A urgência da vacinação


Após o longo inverno negacionista, com baixa cobertura vacinal, finalmente teremos campanha de imunização

Por Notas & Informações

Fez bem o Ministério da Saúde ao anunciar que dará prioridade à vacinação da população brasileira, com uma primeira campanha nacional já marcada para começar em 27 de fevereiro, logo após o carnaval. Os baixos índices de cobertura vacinal no País, hoje, representam verdadeira ameaça à saúde pública, com risco até mesmo de que doenças erradicadas, caso da poliomielite, voltem a se espalhar. Após quatro anos de negacionismo científico ditando rumos no governo anterior, é hora de investir fortemente na conscientização de todos acerca da importância das vacinas. Antes tarde do que nunca.

O primeiro alvo da campanha será a covid-19, doença que já matou quase 700 mil pessoas no Brasil. Ao contrário do que muita gente parece imaginar, a pandemia não terminou − e essa equivocada sensação de que a situação estaria sob controle acaba servindo de desestímulo à vacinação. Um erro.

A campanha terá início com a aplicação de doses de reforço bivalentes para grupos prioritários, como idosos (acima de 60 anos) e gestantes. Ou seja, pessoas mais propensas a desenvolver formas graves da covid-19 − para as quais a vacina oferece proteção. Em março, a mobilização será estendida a toda a população, primeiramente para quem tem mais de 12 anos e, a seguir, para crianças e bebês a partir de 6 meses.

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Corretamente, a estratégia prevê o engajamento das redes de ensino básico, algo que pode fazer a diferença. O Ministério da Educação (MEC), governos estaduais e prefeituras serão parceiros, mas é imperioso que tal apoio não se limite a procedimentos burocráticos. Já passou da hora de somar forças e dar um salto na cobertura vacinal: uma ação bem coordenada tem potencial para atingir quase toda a população em idade escolar, considerando que as taxas de matrícula no País superam 90% das crianças e dos adolescentes na faixa de 4 a 17 anos. Em maio, também deverá ser promovida uma campanha de multivacinação contra a pólio e o sarampo nas escolas − mais um passo na direção certa.

Outra decisão acertada do Ministério da Saúde foi incluir a vacinação contra a covid-19 no Plano Nacional de Imunizações (PNI), de modo a garantir periodicidade e planejamento às ações. Isso ocorreu no início da atual gestão, ainda na primeira semana de janeiro, indicando que o tema passou a ser tratado com a devida seriedade. Infelizmente, o negacionismo do então presidente Jair Bolsonaro perante a pandemia contaminou o Ministério da Saúde à época. Tanto que, agora, o simples fato de que o atual governo não está fazendo nada além de sua obrigação, ao incentivar a vacinação, já é digno de elogio.

A desinformação alimentada por boatos e falsas notícias é inimiga das vacinas e, portanto, da saúde. Daí a necessidade de que as campanhas se contraponham à onda de mentiras e meias-verdades que minam a confiança da população. É preciso disseminar informações com base científica, enfatizando o papel essencial da imunização para uma vida saudável. Defender as vacinas é defender a vida, e o Ministério da Saúde tem motivos de sobra para repetir isso em alto e bom som.

Fez bem o Ministério da Saúde ao anunciar que dará prioridade à vacinação da população brasileira, com uma primeira campanha nacional já marcada para começar em 27 de fevereiro, logo após o carnaval. Os baixos índices de cobertura vacinal no País, hoje, representam verdadeira ameaça à saúde pública, com risco até mesmo de que doenças erradicadas, caso da poliomielite, voltem a se espalhar. Após quatro anos de negacionismo científico ditando rumos no governo anterior, é hora de investir fortemente na conscientização de todos acerca da importância das vacinas. Antes tarde do que nunca.

O primeiro alvo da campanha será a covid-19, doença que já matou quase 700 mil pessoas no Brasil. Ao contrário do que muita gente parece imaginar, a pandemia não terminou − e essa equivocada sensação de que a situação estaria sob controle acaba servindo de desestímulo à vacinação. Um erro.

A campanha terá início com a aplicação de doses de reforço bivalentes para grupos prioritários, como idosos (acima de 60 anos) e gestantes. Ou seja, pessoas mais propensas a desenvolver formas graves da covid-19 − para as quais a vacina oferece proteção. Em março, a mobilização será estendida a toda a população, primeiramente para quem tem mais de 12 anos e, a seguir, para crianças e bebês a partir de 6 meses.

Corretamente, a estratégia prevê o engajamento das redes de ensino básico, algo que pode fazer a diferença. O Ministério da Educação (MEC), governos estaduais e prefeituras serão parceiros, mas é imperioso que tal apoio não se limite a procedimentos burocráticos. Já passou da hora de somar forças e dar um salto na cobertura vacinal: uma ação bem coordenada tem potencial para atingir quase toda a população em idade escolar, considerando que as taxas de matrícula no País superam 90% das crianças e dos adolescentes na faixa de 4 a 17 anos. Em maio, também deverá ser promovida uma campanha de multivacinação contra a pólio e o sarampo nas escolas − mais um passo na direção certa.

Outra decisão acertada do Ministério da Saúde foi incluir a vacinação contra a covid-19 no Plano Nacional de Imunizações (PNI), de modo a garantir periodicidade e planejamento às ações. Isso ocorreu no início da atual gestão, ainda na primeira semana de janeiro, indicando que o tema passou a ser tratado com a devida seriedade. Infelizmente, o negacionismo do então presidente Jair Bolsonaro perante a pandemia contaminou o Ministério da Saúde à época. Tanto que, agora, o simples fato de que o atual governo não está fazendo nada além de sua obrigação, ao incentivar a vacinação, já é digno de elogio.

A desinformação alimentada por boatos e falsas notícias é inimiga das vacinas e, portanto, da saúde. Daí a necessidade de que as campanhas se contraponham à onda de mentiras e meias-verdades que minam a confiança da população. É preciso disseminar informações com base científica, enfatizando o papel essencial da imunização para uma vida saudável. Defender as vacinas é defender a vida, e o Ministério da Saúde tem motivos de sobra para repetir isso em alto e bom som.

Fez bem o Ministério da Saúde ao anunciar que dará prioridade à vacinação da população brasileira, com uma primeira campanha nacional já marcada para começar em 27 de fevereiro, logo após o carnaval. Os baixos índices de cobertura vacinal no País, hoje, representam verdadeira ameaça à saúde pública, com risco até mesmo de que doenças erradicadas, caso da poliomielite, voltem a se espalhar. Após quatro anos de negacionismo científico ditando rumos no governo anterior, é hora de investir fortemente na conscientização de todos acerca da importância das vacinas. Antes tarde do que nunca.

O primeiro alvo da campanha será a covid-19, doença que já matou quase 700 mil pessoas no Brasil. Ao contrário do que muita gente parece imaginar, a pandemia não terminou − e essa equivocada sensação de que a situação estaria sob controle acaba servindo de desestímulo à vacinação. Um erro.

A campanha terá início com a aplicação de doses de reforço bivalentes para grupos prioritários, como idosos (acima de 60 anos) e gestantes. Ou seja, pessoas mais propensas a desenvolver formas graves da covid-19 − para as quais a vacina oferece proteção. Em março, a mobilização será estendida a toda a população, primeiramente para quem tem mais de 12 anos e, a seguir, para crianças e bebês a partir de 6 meses.

Corretamente, a estratégia prevê o engajamento das redes de ensino básico, algo que pode fazer a diferença. O Ministério da Educação (MEC), governos estaduais e prefeituras serão parceiros, mas é imperioso que tal apoio não se limite a procedimentos burocráticos. Já passou da hora de somar forças e dar um salto na cobertura vacinal: uma ação bem coordenada tem potencial para atingir quase toda a população em idade escolar, considerando que as taxas de matrícula no País superam 90% das crianças e dos adolescentes na faixa de 4 a 17 anos. Em maio, também deverá ser promovida uma campanha de multivacinação contra a pólio e o sarampo nas escolas − mais um passo na direção certa.

Outra decisão acertada do Ministério da Saúde foi incluir a vacinação contra a covid-19 no Plano Nacional de Imunizações (PNI), de modo a garantir periodicidade e planejamento às ações. Isso ocorreu no início da atual gestão, ainda na primeira semana de janeiro, indicando que o tema passou a ser tratado com a devida seriedade. Infelizmente, o negacionismo do então presidente Jair Bolsonaro perante a pandemia contaminou o Ministério da Saúde à época. Tanto que, agora, o simples fato de que o atual governo não está fazendo nada além de sua obrigação, ao incentivar a vacinação, já é digno de elogio.

A desinformação alimentada por boatos e falsas notícias é inimiga das vacinas e, portanto, da saúde. Daí a necessidade de que as campanhas se contraponham à onda de mentiras e meias-verdades que minam a confiança da população. É preciso disseminar informações com base científica, enfatizando o papel essencial da imunização para uma vida saudável. Defender as vacinas é defender a vida, e o Ministério da Saúde tem motivos de sobra para repetir isso em alto e bom som.

Fez bem o Ministério da Saúde ao anunciar que dará prioridade à vacinação da população brasileira, com uma primeira campanha nacional já marcada para começar em 27 de fevereiro, logo após o carnaval. Os baixos índices de cobertura vacinal no País, hoje, representam verdadeira ameaça à saúde pública, com risco até mesmo de que doenças erradicadas, caso da poliomielite, voltem a se espalhar. Após quatro anos de negacionismo científico ditando rumos no governo anterior, é hora de investir fortemente na conscientização de todos acerca da importância das vacinas. Antes tarde do que nunca.

O primeiro alvo da campanha será a covid-19, doença que já matou quase 700 mil pessoas no Brasil. Ao contrário do que muita gente parece imaginar, a pandemia não terminou − e essa equivocada sensação de que a situação estaria sob controle acaba servindo de desestímulo à vacinação. Um erro.

A campanha terá início com a aplicação de doses de reforço bivalentes para grupos prioritários, como idosos (acima de 60 anos) e gestantes. Ou seja, pessoas mais propensas a desenvolver formas graves da covid-19 − para as quais a vacina oferece proteção. Em março, a mobilização será estendida a toda a população, primeiramente para quem tem mais de 12 anos e, a seguir, para crianças e bebês a partir de 6 meses.

Corretamente, a estratégia prevê o engajamento das redes de ensino básico, algo que pode fazer a diferença. O Ministério da Educação (MEC), governos estaduais e prefeituras serão parceiros, mas é imperioso que tal apoio não se limite a procedimentos burocráticos. Já passou da hora de somar forças e dar um salto na cobertura vacinal: uma ação bem coordenada tem potencial para atingir quase toda a população em idade escolar, considerando que as taxas de matrícula no País superam 90% das crianças e dos adolescentes na faixa de 4 a 17 anos. Em maio, também deverá ser promovida uma campanha de multivacinação contra a pólio e o sarampo nas escolas − mais um passo na direção certa.

Outra decisão acertada do Ministério da Saúde foi incluir a vacinação contra a covid-19 no Plano Nacional de Imunizações (PNI), de modo a garantir periodicidade e planejamento às ações. Isso ocorreu no início da atual gestão, ainda na primeira semana de janeiro, indicando que o tema passou a ser tratado com a devida seriedade. Infelizmente, o negacionismo do então presidente Jair Bolsonaro perante a pandemia contaminou o Ministério da Saúde à época. Tanto que, agora, o simples fato de que o atual governo não está fazendo nada além de sua obrigação, ao incentivar a vacinação, já é digno de elogio.

A desinformação alimentada por boatos e falsas notícias é inimiga das vacinas e, portanto, da saúde. Daí a necessidade de que as campanhas se contraponham à onda de mentiras e meias-verdades que minam a confiança da população. É preciso disseminar informações com base científica, enfatizando o papel essencial da imunização para uma vida saudável. Defender as vacinas é defender a vida, e o Ministério da Saúde tem motivos de sobra para repetir isso em alto e bom som.

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