Brasil silencia ante o terror


Por Notas & Informações

A condenação a mais de 16 anos de prisão do brasileiro Lucas Passos Lima, recrutado pela milícia extremista libanesa Hezbollah para promover ataques terroristas contra alvos judaicos no Brasil, coroa o trabalho da Polícia Federal (PF) em parceria com organizações internacionais, entre as quais o Mossad (serviço secreto israelense), e oferece certo alento em momento de recrudescimento do antissemitismo em todo o mundo, mas exige que o governo brasileiro adote discurso mais contundente contra o terrorismo – mesmo que isso implique eventual mal-estar com aliados ideológicos do lulopetismo, como o Irã, patrocinador do Hezbollah.

Lima foi preso no ano passado, na primeira fase da Operação Trapiche, deflagrada pela PF para “interromper atos preparatórios de terrorismo e obter provas de possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no país”.

De acordo com a investigação, Lima foi recrutado pela milícia xiita, tendo viajado duas vezes ao Líbano, onde recebeu treinamento para promover atentados terroristas contra a comunidade judaica em Brasília e também na Embaixada de Israel na capital federal – ataques que, se bem-sucedidos, reavivariam o trauma do atentado à Associação Mutual Israelita Argentina (Amia) em 1994, em Buenos Aires, que matou 84 pessoas. Em abril passado, a Justiça argentina responsabilizou o Irã e o Hezbollah pelo ataque, o mais letal da história do país. Salientou que o Irã teve papel “político e estratégico”, dando ampla proteção diplomática aos terroristas.

continua após a publicidade

Não é remota a hipótese de que o Hezbollah tenha planejado atacar alvos judaicos menos visados no exterior como parte de sua atual campanha militar contra Israel, no contexto da guerra israelense contra o grupo terrorista palestino Hamas – outra organização a serviço do Irã. Convém lembrar que o atentado contra a Amia ocorreu depois de um ataque de Israel a um campo de treinamento do Hezbollah no Líbano que deixou 45 recrutas mortos – e a milícia, na época, prometera se vingar em qualquer parte do mundo.

Logo, o mínimo que se esperava era que o governo brasileiro ao menos questionasse Teerã sobre os planos terroristas do Hezbollah em território nacional. Não se pode ficar em silêncio ante a apavorante possibilidade de que a guerra por procuração que o Irã trava contra Israel use o Brasil como um de seus campos de batalha, ao custo de vidas de cidadãos brasileiros.

O presidente Lula da Silva, como se sabe, tem grande consideração pelo Irã, a despeito do patrocínio de Teerã ao terrorismo e da violação sistemática dos direitos humanos dos próprios iranianos. O petista poderia ao menos usar essa afeição pelo regime dos aiatolás em favor dos brasileiros ameaçados pela milícia xiita libanesa.

continua após a publicidade

Não se tem notícia, contudo, de qualquer manifestação oficial, nem de Lula nem de ninguém do governo – como se os cidadãos judeus brasileiros não merecessem ao menos uma nota de repúdio ao terrorismo. Obviamente, nada disso surpreende, mas não deixa de ser lamentável.

A condenação a mais de 16 anos de prisão do brasileiro Lucas Passos Lima, recrutado pela milícia extremista libanesa Hezbollah para promover ataques terroristas contra alvos judaicos no Brasil, coroa o trabalho da Polícia Federal (PF) em parceria com organizações internacionais, entre as quais o Mossad (serviço secreto israelense), e oferece certo alento em momento de recrudescimento do antissemitismo em todo o mundo, mas exige que o governo brasileiro adote discurso mais contundente contra o terrorismo – mesmo que isso implique eventual mal-estar com aliados ideológicos do lulopetismo, como o Irã, patrocinador do Hezbollah.

Lima foi preso no ano passado, na primeira fase da Operação Trapiche, deflagrada pela PF para “interromper atos preparatórios de terrorismo e obter provas de possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no país”.

De acordo com a investigação, Lima foi recrutado pela milícia xiita, tendo viajado duas vezes ao Líbano, onde recebeu treinamento para promover atentados terroristas contra a comunidade judaica em Brasília e também na Embaixada de Israel na capital federal – ataques que, se bem-sucedidos, reavivariam o trauma do atentado à Associação Mutual Israelita Argentina (Amia) em 1994, em Buenos Aires, que matou 84 pessoas. Em abril passado, a Justiça argentina responsabilizou o Irã e o Hezbollah pelo ataque, o mais letal da história do país. Salientou que o Irã teve papel “político e estratégico”, dando ampla proteção diplomática aos terroristas.

Não é remota a hipótese de que o Hezbollah tenha planejado atacar alvos judaicos menos visados no exterior como parte de sua atual campanha militar contra Israel, no contexto da guerra israelense contra o grupo terrorista palestino Hamas – outra organização a serviço do Irã. Convém lembrar que o atentado contra a Amia ocorreu depois de um ataque de Israel a um campo de treinamento do Hezbollah no Líbano que deixou 45 recrutas mortos – e a milícia, na época, prometera se vingar em qualquer parte do mundo.

Logo, o mínimo que se esperava era que o governo brasileiro ao menos questionasse Teerã sobre os planos terroristas do Hezbollah em território nacional. Não se pode ficar em silêncio ante a apavorante possibilidade de que a guerra por procuração que o Irã trava contra Israel use o Brasil como um de seus campos de batalha, ao custo de vidas de cidadãos brasileiros.

O presidente Lula da Silva, como se sabe, tem grande consideração pelo Irã, a despeito do patrocínio de Teerã ao terrorismo e da violação sistemática dos direitos humanos dos próprios iranianos. O petista poderia ao menos usar essa afeição pelo regime dos aiatolás em favor dos brasileiros ameaçados pela milícia xiita libanesa.

Não se tem notícia, contudo, de qualquer manifestação oficial, nem de Lula nem de ninguém do governo – como se os cidadãos judeus brasileiros não merecessem ao menos uma nota de repúdio ao terrorismo. Obviamente, nada disso surpreende, mas não deixa de ser lamentável.

A condenação a mais de 16 anos de prisão do brasileiro Lucas Passos Lima, recrutado pela milícia extremista libanesa Hezbollah para promover ataques terroristas contra alvos judaicos no Brasil, coroa o trabalho da Polícia Federal (PF) em parceria com organizações internacionais, entre as quais o Mossad (serviço secreto israelense), e oferece certo alento em momento de recrudescimento do antissemitismo em todo o mundo, mas exige que o governo brasileiro adote discurso mais contundente contra o terrorismo – mesmo que isso implique eventual mal-estar com aliados ideológicos do lulopetismo, como o Irã, patrocinador do Hezbollah.

Lima foi preso no ano passado, na primeira fase da Operação Trapiche, deflagrada pela PF para “interromper atos preparatórios de terrorismo e obter provas de possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no país”.

De acordo com a investigação, Lima foi recrutado pela milícia xiita, tendo viajado duas vezes ao Líbano, onde recebeu treinamento para promover atentados terroristas contra a comunidade judaica em Brasília e também na Embaixada de Israel na capital federal – ataques que, se bem-sucedidos, reavivariam o trauma do atentado à Associação Mutual Israelita Argentina (Amia) em 1994, em Buenos Aires, que matou 84 pessoas. Em abril passado, a Justiça argentina responsabilizou o Irã e o Hezbollah pelo ataque, o mais letal da história do país. Salientou que o Irã teve papel “político e estratégico”, dando ampla proteção diplomática aos terroristas.

Não é remota a hipótese de que o Hezbollah tenha planejado atacar alvos judaicos menos visados no exterior como parte de sua atual campanha militar contra Israel, no contexto da guerra israelense contra o grupo terrorista palestino Hamas – outra organização a serviço do Irã. Convém lembrar que o atentado contra a Amia ocorreu depois de um ataque de Israel a um campo de treinamento do Hezbollah no Líbano que deixou 45 recrutas mortos – e a milícia, na época, prometera se vingar em qualquer parte do mundo.

Logo, o mínimo que se esperava era que o governo brasileiro ao menos questionasse Teerã sobre os planos terroristas do Hezbollah em território nacional. Não se pode ficar em silêncio ante a apavorante possibilidade de que a guerra por procuração que o Irã trava contra Israel use o Brasil como um de seus campos de batalha, ao custo de vidas de cidadãos brasileiros.

O presidente Lula da Silva, como se sabe, tem grande consideração pelo Irã, a despeito do patrocínio de Teerã ao terrorismo e da violação sistemática dos direitos humanos dos próprios iranianos. O petista poderia ao menos usar essa afeição pelo regime dos aiatolás em favor dos brasileiros ameaçados pela milícia xiita libanesa.

Não se tem notícia, contudo, de qualquer manifestação oficial, nem de Lula nem de ninguém do governo – como se os cidadãos judeus brasileiros não merecessem ao menos uma nota de repúdio ao terrorismo. Obviamente, nada disso surpreende, mas não deixa de ser lamentável.

A condenação a mais de 16 anos de prisão do brasileiro Lucas Passos Lima, recrutado pela milícia extremista libanesa Hezbollah para promover ataques terroristas contra alvos judaicos no Brasil, coroa o trabalho da Polícia Federal (PF) em parceria com organizações internacionais, entre as quais o Mossad (serviço secreto israelense), e oferece certo alento em momento de recrudescimento do antissemitismo em todo o mundo, mas exige que o governo brasileiro adote discurso mais contundente contra o terrorismo – mesmo que isso implique eventual mal-estar com aliados ideológicos do lulopetismo, como o Irã, patrocinador do Hezbollah.

Lima foi preso no ano passado, na primeira fase da Operação Trapiche, deflagrada pela PF para “interromper atos preparatórios de terrorismo e obter provas de possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no país”.

De acordo com a investigação, Lima foi recrutado pela milícia xiita, tendo viajado duas vezes ao Líbano, onde recebeu treinamento para promover atentados terroristas contra a comunidade judaica em Brasília e também na Embaixada de Israel na capital federal – ataques que, se bem-sucedidos, reavivariam o trauma do atentado à Associação Mutual Israelita Argentina (Amia) em 1994, em Buenos Aires, que matou 84 pessoas. Em abril passado, a Justiça argentina responsabilizou o Irã e o Hezbollah pelo ataque, o mais letal da história do país. Salientou que o Irã teve papel “político e estratégico”, dando ampla proteção diplomática aos terroristas.

Não é remota a hipótese de que o Hezbollah tenha planejado atacar alvos judaicos menos visados no exterior como parte de sua atual campanha militar contra Israel, no contexto da guerra israelense contra o grupo terrorista palestino Hamas – outra organização a serviço do Irã. Convém lembrar que o atentado contra a Amia ocorreu depois de um ataque de Israel a um campo de treinamento do Hezbollah no Líbano que deixou 45 recrutas mortos – e a milícia, na época, prometera se vingar em qualquer parte do mundo.

Logo, o mínimo que se esperava era que o governo brasileiro ao menos questionasse Teerã sobre os planos terroristas do Hezbollah em território nacional. Não se pode ficar em silêncio ante a apavorante possibilidade de que a guerra por procuração que o Irã trava contra Israel use o Brasil como um de seus campos de batalha, ao custo de vidas de cidadãos brasileiros.

O presidente Lula da Silva, como se sabe, tem grande consideração pelo Irã, a despeito do patrocínio de Teerã ao terrorismo e da violação sistemática dos direitos humanos dos próprios iranianos. O petista poderia ao menos usar essa afeição pelo regime dos aiatolás em favor dos brasileiros ameaçados pela milícia xiita libanesa.

Não se tem notícia, contudo, de qualquer manifestação oficial, nem de Lula nem de ninguém do governo – como se os cidadãos judeus brasileiros não merecessem ao menos uma nota de repúdio ao terrorismo. Obviamente, nada disso surpreende, mas não deixa de ser lamentável.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.