. Juscelino, vale lembrar, foi indiciado sob suspeitas de irregularidades no uso de emendas parlamentares na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), conhecida como a estatal do Centrão. Esse grupo político do Congresso parece ter ganhado outra estatal para apaniguados.

Recentemente, Lula da Silva enalteceu a Telebras. Nas palavras do demiurgo, “a Telebras voltou, da mesma forma que eu voltei, e da mesma forma que o Brasil voltou, e ela veio para ficar”. Seja como cabides de empregos para sindicalistas e apadrinhados de políticos, seja como fontes de recursos fora do Orçamento, seja como usinas de corrupção e desvios, seja ainda como sorvedouro de dinheiro público em áreas que podem ser mais bem atendidas pela iniciativa privada a um custo bem menor, as estatais sob o lulopetismo cumprem uma dupla função: satisfazer a estatolatria do PT e saciar o apetite fisiológico do Centrão. Esse é o Brasil que, nas palavras de Lula, “voltou”.

Em benefício de aliados do Centrão, o governo Lula da Silva descumpriu, pela segunda vez, uma regra para a extinção de cargos na Telebras. Até julho deste ano, a empresa deveria ter reduzido de 56 para 31 o número de postos comissionados, mas, com o aval do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, comandado por Esther Dweck, a companhia foi autorizada a estender esse cabide de empregos, cumprindo a vocação das estatais sob o lulopetismo.

Uma nota técnica do governo Michel Temer, de 2017, previa a redução gradual do loteamento político da Telebras. Na época, a estatal mantinha 76 cargos comissionados e foi estabelecido então um cronograma de diminuição desses postos para 26 até julho de 2020. Na gestão Jair Bolsonaro, a empresa chegou a reduzi-los para 51, em 2019, mas depois pediu para adiar a meta final para 2023 porque a empresa fora incluída no Programa Nacional de Desestatização.

No governo Lula da Silva, além de sair do programa de privatização, a estatal ganhou mais cargos e pediu mais tempo para fazer os cortes, até o próximo ano. Foi prontamente atendida pela pasta de Dweck. A intenção é dar a esse projeto ares de eficiência, o que não resiste assim que se conhecem os detalhes. Segundo a Telebras, o pedido para manter os cargos de indicação política faz parte de uma “reestruturação estratégica” e, nas palavras da estatal, “esse processo de médio a longo prazo visa aumentar as receitas e melhorar a prestação de serviços públicos, especialmente para promover a inclusão digital”.

Ao Ministério da Gestão, a empresa afirmou que incorporou novas atribuições e, por isso, precisa “contratar profissionais com perfis e conhecimentos técnicos muito específicos”. Como mostrou reportagem do Estadão, nada corrobora esse argumento. Ao contrário.

Ocupam esses cargos um sobrinho do ministro do Turismo, Celso Sabino, e amigos, parentes e outras pessoas ligadas ao União Brasil, partido do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, pasta à qual a Telebras está vinculada. Juscelino, vale lembrar, foi indiciado sob suspeitas de irregularidades no uso de emendas parlamentares na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), conhecida como a estatal do Centrão. Esse grupo político do Congresso parece ter ganhado outra estatal para apaniguados.

Recentemente, Lula da Silva enalteceu a Telebras. Nas palavras do demiurgo, “a Telebras voltou, da mesma forma que eu voltei, e da mesma forma que o Brasil voltou, e ela veio para ficar”. Seja como cabides de empregos para sindicalistas e apadrinhados de políticos, seja como fontes de recursos fora do Orçamento, seja como usinas de corrupção e desvios, seja ainda como sorvedouro de dinheiro público em áreas que podem ser mais bem atendidas pela iniciativa privada a um custo bem menor, as estatais sob o lulopetismo cumprem uma dupla função: satisfazer a estatolatria do PT e saciar o apetite fisiológico do Centrão. Esse é o Brasil que, nas palavras de Lula, “voltou”.

Em benefício de aliados do Centrão, o governo Lula da Silva descumpriu, pela segunda vez, uma regra para a extinção de cargos na Telebras. Até julho deste ano, a empresa deveria ter reduzido de 56 para 31 o número de postos comissionados, mas, com o aval do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, comandado por Esther Dweck, a companhia foi autorizada a estender esse cabide de empregos, cumprindo a vocação das estatais sob o lulopetismo.

Uma nota técnica do governo Michel Temer, de 2017, previa a redução gradual do loteamento político da Telebras. Na época, a estatal mantinha 76 cargos comissionados e foi estabelecido então um cronograma de diminuição desses postos para 26 até julho de 2020. Na gestão Jair Bolsonaro, a empresa chegou a reduzi-los para 51, em 2019, mas depois pediu para adiar a meta final para 2023 porque a empresa fora incluída no Programa Nacional de Desestatização.

No governo Lula da Silva, além de sair do programa de privatização, a estatal ganhou mais cargos e pediu mais tempo para fazer os cortes, até o próximo ano. Foi prontamente atendida pela pasta de Dweck. A intenção é dar a esse projeto ares de eficiência, o que não resiste assim que se conhecem os detalhes. Segundo a Telebras, o pedido para manter os cargos de indicação política faz parte de uma “reestruturação estratégica” e, nas palavras da estatal, “esse processo de médio a longo prazo visa aumentar as receitas e melhorar a prestação de serviços públicos, especialmente para promover a inclusão digital”.

Ao Ministério da Gestão, a empresa afirmou que incorporou novas atribuições e, por isso, precisa “contratar profissionais com perfis e conhecimentos técnicos muito específicos”. Como mostrou reportagem do Estadão, nada corrobora esse argumento. Ao contrário.

Ocupam esses cargos um sobrinho do ministro do Turismo, Celso Sabino, e amigos, parentes e outras pessoas ligadas ao União Brasil, partido do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, pasta à qual a Telebras está vinculada. Juscelino, vale lembrar, foi indiciado sob suspeitas de irregularidades no uso de emendas parlamentares na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), conhecida como a estatal do Centrão. Esse grupo político do Congresso parece ter ganhado outra estatal para apaniguados.

Recentemente, Lula da Silva enalteceu a Telebras. Nas palavras do demiurgo, “a Telebras voltou, da mesma forma que eu voltei, e da mesma forma que o Brasil voltou, e ela veio para ficar”. Seja como cabides de empregos para sindicalistas e apadrinhados de políticos, seja como fontes de recursos fora do Orçamento, seja como usinas de corrupção e desvios, seja ainda como sorvedouro de dinheiro público em áreas que podem ser mais bem atendidas pela iniciativa privada a um custo bem menor, as estatais sob o lulopetismo cumprem uma dupla função: satisfazer a estatolatria do PT e saciar o apetite fisiológico do Centrão. Esse é o Brasil que, nas palavras de Lula, “voltou”.

Em benefício de aliados do Centrão, o governo Lula da Silva descumpriu, pela segunda vez, uma regra para a extinção de cargos na Telebras. Até julho deste ano, a empresa deveria ter reduzido de 56 para 31 o número de postos comissionados, mas, com o aval do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, comandado por Esther Dweck, a companhia foi autorizada a estender esse cabide de empregos, cumprindo a vocação das estatais sob o lulopetismo.

Uma nota técnica do governo Michel Temer, de 2017, previa a redução gradual do loteamento político da Telebras. Na época, a estatal mantinha 76 cargos comissionados e foi estabelecido então um cronograma de diminuição desses postos para 26 até julho de 2020. Na gestão Jair Bolsonaro, a empresa chegou a reduzi-los para 51, em 2019, mas depois pediu para adiar a meta final para 2023 porque a empresa fora incluída no Programa Nacional de Desestatização.

No governo Lula da Silva, além de sair do programa de privatização, a estatal ganhou mais cargos e pediu mais tempo para fazer os cortes, até o próximo ano. Foi prontamente atendida pela pasta de Dweck. A intenção é dar a esse projeto ares de eficiência, o que não resiste assim que se conhecem os detalhes. Segundo a Telebras, o pedido para manter os cargos de indicação política faz parte de uma “reestruturação estratégica” e, nas palavras da estatal, “esse processo de médio a longo prazo visa aumentar as receitas e melhorar a prestação de serviços públicos, especialmente para promover a inclusão digital”.

Ao Ministério da Gestão, a empresa afirmou que incorporou novas atribuições e, por isso, precisa “contratar profissionais com perfis e conhecimentos técnicos muito específicos”. Como mostrou reportagem do Estadão, nada corrobora esse argumento. Ao contrário.

Ocupam esses cargos um sobrinho do ministro do Turismo, Celso Sabino, e amigos, parentes e outras pessoas ligadas ao União Brasil, partido do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, pasta à qual a Telebras está vinculada. Juscelino, vale lembrar, foi indiciado sob suspeitas de irregularidades no uso de emendas parlamentares na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), conhecida como a estatal do Centrão. Esse grupo político do Congresso parece ter ganhado outra estatal para apaniguados.

Recentemente, Lula da Silva enalteceu a Telebras. Nas palavras do demiurgo, “a Telebras voltou, da mesma forma que eu voltei, e da mesma forma que o Brasil voltou, e ela veio para ficar”. Seja como cabides de empregos para sindicalistas e apadrinhados de políticos, seja como fontes de recursos fora do Orçamento, seja como usinas de corrupção e desvios, seja ainda como sorvedouro de dinheiro público em áreas que podem ser mais bem atendidas pela iniciativa privada a um custo bem menor, as estatais sob o lulopetismo cumprem uma dupla função: satisfazer a estatolatria do PT e saciar o apetite fisiológico do Centrão. Esse é o Brasil que, nas palavras de Lula, “voltou”.

Em benefício de aliados do Centrão, o governo Lula da Silva descumpriu, pela segunda vez, uma regra para a extinção de cargos na Telebras. Até julho deste ano, a empresa deveria ter reduzido de 56 para 31 o número de postos comissionados, mas, com o aval do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, comandado por Esther Dweck, a companhia foi autorizada a estender esse cabide de empregos, cumprindo a vocação das estatais sob o lulopetismo.

Uma nota técnica do governo Michel Temer, de 2017, previa a redução gradual do loteamento político da Telebras. Na época, a estatal mantinha 76 cargos comissionados e foi estabelecido então um cronograma de diminuição desses postos para 26 até julho de 2020. Na gestão Jair Bolsonaro, a empresa chegou a reduzi-los para 51, em 2019, mas depois pediu para adiar a meta final para 2023 porque a empresa fora incluída no Programa Nacional de Desestatização.

No governo Lula da Silva, além de sair do programa de privatização, a estatal ganhou mais cargos e pediu mais tempo para fazer os cortes, até o próximo ano. Foi prontamente atendida pela pasta de Dweck. A intenção é dar a esse projeto ares de eficiência, o que não resiste assim que se conhecem os detalhes. Segundo a Telebras, o pedido para manter os cargos de indicação política faz parte de uma “reestruturação estratégica” e, nas palavras da estatal, “esse processo de médio a longo prazo visa aumentar as receitas e melhorar a prestação de serviços públicos, especialmente para promover a inclusão digital”.

Ao Ministério da Gestão, a empresa afirmou que incorporou novas atribuições e, por isso, precisa “contratar profissionais com perfis e conhecimentos técnicos muito específicos”. Como mostrou reportagem do Estadão, nada corrobora esse argumento. Ao contrário.

Ocupam esses cargos um sobrinho do ministro do Turismo, Celso Sabino, e amigos, parentes e outras pessoas ligadas ao União Brasil, partido do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, pasta à qual a Telebras está vinculada. Juscelino, vale lembrar, foi indiciado sob suspeitas de irregularidades no uso de emendas parlamentares na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), conhecida como a estatal do Centrão. Esse grupo político do Congresso parece ter ganhado outra estatal para apaniguados.

Recentemente, Lula da Silva enalteceu a Telebras. Nas palavras do demiurgo, “a Telebras voltou, da mesma forma que eu voltei, e da mesma forma que o Brasil voltou, e ela veio para ficar”. Seja como cabides de empregos para sindicalistas e apadrinhados de políticos, seja como fontes de recursos fora do Orçamento, seja como usinas de corrupção e desvios, seja ainda como sorvedouro de dinheiro público em áreas que podem ser mais bem atendidas pela iniciativa privada a um custo bem menor, as estatais sob o lulopetismo cumprem uma dupla função: satisfazer a estatolatria do PT e saciar o apetite fisiológico do Centrão. Esse é o Brasil que, nas palavras de Lula, “voltou”.

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