Bola cantada


Pedido de falência da Sete Brasil é o fim esperado de uma política industrial insana

Por Notas & Informações

A criação da Sete Brasil, em 2010, foi o exemplo mais bem acabado da megalomania lulopetista e seus planos mirabolantes para a Petrobras e a indústria naval brasileira depois da descoberta do pré-sal. A empresa, que seria o único canal para contratação das sondas de exploração de petróleo, nasceu com a promessa de 28 projetos para a Petrobras, mas jamais chegou perto do gigantismo previsto no segundo governo Lula da Silva. Superendividada e com apenas um sétimo das sondas construídas, a Sete entrou com pedido de recuperação judicial em 2016 e, em fevereiro passado, teve pedido de falência encaminhado ao juiz da 3.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Seus credores ainda tentam evitar a falência, apelando que a Justiça negue o pedido feito pelo administrador judicial Gustavo Licks, como informou em reportagem recente o Broadcast, serviço de informações financeiras do Grupo Estado. A petição apresentada por eles, porém, não foi motivada pela crença de que a empresa possa, de fato, se recuperar, mas pelo desespero para reaver ao menos uma parte do prejuízo. Dos mais de R$ 17 bilhões perdidos, esperam ser ressarcidos em 3% ou 4%.

Trata-se de um fim previsível para um plano insano da gestão petista, na época tratado pelo governo como uma política industrial que iria abarrotar o País de estaleiros, com projetos de alta tecnologia e produção genuinamente nacional. O fato de não haver expertise tecnológica nem estaleiros suficientes para tocar tantas grandes obras ao mesmo tempo era para o governo um mero detalhe, diante do que o pré-sal representava para catapultar o Brasil ao patamar de nação rica.

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O enorme esquema de corrupção revelado na Lava Jato foi apenas o sintoma mais estridente do fracasso da Sete Brasil. O desastre da delirante política lulopetista era óbvio desde o início. O nível de conteúdo local dos equipamentos era incompatível com a capacidade da indústria; não havia fôlego financeiro para a Petrobrás participar de todos os projetos; os bancos privados, convocados pelo governo para investir na Sete Brasil, reclamavam por retorno e depois tiveram de provisionar em seus balanços os prejuízos.

A Sete Brasil, com o ufanismo exacerbado de fazer do País um conquistador dos “sete mares” (daí o nome), naufragou sem cumprir nem a primeira parte de sua rota. Uma prova de que não é aderindo cegamente ao dirigismo estatal que a iniciativa privada contribui para o desenvolvimento do País, como prega o presidente Lula da Silva. Mais do que isso, é a comprovação de que política industrial carece, antes de tudo, de planejamento realista, não de percepções geniais de ministros ou presidentes.

Atualmente, os maiores credores da Sete Brasil têm relação direta com o próprio governo, como o Fundo de Garantia para a Construção Naval, Banco do Brasil, FI-FGTS e Caixa. Na criação da empresa foram reunidos investidores como fundos de pensão da Petrobras, Caixa, Vale e Banco do Brasil, além de bancos privados, como Santander, Bradesco, Itaú e BTG. Que fique o exemplo do que não deve ser feito.

A criação da Sete Brasil, em 2010, foi o exemplo mais bem acabado da megalomania lulopetista e seus planos mirabolantes para a Petrobras e a indústria naval brasileira depois da descoberta do pré-sal. A empresa, que seria o único canal para contratação das sondas de exploração de petróleo, nasceu com a promessa de 28 projetos para a Petrobras, mas jamais chegou perto do gigantismo previsto no segundo governo Lula da Silva. Superendividada e com apenas um sétimo das sondas construídas, a Sete entrou com pedido de recuperação judicial em 2016 e, em fevereiro passado, teve pedido de falência encaminhado ao juiz da 3.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Seus credores ainda tentam evitar a falência, apelando que a Justiça negue o pedido feito pelo administrador judicial Gustavo Licks, como informou em reportagem recente o Broadcast, serviço de informações financeiras do Grupo Estado. A petição apresentada por eles, porém, não foi motivada pela crença de que a empresa possa, de fato, se recuperar, mas pelo desespero para reaver ao menos uma parte do prejuízo. Dos mais de R$ 17 bilhões perdidos, esperam ser ressarcidos em 3% ou 4%.

Trata-se de um fim previsível para um plano insano da gestão petista, na época tratado pelo governo como uma política industrial que iria abarrotar o País de estaleiros, com projetos de alta tecnologia e produção genuinamente nacional. O fato de não haver expertise tecnológica nem estaleiros suficientes para tocar tantas grandes obras ao mesmo tempo era para o governo um mero detalhe, diante do que o pré-sal representava para catapultar o Brasil ao patamar de nação rica.

O enorme esquema de corrupção revelado na Lava Jato foi apenas o sintoma mais estridente do fracasso da Sete Brasil. O desastre da delirante política lulopetista era óbvio desde o início. O nível de conteúdo local dos equipamentos era incompatível com a capacidade da indústria; não havia fôlego financeiro para a Petrobrás participar de todos os projetos; os bancos privados, convocados pelo governo para investir na Sete Brasil, reclamavam por retorno e depois tiveram de provisionar em seus balanços os prejuízos.

A Sete Brasil, com o ufanismo exacerbado de fazer do País um conquistador dos “sete mares” (daí o nome), naufragou sem cumprir nem a primeira parte de sua rota. Uma prova de que não é aderindo cegamente ao dirigismo estatal que a iniciativa privada contribui para o desenvolvimento do País, como prega o presidente Lula da Silva. Mais do que isso, é a comprovação de que política industrial carece, antes de tudo, de planejamento realista, não de percepções geniais de ministros ou presidentes.

Atualmente, os maiores credores da Sete Brasil têm relação direta com o próprio governo, como o Fundo de Garantia para a Construção Naval, Banco do Brasil, FI-FGTS e Caixa. Na criação da empresa foram reunidos investidores como fundos de pensão da Petrobras, Caixa, Vale e Banco do Brasil, além de bancos privados, como Santander, Bradesco, Itaú e BTG. Que fique o exemplo do que não deve ser feito.

A criação da Sete Brasil, em 2010, foi o exemplo mais bem acabado da megalomania lulopetista e seus planos mirabolantes para a Petrobras e a indústria naval brasileira depois da descoberta do pré-sal. A empresa, que seria o único canal para contratação das sondas de exploração de petróleo, nasceu com a promessa de 28 projetos para a Petrobras, mas jamais chegou perto do gigantismo previsto no segundo governo Lula da Silva. Superendividada e com apenas um sétimo das sondas construídas, a Sete entrou com pedido de recuperação judicial em 2016 e, em fevereiro passado, teve pedido de falência encaminhado ao juiz da 3.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Seus credores ainda tentam evitar a falência, apelando que a Justiça negue o pedido feito pelo administrador judicial Gustavo Licks, como informou em reportagem recente o Broadcast, serviço de informações financeiras do Grupo Estado. A petição apresentada por eles, porém, não foi motivada pela crença de que a empresa possa, de fato, se recuperar, mas pelo desespero para reaver ao menos uma parte do prejuízo. Dos mais de R$ 17 bilhões perdidos, esperam ser ressarcidos em 3% ou 4%.

Trata-se de um fim previsível para um plano insano da gestão petista, na época tratado pelo governo como uma política industrial que iria abarrotar o País de estaleiros, com projetos de alta tecnologia e produção genuinamente nacional. O fato de não haver expertise tecnológica nem estaleiros suficientes para tocar tantas grandes obras ao mesmo tempo era para o governo um mero detalhe, diante do que o pré-sal representava para catapultar o Brasil ao patamar de nação rica.

O enorme esquema de corrupção revelado na Lava Jato foi apenas o sintoma mais estridente do fracasso da Sete Brasil. O desastre da delirante política lulopetista era óbvio desde o início. O nível de conteúdo local dos equipamentos era incompatível com a capacidade da indústria; não havia fôlego financeiro para a Petrobrás participar de todos os projetos; os bancos privados, convocados pelo governo para investir na Sete Brasil, reclamavam por retorno e depois tiveram de provisionar em seus balanços os prejuízos.

A Sete Brasil, com o ufanismo exacerbado de fazer do País um conquistador dos “sete mares” (daí o nome), naufragou sem cumprir nem a primeira parte de sua rota. Uma prova de que não é aderindo cegamente ao dirigismo estatal que a iniciativa privada contribui para o desenvolvimento do País, como prega o presidente Lula da Silva. Mais do que isso, é a comprovação de que política industrial carece, antes de tudo, de planejamento realista, não de percepções geniais de ministros ou presidentes.

Atualmente, os maiores credores da Sete Brasil têm relação direta com o próprio governo, como o Fundo de Garantia para a Construção Naval, Banco do Brasil, FI-FGTS e Caixa. Na criação da empresa foram reunidos investidores como fundos de pensão da Petrobras, Caixa, Vale e Banco do Brasil, além de bancos privados, como Santander, Bradesco, Itaú e BTG. Que fique o exemplo do que não deve ser feito.

A criação da Sete Brasil, em 2010, foi o exemplo mais bem acabado da megalomania lulopetista e seus planos mirabolantes para a Petrobras e a indústria naval brasileira depois da descoberta do pré-sal. A empresa, que seria o único canal para contratação das sondas de exploração de petróleo, nasceu com a promessa de 28 projetos para a Petrobras, mas jamais chegou perto do gigantismo previsto no segundo governo Lula da Silva. Superendividada e com apenas um sétimo das sondas construídas, a Sete entrou com pedido de recuperação judicial em 2016 e, em fevereiro passado, teve pedido de falência encaminhado ao juiz da 3.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

Seus credores ainda tentam evitar a falência, apelando que a Justiça negue o pedido feito pelo administrador judicial Gustavo Licks, como informou em reportagem recente o Broadcast, serviço de informações financeiras do Grupo Estado. A petição apresentada por eles, porém, não foi motivada pela crença de que a empresa possa, de fato, se recuperar, mas pelo desespero para reaver ao menos uma parte do prejuízo. Dos mais de R$ 17 bilhões perdidos, esperam ser ressarcidos em 3% ou 4%.

Trata-se de um fim previsível para um plano insano da gestão petista, na época tratado pelo governo como uma política industrial que iria abarrotar o País de estaleiros, com projetos de alta tecnologia e produção genuinamente nacional. O fato de não haver expertise tecnológica nem estaleiros suficientes para tocar tantas grandes obras ao mesmo tempo era para o governo um mero detalhe, diante do que o pré-sal representava para catapultar o Brasil ao patamar de nação rica.

O enorme esquema de corrupção revelado na Lava Jato foi apenas o sintoma mais estridente do fracasso da Sete Brasil. O desastre da delirante política lulopetista era óbvio desde o início. O nível de conteúdo local dos equipamentos era incompatível com a capacidade da indústria; não havia fôlego financeiro para a Petrobrás participar de todos os projetos; os bancos privados, convocados pelo governo para investir na Sete Brasil, reclamavam por retorno e depois tiveram de provisionar em seus balanços os prejuízos.

A Sete Brasil, com o ufanismo exacerbado de fazer do País um conquistador dos “sete mares” (daí o nome), naufragou sem cumprir nem a primeira parte de sua rota. Uma prova de que não é aderindo cegamente ao dirigismo estatal que a iniciativa privada contribui para o desenvolvimento do País, como prega o presidente Lula da Silva. Mais do que isso, é a comprovação de que política industrial carece, antes de tudo, de planejamento realista, não de percepções geniais de ministros ou presidentes.

Atualmente, os maiores credores da Sete Brasil têm relação direta com o próprio governo, como o Fundo de Garantia para a Construção Naval, Banco do Brasil, FI-FGTS e Caixa. Na criação da empresa foram reunidos investidores como fundos de pensão da Petrobras, Caixa, Vale e Banco do Brasil, além de bancos privados, como Santander, Bradesco, Itaú e BTG. Que fique o exemplo do que não deve ser feito.

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