Bruno, Dom e a COP-30


Combate ao crime transnacional deveria ser uma das principais agendas do Brasil em Belém

Por Notas & Informações

Passados mais de dois anos, a Polícia Federal (PF) concluiu e enviou ao Ministério Público Federal inquérito sobre o assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. Entre os nove indiciados está o suposto mandante do duplo homicídio, suspeito de ligação com o narcotráfico. O inquérito é um passo importante para o completo esclarecimento e punição dos responsáveis por este crime, que, segundo a PF, ocorreu por “motivo fútil”.

Fato é que o crime organizado está sabidamente entranhado na Amazônia, logo, para além da elucidação desses assassinatos que chocaram o Brasil e o mundo, bem faria o governo brasileiro se fizesse da COP-30, que ocorrerá em Belém, em 2025, um fórum para discussão do combate efetivo ao crime transnacional, que se aproveita das múltiplas fragilidades da região para abastecer de drogas e de outras mercadorias os mercados americano e europeu.

Extremamente organizadas, as redes transnacionais de crime apostam na diversificação de seus negócios, explorando o garimpo, a extração de madeira, a caça e a pesca ilegais na Amazônia. Esta última atividade seria o “ofício”, por assim dizer, de Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”, o suposto mandante dos assassinatos de Bruno e Dom. O indigenista teria morrido por ter fotografado um barco de pesca ilegal, enquanto o jornalista perdeu a vida para “assegurar a impunidade de tal crime”.

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Impunidade é tudo que não interessa ao Brasil e à Amazônia em particular, mas, para que ela não prevaleça, é preciso derrotar as organizações criminosas que, em uma região carente e gigantesca, acabam sendo uma opção de sobrevivência de muitos moradores, para os quais a própria preservação, e não a do meio ambiente, é compreensivelmente a prioridade.

É provável que ao propor Belém como sede da conferência do clima da ONU, o presidente Lula tenha vislumbrado imagens de autoridades estrangeiras à frente de árvores majestosas correndo o mundo, a exemplo do que ocorreu recentemente por ocasião da visita do presidente francês, Emmanuel Macron, ao Brasil.

Mas se a beleza cênica da região é incontestável, a crueza da vida real por lá também o é, como atestam os assassinatos de Bruno e Dom. Os dois encontraram a morte em Atalaia do Norte, município amazônico que fica na região fronteiriça entre Brasil, Colômbia e Peru e que tem baixíssima renda per capita e um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do País.

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Atalaia do Norte e sua população empobrecida e vulnerável a criminosos são, infelizmente, tão representantes da Amazônia quanto a diversidade biológica da região. A sobrevivência de uma está intrinsecamente ligada à de outra. Neste momento em que aparentemente o governo brasileiro ainda debate os preparativos para a COP-30, que já está aí, é fundamental pensar em estratégias que envolvam os mercados consumidores de drogas e produtos amazônicos, não só para evitar novas mortes como as de Bruno e de Dom, mas, sobretudo, para que a população local tenha uma alternativa real de desenvolvimento.

Passados mais de dois anos, a Polícia Federal (PF) concluiu e enviou ao Ministério Público Federal inquérito sobre o assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. Entre os nove indiciados está o suposto mandante do duplo homicídio, suspeito de ligação com o narcotráfico. O inquérito é um passo importante para o completo esclarecimento e punição dos responsáveis por este crime, que, segundo a PF, ocorreu por “motivo fútil”.

Fato é que o crime organizado está sabidamente entranhado na Amazônia, logo, para além da elucidação desses assassinatos que chocaram o Brasil e o mundo, bem faria o governo brasileiro se fizesse da COP-30, que ocorrerá em Belém, em 2025, um fórum para discussão do combate efetivo ao crime transnacional, que se aproveita das múltiplas fragilidades da região para abastecer de drogas e de outras mercadorias os mercados americano e europeu.

Extremamente organizadas, as redes transnacionais de crime apostam na diversificação de seus negócios, explorando o garimpo, a extração de madeira, a caça e a pesca ilegais na Amazônia. Esta última atividade seria o “ofício”, por assim dizer, de Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”, o suposto mandante dos assassinatos de Bruno e Dom. O indigenista teria morrido por ter fotografado um barco de pesca ilegal, enquanto o jornalista perdeu a vida para “assegurar a impunidade de tal crime”.

Impunidade é tudo que não interessa ao Brasil e à Amazônia em particular, mas, para que ela não prevaleça, é preciso derrotar as organizações criminosas que, em uma região carente e gigantesca, acabam sendo uma opção de sobrevivência de muitos moradores, para os quais a própria preservação, e não a do meio ambiente, é compreensivelmente a prioridade.

É provável que ao propor Belém como sede da conferência do clima da ONU, o presidente Lula tenha vislumbrado imagens de autoridades estrangeiras à frente de árvores majestosas correndo o mundo, a exemplo do que ocorreu recentemente por ocasião da visita do presidente francês, Emmanuel Macron, ao Brasil.

Mas se a beleza cênica da região é incontestável, a crueza da vida real por lá também o é, como atestam os assassinatos de Bruno e Dom. Os dois encontraram a morte em Atalaia do Norte, município amazônico que fica na região fronteiriça entre Brasil, Colômbia e Peru e que tem baixíssima renda per capita e um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do País.

Atalaia do Norte e sua população empobrecida e vulnerável a criminosos são, infelizmente, tão representantes da Amazônia quanto a diversidade biológica da região. A sobrevivência de uma está intrinsecamente ligada à de outra. Neste momento em que aparentemente o governo brasileiro ainda debate os preparativos para a COP-30, que já está aí, é fundamental pensar em estratégias que envolvam os mercados consumidores de drogas e produtos amazônicos, não só para evitar novas mortes como as de Bruno e de Dom, mas, sobretudo, para que a população local tenha uma alternativa real de desenvolvimento.

Passados mais de dois anos, a Polícia Federal (PF) concluiu e enviou ao Ministério Público Federal inquérito sobre o assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. Entre os nove indiciados está o suposto mandante do duplo homicídio, suspeito de ligação com o narcotráfico. O inquérito é um passo importante para o completo esclarecimento e punição dos responsáveis por este crime, que, segundo a PF, ocorreu por “motivo fútil”.

Fato é que o crime organizado está sabidamente entranhado na Amazônia, logo, para além da elucidação desses assassinatos que chocaram o Brasil e o mundo, bem faria o governo brasileiro se fizesse da COP-30, que ocorrerá em Belém, em 2025, um fórum para discussão do combate efetivo ao crime transnacional, que se aproveita das múltiplas fragilidades da região para abastecer de drogas e de outras mercadorias os mercados americano e europeu.

Extremamente organizadas, as redes transnacionais de crime apostam na diversificação de seus negócios, explorando o garimpo, a extração de madeira, a caça e a pesca ilegais na Amazônia. Esta última atividade seria o “ofício”, por assim dizer, de Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”, o suposto mandante dos assassinatos de Bruno e Dom. O indigenista teria morrido por ter fotografado um barco de pesca ilegal, enquanto o jornalista perdeu a vida para “assegurar a impunidade de tal crime”.

Impunidade é tudo que não interessa ao Brasil e à Amazônia em particular, mas, para que ela não prevaleça, é preciso derrotar as organizações criminosas que, em uma região carente e gigantesca, acabam sendo uma opção de sobrevivência de muitos moradores, para os quais a própria preservação, e não a do meio ambiente, é compreensivelmente a prioridade.

É provável que ao propor Belém como sede da conferência do clima da ONU, o presidente Lula tenha vislumbrado imagens de autoridades estrangeiras à frente de árvores majestosas correndo o mundo, a exemplo do que ocorreu recentemente por ocasião da visita do presidente francês, Emmanuel Macron, ao Brasil.

Mas se a beleza cênica da região é incontestável, a crueza da vida real por lá também o é, como atestam os assassinatos de Bruno e Dom. Os dois encontraram a morte em Atalaia do Norte, município amazônico que fica na região fronteiriça entre Brasil, Colômbia e Peru e que tem baixíssima renda per capita e um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do País.

Atalaia do Norte e sua população empobrecida e vulnerável a criminosos são, infelizmente, tão representantes da Amazônia quanto a diversidade biológica da região. A sobrevivência de uma está intrinsecamente ligada à de outra. Neste momento em que aparentemente o governo brasileiro ainda debate os preparativos para a COP-30, que já está aí, é fundamental pensar em estratégias que envolvam os mercados consumidores de drogas e produtos amazônicos, não só para evitar novas mortes como as de Bruno e de Dom, mas, sobretudo, para que a população local tenha uma alternativa real de desenvolvimento.

Passados mais de dois anos, a Polícia Federal (PF) concluiu e enviou ao Ministério Público Federal inquérito sobre o assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. Entre os nove indiciados está o suposto mandante do duplo homicídio, suspeito de ligação com o narcotráfico. O inquérito é um passo importante para o completo esclarecimento e punição dos responsáveis por este crime, que, segundo a PF, ocorreu por “motivo fútil”.

Fato é que o crime organizado está sabidamente entranhado na Amazônia, logo, para além da elucidação desses assassinatos que chocaram o Brasil e o mundo, bem faria o governo brasileiro se fizesse da COP-30, que ocorrerá em Belém, em 2025, um fórum para discussão do combate efetivo ao crime transnacional, que se aproveita das múltiplas fragilidades da região para abastecer de drogas e de outras mercadorias os mercados americano e europeu.

Extremamente organizadas, as redes transnacionais de crime apostam na diversificação de seus negócios, explorando o garimpo, a extração de madeira, a caça e a pesca ilegais na Amazônia. Esta última atividade seria o “ofício”, por assim dizer, de Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”, o suposto mandante dos assassinatos de Bruno e Dom. O indigenista teria morrido por ter fotografado um barco de pesca ilegal, enquanto o jornalista perdeu a vida para “assegurar a impunidade de tal crime”.

Impunidade é tudo que não interessa ao Brasil e à Amazônia em particular, mas, para que ela não prevaleça, é preciso derrotar as organizações criminosas que, em uma região carente e gigantesca, acabam sendo uma opção de sobrevivência de muitos moradores, para os quais a própria preservação, e não a do meio ambiente, é compreensivelmente a prioridade.

É provável que ao propor Belém como sede da conferência do clima da ONU, o presidente Lula tenha vislumbrado imagens de autoridades estrangeiras à frente de árvores majestosas correndo o mundo, a exemplo do que ocorreu recentemente por ocasião da visita do presidente francês, Emmanuel Macron, ao Brasil.

Mas se a beleza cênica da região é incontestável, a crueza da vida real por lá também o é, como atestam os assassinatos de Bruno e Dom. Os dois encontraram a morte em Atalaia do Norte, município amazônico que fica na região fronteiriça entre Brasil, Colômbia e Peru e que tem baixíssima renda per capita e um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do País.

Atalaia do Norte e sua população empobrecida e vulnerável a criminosos são, infelizmente, tão representantes da Amazônia quanto a diversidade biológica da região. A sobrevivência de uma está intrinsecamente ligada à de outra. Neste momento em que aparentemente o governo brasileiro ainda debate os preparativos para a COP-30, que já está aí, é fundamental pensar em estratégias que envolvam os mercados consumidores de drogas e produtos amazônicos, não só para evitar novas mortes como as de Bruno e de Dom, mas, sobretudo, para que a população local tenha uma alternativa real de desenvolvimento.

Passados mais de dois anos, a Polícia Federal (PF) concluiu e enviou ao Ministério Público Federal inquérito sobre o assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. Entre os nove indiciados está o suposto mandante do duplo homicídio, suspeito de ligação com o narcotráfico. O inquérito é um passo importante para o completo esclarecimento e punição dos responsáveis por este crime, que, segundo a PF, ocorreu por “motivo fútil”.

Fato é que o crime organizado está sabidamente entranhado na Amazônia, logo, para além da elucidação desses assassinatos que chocaram o Brasil e o mundo, bem faria o governo brasileiro se fizesse da COP-30, que ocorrerá em Belém, em 2025, um fórum para discussão do combate efetivo ao crime transnacional, que se aproveita das múltiplas fragilidades da região para abastecer de drogas e de outras mercadorias os mercados americano e europeu.

Extremamente organizadas, as redes transnacionais de crime apostam na diversificação de seus negócios, explorando o garimpo, a extração de madeira, a caça e a pesca ilegais na Amazônia. Esta última atividade seria o “ofício”, por assim dizer, de Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”, o suposto mandante dos assassinatos de Bruno e Dom. O indigenista teria morrido por ter fotografado um barco de pesca ilegal, enquanto o jornalista perdeu a vida para “assegurar a impunidade de tal crime”.

Impunidade é tudo que não interessa ao Brasil e à Amazônia em particular, mas, para que ela não prevaleça, é preciso derrotar as organizações criminosas que, em uma região carente e gigantesca, acabam sendo uma opção de sobrevivência de muitos moradores, para os quais a própria preservação, e não a do meio ambiente, é compreensivelmente a prioridade.

É provável que ao propor Belém como sede da conferência do clima da ONU, o presidente Lula tenha vislumbrado imagens de autoridades estrangeiras à frente de árvores majestosas correndo o mundo, a exemplo do que ocorreu recentemente por ocasião da visita do presidente francês, Emmanuel Macron, ao Brasil.

Mas se a beleza cênica da região é incontestável, a crueza da vida real por lá também o é, como atestam os assassinatos de Bruno e Dom. Os dois encontraram a morte em Atalaia do Norte, município amazônico que fica na região fronteiriça entre Brasil, Colômbia e Peru e que tem baixíssima renda per capita e um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do País.

Atalaia do Norte e sua população empobrecida e vulnerável a criminosos são, infelizmente, tão representantes da Amazônia quanto a diversidade biológica da região. A sobrevivência de uma está intrinsecamente ligada à de outra. Neste momento em que aparentemente o governo brasileiro ainda debate os preparativos para a COP-30, que já está aí, é fundamental pensar em estratégias que envolvam os mercados consumidores de drogas e produtos amazônicos, não só para evitar novas mortes como as de Bruno e de Dom, mas, sobretudo, para que a população local tenha uma alternativa real de desenvolvimento.

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