Bolsonaro e as mulheres


Para prejudicar programa para elas, presidente alega respeito à Lei Eleitoral, que ele desrespeita quando interessa

Por Notas&Informações
Atualização:

O presidente Jair Bolsonaro tinha uma chance de ouro para provar que não é misógino, como acusam seus detratores. Bastava abraçar o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, criado por meio de um projeto de lei da bancada feminina na Câmara para assegurar a distribuição gratuita de absorventes para a população de baixa renda, sobretudo meninas que, constrangidas, deixam de frequentar a escola quando estão menstruadas. Mas a natureza bolsonarista é implacável: há um ano, Bolsonaro faz tudo que está ao seu alcance para impedir a execução dessa importante política pública. Conforme mostrou o Estadão, o Ministério da Saúde admitiu que não há sequer prazo para implementar a política, que chegou a ser vetada pelo presidente no ano passado.

No duplo padrão bolsonarista que investe tudo na divisão do País, limitações fiscais, legais e constitucionais só valem para os setores tratados como empecilhos ao País, como a ciência, a educação, a cultura e o meio ambiente, e para cidadãos de segunda classe, como minorias em geral, mas essas restrições são imediatamente descartadas quando o objetivo é privilegiar grupos identificados com sua candidatura. É o que fica claro na resposta do Ministério da Saúde ao requerimento de informações enviado pelo deputado Gustavo Fruet (PDT-PR) sobre o status do programa: “Por se tratar de um programa novo, que envolve transferência de recursos, esbarra, neste momento, no defeso eleitoral”.

É irônico – para não dizer perverso – que o defeso eleitoral seja lembrado para barrar a distribuição de absorventes. Para atender 5,7 milhões de estudantes, mulheres em situação de rua e presidiárias, o programa teria um custo de R$ 84,5 milhões, despesa que considerou o fornecimento mensal de 8 absorventes por pessoa, por ano. É uma fração dos gastos bilionários autorizados pela chamada “PEC Kamikaze”, Proposta de Emenda à Constituição que inventou um estado de emergência para atropelar o mesmo defeso eleitoral em julho. Foi com esse projeto que o governo Bolsonaro, tão zeloso com o dinheiro público quando se trata de ajudar mulheres necessitadas, criou benefícios eleitoreiros para taxistas e caminhoneiros, majoritariamente homens, ao custo de R$ 2 bilhões e R$ 5,4 bilhões, respectivamente, a três meses da eleição.

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Para um presidente que precisa do voto feminino para se reeleger, chega a ser fascinante como nem as melhores técnicas de marketing político são capazes de escamotear o profundo desprezo de Bolsonaro pelas demandas femininas. O Auxílio Brasil, que paga o mesmo piso de R$ 600 para mães de crianças pequenas e homens solteiros sem filhos, talvez seja a maior evidência disso. Não é por outra razão que Bolsonaro precisa recorrer à primeira-dama, Michelle, e à senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) para tentar diminuir sua rejeição e encontrar palavras que justifiquem o injustificável. Mas nem as comprovadas habilidades retóricas de Michelle e Damares serão suficientes para mudar o fato de que Bolsonaro é incapaz de demonstrar sensibilidade para os reais problemas femininos.

O presidente Jair Bolsonaro tinha uma chance de ouro para provar que não é misógino, como acusam seus detratores. Bastava abraçar o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, criado por meio de um projeto de lei da bancada feminina na Câmara para assegurar a distribuição gratuita de absorventes para a população de baixa renda, sobretudo meninas que, constrangidas, deixam de frequentar a escola quando estão menstruadas. Mas a natureza bolsonarista é implacável: há um ano, Bolsonaro faz tudo que está ao seu alcance para impedir a execução dessa importante política pública. Conforme mostrou o Estadão, o Ministério da Saúde admitiu que não há sequer prazo para implementar a política, que chegou a ser vetada pelo presidente no ano passado.

No duplo padrão bolsonarista que investe tudo na divisão do País, limitações fiscais, legais e constitucionais só valem para os setores tratados como empecilhos ao País, como a ciência, a educação, a cultura e o meio ambiente, e para cidadãos de segunda classe, como minorias em geral, mas essas restrições são imediatamente descartadas quando o objetivo é privilegiar grupos identificados com sua candidatura. É o que fica claro na resposta do Ministério da Saúde ao requerimento de informações enviado pelo deputado Gustavo Fruet (PDT-PR) sobre o status do programa: “Por se tratar de um programa novo, que envolve transferência de recursos, esbarra, neste momento, no defeso eleitoral”.

É irônico – para não dizer perverso – que o defeso eleitoral seja lembrado para barrar a distribuição de absorventes. Para atender 5,7 milhões de estudantes, mulheres em situação de rua e presidiárias, o programa teria um custo de R$ 84,5 milhões, despesa que considerou o fornecimento mensal de 8 absorventes por pessoa, por ano. É uma fração dos gastos bilionários autorizados pela chamada “PEC Kamikaze”, Proposta de Emenda à Constituição que inventou um estado de emergência para atropelar o mesmo defeso eleitoral em julho. Foi com esse projeto que o governo Bolsonaro, tão zeloso com o dinheiro público quando se trata de ajudar mulheres necessitadas, criou benefícios eleitoreiros para taxistas e caminhoneiros, majoritariamente homens, ao custo de R$ 2 bilhões e R$ 5,4 bilhões, respectivamente, a três meses da eleição.

Para um presidente que precisa do voto feminino para se reeleger, chega a ser fascinante como nem as melhores técnicas de marketing político são capazes de escamotear o profundo desprezo de Bolsonaro pelas demandas femininas. O Auxílio Brasil, que paga o mesmo piso de R$ 600 para mães de crianças pequenas e homens solteiros sem filhos, talvez seja a maior evidência disso. Não é por outra razão que Bolsonaro precisa recorrer à primeira-dama, Michelle, e à senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) para tentar diminuir sua rejeição e encontrar palavras que justifiquem o injustificável. Mas nem as comprovadas habilidades retóricas de Michelle e Damares serão suficientes para mudar o fato de que Bolsonaro é incapaz de demonstrar sensibilidade para os reais problemas femininos.

O presidente Jair Bolsonaro tinha uma chance de ouro para provar que não é misógino, como acusam seus detratores. Bastava abraçar o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, criado por meio de um projeto de lei da bancada feminina na Câmara para assegurar a distribuição gratuita de absorventes para a população de baixa renda, sobretudo meninas que, constrangidas, deixam de frequentar a escola quando estão menstruadas. Mas a natureza bolsonarista é implacável: há um ano, Bolsonaro faz tudo que está ao seu alcance para impedir a execução dessa importante política pública. Conforme mostrou o Estadão, o Ministério da Saúde admitiu que não há sequer prazo para implementar a política, que chegou a ser vetada pelo presidente no ano passado.

No duplo padrão bolsonarista que investe tudo na divisão do País, limitações fiscais, legais e constitucionais só valem para os setores tratados como empecilhos ao País, como a ciência, a educação, a cultura e o meio ambiente, e para cidadãos de segunda classe, como minorias em geral, mas essas restrições são imediatamente descartadas quando o objetivo é privilegiar grupos identificados com sua candidatura. É o que fica claro na resposta do Ministério da Saúde ao requerimento de informações enviado pelo deputado Gustavo Fruet (PDT-PR) sobre o status do programa: “Por se tratar de um programa novo, que envolve transferência de recursos, esbarra, neste momento, no defeso eleitoral”.

É irônico – para não dizer perverso – que o defeso eleitoral seja lembrado para barrar a distribuição de absorventes. Para atender 5,7 milhões de estudantes, mulheres em situação de rua e presidiárias, o programa teria um custo de R$ 84,5 milhões, despesa que considerou o fornecimento mensal de 8 absorventes por pessoa, por ano. É uma fração dos gastos bilionários autorizados pela chamada “PEC Kamikaze”, Proposta de Emenda à Constituição que inventou um estado de emergência para atropelar o mesmo defeso eleitoral em julho. Foi com esse projeto que o governo Bolsonaro, tão zeloso com o dinheiro público quando se trata de ajudar mulheres necessitadas, criou benefícios eleitoreiros para taxistas e caminhoneiros, majoritariamente homens, ao custo de R$ 2 bilhões e R$ 5,4 bilhões, respectivamente, a três meses da eleição.

Para um presidente que precisa do voto feminino para se reeleger, chega a ser fascinante como nem as melhores técnicas de marketing político são capazes de escamotear o profundo desprezo de Bolsonaro pelas demandas femininas. O Auxílio Brasil, que paga o mesmo piso de R$ 600 para mães de crianças pequenas e homens solteiros sem filhos, talvez seja a maior evidência disso. Não é por outra razão que Bolsonaro precisa recorrer à primeira-dama, Michelle, e à senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) para tentar diminuir sua rejeição e encontrar palavras que justifiquem o injustificável. Mas nem as comprovadas habilidades retóricas de Michelle e Damares serão suficientes para mudar o fato de que Bolsonaro é incapaz de demonstrar sensibilidade para os reais problemas femininos.

O presidente Jair Bolsonaro tinha uma chance de ouro para provar que não é misógino, como acusam seus detratores. Bastava abraçar o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, criado por meio de um projeto de lei da bancada feminina na Câmara para assegurar a distribuição gratuita de absorventes para a população de baixa renda, sobretudo meninas que, constrangidas, deixam de frequentar a escola quando estão menstruadas. Mas a natureza bolsonarista é implacável: há um ano, Bolsonaro faz tudo que está ao seu alcance para impedir a execução dessa importante política pública. Conforme mostrou o Estadão, o Ministério da Saúde admitiu que não há sequer prazo para implementar a política, que chegou a ser vetada pelo presidente no ano passado.

No duplo padrão bolsonarista que investe tudo na divisão do País, limitações fiscais, legais e constitucionais só valem para os setores tratados como empecilhos ao País, como a ciência, a educação, a cultura e o meio ambiente, e para cidadãos de segunda classe, como minorias em geral, mas essas restrições são imediatamente descartadas quando o objetivo é privilegiar grupos identificados com sua candidatura. É o que fica claro na resposta do Ministério da Saúde ao requerimento de informações enviado pelo deputado Gustavo Fruet (PDT-PR) sobre o status do programa: “Por se tratar de um programa novo, que envolve transferência de recursos, esbarra, neste momento, no defeso eleitoral”.

É irônico – para não dizer perverso – que o defeso eleitoral seja lembrado para barrar a distribuição de absorventes. Para atender 5,7 milhões de estudantes, mulheres em situação de rua e presidiárias, o programa teria um custo de R$ 84,5 milhões, despesa que considerou o fornecimento mensal de 8 absorventes por pessoa, por ano. É uma fração dos gastos bilionários autorizados pela chamada “PEC Kamikaze”, Proposta de Emenda à Constituição que inventou um estado de emergência para atropelar o mesmo defeso eleitoral em julho. Foi com esse projeto que o governo Bolsonaro, tão zeloso com o dinheiro público quando se trata de ajudar mulheres necessitadas, criou benefícios eleitoreiros para taxistas e caminhoneiros, majoritariamente homens, ao custo de R$ 2 bilhões e R$ 5,4 bilhões, respectivamente, a três meses da eleição.

Para um presidente que precisa do voto feminino para se reeleger, chega a ser fascinante como nem as melhores técnicas de marketing político são capazes de escamotear o profundo desprezo de Bolsonaro pelas demandas femininas. O Auxílio Brasil, que paga o mesmo piso de R$ 600 para mães de crianças pequenas e homens solteiros sem filhos, talvez seja a maior evidência disso. Não é por outra razão que Bolsonaro precisa recorrer à primeira-dama, Michelle, e à senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) para tentar diminuir sua rejeição e encontrar palavras que justifiquem o injustificável. Mas nem as comprovadas habilidades retóricas de Michelle e Damares serão suficientes para mudar o fato de que Bolsonaro é incapaz de demonstrar sensibilidade para os reais problemas femininos.

O presidente Jair Bolsonaro tinha uma chance de ouro para provar que não é misógino, como acusam seus detratores. Bastava abraçar o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, criado por meio de um projeto de lei da bancada feminina na Câmara para assegurar a distribuição gratuita de absorventes para a população de baixa renda, sobretudo meninas que, constrangidas, deixam de frequentar a escola quando estão menstruadas. Mas a natureza bolsonarista é implacável: há um ano, Bolsonaro faz tudo que está ao seu alcance para impedir a execução dessa importante política pública. Conforme mostrou o Estadão, o Ministério da Saúde admitiu que não há sequer prazo para implementar a política, que chegou a ser vetada pelo presidente no ano passado.

No duplo padrão bolsonarista que investe tudo na divisão do País, limitações fiscais, legais e constitucionais só valem para os setores tratados como empecilhos ao País, como a ciência, a educação, a cultura e o meio ambiente, e para cidadãos de segunda classe, como minorias em geral, mas essas restrições são imediatamente descartadas quando o objetivo é privilegiar grupos identificados com sua candidatura. É o que fica claro na resposta do Ministério da Saúde ao requerimento de informações enviado pelo deputado Gustavo Fruet (PDT-PR) sobre o status do programa: “Por se tratar de um programa novo, que envolve transferência de recursos, esbarra, neste momento, no defeso eleitoral”.

É irônico – para não dizer perverso – que o defeso eleitoral seja lembrado para barrar a distribuição de absorventes. Para atender 5,7 milhões de estudantes, mulheres em situação de rua e presidiárias, o programa teria um custo de R$ 84,5 milhões, despesa que considerou o fornecimento mensal de 8 absorventes por pessoa, por ano. É uma fração dos gastos bilionários autorizados pela chamada “PEC Kamikaze”, Proposta de Emenda à Constituição que inventou um estado de emergência para atropelar o mesmo defeso eleitoral em julho. Foi com esse projeto que o governo Bolsonaro, tão zeloso com o dinheiro público quando se trata de ajudar mulheres necessitadas, criou benefícios eleitoreiros para taxistas e caminhoneiros, majoritariamente homens, ao custo de R$ 2 bilhões e R$ 5,4 bilhões, respectivamente, a três meses da eleição.

Para um presidente que precisa do voto feminino para se reeleger, chega a ser fascinante como nem as melhores técnicas de marketing político são capazes de escamotear o profundo desprezo de Bolsonaro pelas demandas femininas. O Auxílio Brasil, que paga o mesmo piso de R$ 600 para mães de crianças pequenas e homens solteiros sem filhos, talvez seja a maior evidência disso. Não é por outra razão que Bolsonaro precisa recorrer à primeira-dama, Michelle, e à senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) para tentar diminuir sua rejeição e encontrar palavras que justifiquem o injustificável. Mas nem as comprovadas habilidades retóricas de Michelle e Damares serão suficientes para mudar o fato de que Bolsonaro é incapaz de demonstrar sensibilidade para os reais problemas femininos.

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