Amazônia em chamas


Apesar de muito discurso de Lula, focos de incêndio atingem maior marca em 17 anos

Por Notas & Informações

Eleito empunhando a bandeira de defesa das florestas e depois de ter feito duras críticas, não sem razão, à gestão ambiental temerária de seu antecessor, Jair Bolsonaro, o presidente Lula da Silva, em seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto, precisa se esforçar mais para que o País avance nessa pauta. A realidade se impõe, e o petista mostra-se incapaz de enfrentar tantos desafios. Embora Lula tenha escolhido Marina Silva, com renome internacional, para cuidar desse setor tão crucial para o futuro do Brasil e do mundo, fato é que a Amazônia está novamente em chamas.

Quando das queimadas no Pantanal, em 2020, foram enfáticas, por exemplo, as reações à destruição da maior planície alagada do planeta. Neste ano, o drama se repetiu, e agora o fogo aumenta na maior floresta tropical do mundo. Com tantos superlativos, a responsabilidade do País é grande, sobretudo a do governo de turno. E é justamente por isso que a gestão lulopetista é cobrada para dar resposta mais efetiva de prevenção e combate à devastação.

Ao que tudo indica, os apelos não têm surtido muito efeito. Embora o desmatamento da Amazônia tenha recuado, foram registrados mais de 43 mil focos de incêndio, o que coloca o período entre 1.º de janeiro e 20 de agosto como o pior em 17 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em 2024, nada menos do que o dobro de focos foi identificado em relação ao ano passado, e, segundo a plataforma Monitor do Fogo do MapBiomas, a área queimada da floresta em hectares também praticamente dobrou.

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A situação só piora porque o fogo, geralmente associado à perda de cobertura vegetal para a limpeza de pastagens, espalha-se mais cedo neste ano e avança até por regiões não desmatadas. Amplia o drama o fato de o País atravessar uma longa seca, intensificada pelo El Niño e pelas mudanças climáticas.

Para um governo que se diz tão zeloso da pauta ambiental, essa conjunção de fatores não deveria causar surpresa. Ao contrário. As medidas preventivas, primeiramente, e as de enfrentamento, na sequência, já deveriam ter sido muito bem planejadas. Por ora, segundo o Ministério do Meio Ambiente, são 1.489 brigadistas, e, dado o tamanho do desafio, o número parece insatisfatório.

Encerrada recentemente, a greve dos servidores ambientais pode ter influenciado para a alta das queimadas na Amazônia. Mesmo sem a adesão dos brigadistas, a paralisação prejudicou a fiscalização de outros crimes ambientais, o que pode sinalizar uma certa displicência do poder público.

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Especialistas defendem o foco do governo na prevenção, com a presença de servidores no campo para impedir os incêndios ilegais e orientar os produtores rurais para as boas práticas de manejo. Hoje, é possível monitorar focos de calor e coletar informações sobre a recorrência do fogo, o que decerto ajudaria na definição das estratégias das autoridades. Conhecimento e tecnologia não faltam no Brasil. Pode faltar, sim, competência, mas o certo é que boas intenções não bastam. Seja lá o que for, não há desculpas.

Eleito empunhando a bandeira de defesa das florestas e depois de ter feito duras críticas, não sem razão, à gestão ambiental temerária de seu antecessor, Jair Bolsonaro, o presidente Lula da Silva, em seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto, precisa se esforçar mais para que o País avance nessa pauta. A realidade se impõe, e o petista mostra-se incapaz de enfrentar tantos desafios. Embora Lula tenha escolhido Marina Silva, com renome internacional, para cuidar desse setor tão crucial para o futuro do Brasil e do mundo, fato é que a Amazônia está novamente em chamas.

Quando das queimadas no Pantanal, em 2020, foram enfáticas, por exemplo, as reações à destruição da maior planície alagada do planeta. Neste ano, o drama se repetiu, e agora o fogo aumenta na maior floresta tropical do mundo. Com tantos superlativos, a responsabilidade do País é grande, sobretudo a do governo de turno. E é justamente por isso que a gestão lulopetista é cobrada para dar resposta mais efetiva de prevenção e combate à devastação.

Ao que tudo indica, os apelos não têm surtido muito efeito. Embora o desmatamento da Amazônia tenha recuado, foram registrados mais de 43 mil focos de incêndio, o que coloca o período entre 1.º de janeiro e 20 de agosto como o pior em 17 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em 2024, nada menos do que o dobro de focos foi identificado em relação ao ano passado, e, segundo a plataforma Monitor do Fogo do MapBiomas, a área queimada da floresta em hectares também praticamente dobrou.

A situação só piora porque o fogo, geralmente associado à perda de cobertura vegetal para a limpeza de pastagens, espalha-se mais cedo neste ano e avança até por regiões não desmatadas. Amplia o drama o fato de o País atravessar uma longa seca, intensificada pelo El Niño e pelas mudanças climáticas.

Para um governo que se diz tão zeloso da pauta ambiental, essa conjunção de fatores não deveria causar surpresa. Ao contrário. As medidas preventivas, primeiramente, e as de enfrentamento, na sequência, já deveriam ter sido muito bem planejadas. Por ora, segundo o Ministério do Meio Ambiente, são 1.489 brigadistas, e, dado o tamanho do desafio, o número parece insatisfatório.

Encerrada recentemente, a greve dos servidores ambientais pode ter influenciado para a alta das queimadas na Amazônia. Mesmo sem a adesão dos brigadistas, a paralisação prejudicou a fiscalização de outros crimes ambientais, o que pode sinalizar uma certa displicência do poder público.

Especialistas defendem o foco do governo na prevenção, com a presença de servidores no campo para impedir os incêndios ilegais e orientar os produtores rurais para as boas práticas de manejo. Hoje, é possível monitorar focos de calor e coletar informações sobre a recorrência do fogo, o que decerto ajudaria na definição das estratégias das autoridades. Conhecimento e tecnologia não faltam no Brasil. Pode faltar, sim, competência, mas o certo é que boas intenções não bastam. Seja lá o que for, não há desculpas.

Eleito empunhando a bandeira de defesa das florestas e depois de ter feito duras críticas, não sem razão, à gestão ambiental temerária de seu antecessor, Jair Bolsonaro, o presidente Lula da Silva, em seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto, precisa se esforçar mais para que o País avance nessa pauta. A realidade se impõe, e o petista mostra-se incapaz de enfrentar tantos desafios. Embora Lula tenha escolhido Marina Silva, com renome internacional, para cuidar desse setor tão crucial para o futuro do Brasil e do mundo, fato é que a Amazônia está novamente em chamas.

Quando das queimadas no Pantanal, em 2020, foram enfáticas, por exemplo, as reações à destruição da maior planície alagada do planeta. Neste ano, o drama se repetiu, e agora o fogo aumenta na maior floresta tropical do mundo. Com tantos superlativos, a responsabilidade do País é grande, sobretudo a do governo de turno. E é justamente por isso que a gestão lulopetista é cobrada para dar resposta mais efetiva de prevenção e combate à devastação.

Ao que tudo indica, os apelos não têm surtido muito efeito. Embora o desmatamento da Amazônia tenha recuado, foram registrados mais de 43 mil focos de incêndio, o que coloca o período entre 1.º de janeiro e 20 de agosto como o pior em 17 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em 2024, nada menos do que o dobro de focos foi identificado em relação ao ano passado, e, segundo a plataforma Monitor do Fogo do MapBiomas, a área queimada da floresta em hectares também praticamente dobrou.

A situação só piora porque o fogo, geralmente associado à perda de cobertura vegetal para a limpeza de pastagens, espalha-se mais cedo neste ano e avança até por regiões não desmatadas. Amplia o drama o fato de o País atravessar uma longa seca, intensificada pelo El Niño e pelas mudanças climáticas.

Para um governo que se diz tão zeloso da pauta ambiental, essa conjunção de fatores não deveria causar surpresa. Ao contrário. As medidas preventivas, primeiramente, e as de enfrentamento, na sequência, já deveriam ter sido muito bem planejadas. Por ora, segundo o Ministério do Meio Ambiente, são 1.489 brigadistas, e, dado o tamanho do desafio, o número parece insatisfatório.

Encerrada recentemente, a greve dos servidores ambientais pode ter influenciado para a alta das queimadas na Amazônia. Mesmo sem a adesão dos brigadistas, a paralisação prejudicou a fiscalização de outros crimes ambientais, o que pode sinalizar uma certa displicência do poder público.

Especialistas defendem o foco do governo na prevenção, com a presença de servidores no campo para impedir os incêndios ilegais e orientar os produtores rurais para as boas práticas de manejo. Hoje, é possível monitorar focos de calor e coletar informações sobre a recorrência do fogo, o que decerto ajudaria na definição das estratégias das autoridades. Conhecimento e tecnologia não faltam no Brasil. Pode faltar, sim, competência, mas o certo é que boas intenções não bastam. Seja lá o que for, não há desculpas.

Eleito empunhando a bandeira de defesa das florestas e depois de ter feito duras críticas, não sem razão, à gestão ambiental temerária de seu antecessor, Jair Bolsonaro, o presidente Lula da Silva, em seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto, precisa se esforçar mais para que o País avance nessa pauta. A realidade se impõe, e o petista mostra-se incapaz de enfrentar tantos desafios. Embora Lula tenha escolhido Marina Silva, com renome internacional, para cuidar desse setor tão crucial para o futuro do Brasil e do mundo, fato é que a Amazônia está novamente em chamas.

Quando das queimadas no Pantanal, em 2020, foram enfáticas, por exemplo, as reações à destruição da maior planície alagada do planeta. Neste ano, o drama se repetiu, e agora o fogo aumenta na maior floresta tropical do mundo. Com tantos superlativos, a responsabilidade do País é grande, sobretudo a do governo de turno. E é justamente por isso que a gestão lulopetista é cobrada para dar resposta mais efetiva de prevenção e combate à devastação.

Ao que tudo indica, os apelos não têm surtido muito efeito. Embora o desmatamento da Amazônia tenha recuado, foram registrados mais de 43 mil focos de incêndio, o que coloca o período entre 1.º de janeiro e 20 de agosto como o pior em 17 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em 2024, nada menos do que o dobro de focos foi identificado em relação ao ano passado, e, segundo a plataforma Monitor do Fogo do MapBiomas, a área queimada da floresta em hectares também praticamente dobrou.

A situação só piora porque o fogo, geralmente associado à perda de cobertura vegetal para a limpeza de pastagens, espalha-se mais cedo neste ano e avança até por regiões não desmatadas. Amplia o drama o fato de o País atravessar uma longa seca, intensificada pelo El Niño e pelas mudanças climáticas.

Para um governo que se diz tão zeloso da pauta ambiental, essa conjunção de fatores não deveria causar surpresa. Ao contrário. As medidas preventivas, primeiramente, e as de enfrentamento, na sequência, já deveriam ter sido muito bem planejadas. Por ora, segundo o Ministério do Meio Ambiente, são 1.489 brigadistas, e, dado o tamanho do desafio, o número parece insatisfatório.

Encerrada recentemente, a greve dos servidores ambientais pode ter influenciado para a alta das queimadas na Amazônia. Mesmo sem a adesão dos brigadistas, a paralisação prejudicou a fiscalização de outros crimes ambientais, o que pode sinalizar uma certa displicência do poder público.

Especialistas defendem o foco do governo na prevenção, com a presença de servidores no campo para impedir os incêndios ilegais e orientar os produtores rurais para as boas práticas de manejo. Hoje, é possível monitorar focos de calor e coletar informações sobre a recorrência do fogo, o que decerto ajudaria na definição das estratégias das autoridades. Conhecimento e tecnologia não faltam no Brasil. Pode faltar, sim, competência, mas o certo é que boas intenções não bastam. Seja lá o que for, não há desculpas.

Eleito empunhando a bandeira de defesa das florestas e depois de ter feito duras críticas, não sem razão, à gestão ambiental temerária de seu antecessor, Jair Bolsonaro, o presidente Lula da Silva, em seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto, precisa se esforçar mais para que o País avance nessa pauta. A realidade se impõe, e o petista mostra-se incapaz de enfrentar tantos desafios. Embora Lula tenha escolhido Marina Silva, com renome internacional, para cuidar desse setor tão crucial para o futuro do Brasil e do mundo, fato é que a Amazônia está novamente em chamas.

Quando das queimadas no Pantanal, em 2020, foram enfáticas, por exemplo, as reações à destruição da maior planície alagada do planeta. Neste ano, o drama se repetiu, e agora o fogo aumenta na maior floresta tropical do mundo. Com tantos superlativos, a responsabilidade do País é grande, sobretudo a do governo de turno. E é justamente por isso que a gestão lulopetista é cobrada para dar resposta mais efetiva de prevenção e combate à devastação.

Ao que tudo indica, os apelos não têm surtido muito efeito. Embora o desmatamento da Amazônia tenha recuado, foram registrados mais de 43 mil focos de incêndio, o que coloca o período entre 1.º de janeiro e 20 de agosto como o pior em 17 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em 2024, nada menos do que o dobro de focos foi identificado em relação ao ano passado, e, segundo a plataforma Monitor do Fogo do MapBiomas, a área queimada da floresta em hectares também praticamente dobrou.

A situação só piora porque o fogo, geralmente associado à perda de cobertura vegetal para a limpeza de pastagens, espalha-se mais cedo neste ano e avança até por regiões não desmatadas. Amplia o drama o fato de o País atravessar uma longa seca, intensificada pelo El Niño e pelas mudanças climáticas.

Para um governo que se diz tão zeloso da pauta ambiental, essa conjunção de fatores não deveria causar surpresa. Ao contrário. As medidas preventivas, primeiramente, e as de enfrentamento, na sequência, já deveriam ter sido muito bem planejadas. Por ora, segundo o Ministério do Meio Ambiente, são 1.489 brigadistas, e, dado o tamanho do desafio, o número parece insatisfatório.

Encerrada recentemente, a greve dos servidores ambientais pode ter influenciado para a alta das queimadas na Amazônia. Mesmo sem a adesão dos brigadistas, a paralisação prejudicou a fiscalização de outros crimes ambientais, o que pode sinalizar uma certa displicência do poder público.

Especialistas defendem o foco do governo na prevenção, com a presença de servidores no campo para impedir os incêndios ilegais e orientar os produtores rurais para as boas práticas de manejo. Hoje, é possível monitorar focos de calor e coletar informações sobre a recorrência do fogo, o que decerto ajudaria na definição das estratégias das autoridades. Conhecimento e tecnologia não faltam no Brasil. Pode faltar, sim, competência, mas o certo é que boas intenções não bastam. Seja lá o que for, não há desculpas.

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