‘Celular Seguro’ é primeiro passo


Iniciativa de ajudar quem teve o celular roubado é boa, mas prova fracasso na prevenção

Por Notas & Informações

Os brasileiros que possuem celular para uso pessoal – um universo de cerca de 160 milhões de indivíduos, segundo o IBGE – estão divididos em dois grupos: os que já tiveram seus aparelhos roubados e os que têm medo de ser a próxima vítima desse tipo de crime, sobretudo nos grandes centros urbanos. Em muitas cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, ter o celular roubado ou furtado é quase uma questão de tempo. O problema é grave e impõe a ação das autoridades.

Estima-se que haja cerca de 250 milhões de smartphones em uso no Brasil, o que revela, obviamente, que há muitos indivíduos que adquiriram mais de um aparelho nos últimos anos. Uma das motivações para isso, claro, é a falta de segurança. Assustados com o crescimento dessa modalidade criminosa, não é incomum que os cidadãos deixem um celular protegido em casa, reservado para a realização de transações financeiras ou outras operações mais sensíveis, e saiam às ruas com o “celular do bandido”. Um descalabro.

É lamentável que a sensação de insegurança tenha chegado a esse ponto no País. Mas, como não é possível alterar a realidade, o governo federal fez bem ao criar um mecanismo que ao menos proteja os dados dos cidadãos contidos em seus celulares, especialmente os financeiros. No dia 19 passado, o Ministério da Justiça e da Segurança Pública lançou o aplicativo “Celular Seguro”, que serve como uma espécie de “botão de emergência” em caso de roubo ou furto.

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O grande mérito do “Celular Seguro” é concentrar em uma só plataforma toda a comunicação do dono do aparelho – ou de alguém de sua confiança, que deve ser cadastrado no aplicativo – com as empresas telefônicas e os bancos e administradoras de cartão de crédito a fim de bloquear o aparelho e impedir a realização de transações financeiras pelos criminosos. Esse processo costuma ser um calvário adicional para as vítimas.

Portanto, agiu bem o governo federal ao mitigar um problema que aflige milhões de brasileiros, das mais variadas formas. Mas, é forçoso dizer, o “Celular Seguro” é apenas um primeiro passo para coibir o roubo de celulares no País, tornando essa prática desinteressante para os criminosos. Hoje, é o exato oposto. O roubo de celulares é um crime bastante atrativo porque envolve riscos relativamente baixos para os bandidos ao mesmo tempo que oferece alto retorno financeiro. O agravamento desse lucrativo tipo de delito se deve justamente ao interesse que despertou em organizações criminosas como o PCC e o Comando Vermelho, entre outras.

Quando o governo se vê na obrigação de criar um aplicativo para reduzir o prejuízo de quem teve o celular roubado, percebe-se que a segurança pública falha exatamente no que ela deveria ser mais eficiente: a prevenção. É mais fácil atuar depois que o crime é cometido do que impedir que ele aconteça. Cabe ao Estado criar condições para que aplicativos como esse sejam desnecessários no futuro.

Os brasileiros que possuem celular para uso pessoal – um universo de cerca de 160 milhões de indivíduos, segundo o IBGE – estão divididos em dois grupos: os que já tiveram seus aparelhos roubados e os que têm medo de ser a próxima vítima desse tipo de crime, sobretudo nos grandes centros urbanos. Em muitas cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, ter o celular roubado ou furtado é quase uma questão de tempo. O problema é grave e impõe a ação das autoridades.

Estima-se que haja cerca de 250 milhões de smartphones em uso no Brasil, o que revela, obviamente, que há muitos indivíduos que adquiriram mais de um aparelho nos últimos anos. Uma das motivações para isso, claro, é a falta de segurança. Assustados com o crescimento dessa modalidade criminosa, não é incomum que os cidadãos deixem um celular protegido em casa, reservado para a realização de transações financeiras ou outras operações mais sensíveis, e saiam às ruas com o “celular do bandido”. Um descalabro.

É lamentável que a sensação de insegurança tenha chegado a esse ponto no País. Mas, como não é possível alterar a realidade, o governo federal fez bem ao criar um mecanismo que ao menos proteja os dados dos cidadãos contidos em seus celulares, especialmente os financeiros. No dia 19 passado, o Ministério da Justiça e da Segurança Pública lançou o aplicativo “Celular Seguro”, que serve como uma espécie de “botão de emergência” em caso de roubo ou furto.

O grande mérito do “Celular Seguro” é concentrar em uma só plataforma toda a comunicação do dono do aparelho – ou de alguém de sua confiança, que deve ser cadastrado no aplicativo – com as empresas telefônicas e os bancos e administradoras de cartão de crédito a fim de bloquear o aparelho e impedir a realização de transações financeiras pelos criminosos. Esse processo costuma ser um calvário adicional para as vítimas.

Portanto, agiu bem o governo federal ao mitigar um problema que aflige milhões de brasileiros, das mais variadas formas. Mas, é forçoso dizer, o “Celular Seguro” é apenas um primeiro passo para coibir o roubo de celulares no País, tornando essa prática desinteressante para os criminosos. Hoje, é o exato oposto. O roubo de celulares é um crime bastante atrativo porque envolve riscos relativamente baixos para os bandidos ao mesmo tempo que oferece alto retorno financeiro. O agravamento desse lucrativo tipo de delito se deve justamente ao interesse que despertou em organizações criminosas como o PCC e o Comando Vermelho, entre outras.

Quando o governo se vê na obrigação de criar um aplicativo para reduzir o prejuízo de quem teve o celular roubado, percebe-se que a segurança pública falha exatamente no que ela deveria ser mais eficiente: a prevenção. É mais fácil atuar depois que o crime é cometido do que impedir que ele aconteça. Cabe ao Estado criar condições para que aplicativos como esse sejam desnecessários no futuro.

Os brasileiros que possuem celular para uso pessoal – um universo de cerca de 160 milhões de indivíduos, segundo o IBGE – estão divididos em dois grupos: os que já tiveram seus aparelhos roubados e os que têm medo de ser a próxima vítima desse tipo de crime, sobretudo nos grandes centros urbanos. Em muitas cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, ter o celular roubado ou furtado é quase uma questão de tempo. O problema é grave e impõe a ação das autoridades.

Estima-se que haja cerca de 250 milhões de smartphones em uso no Brasil, o que revela, obviamente, que há muitos indivíduos que adquiriram mais de um aparelho nos últimos anos. Uma das motivações para isso, claro, é a falta de segurança. Assustados com o crescimento dessa modalidade criminosa, não é incomum que os cidadãos deixem um celular protegido em casa, reservado para a realização de transações financeiras ou outras operações mais sensíveis, e saiam às ruas com o “celular do bandido”. Um descalabro.

É lamentável que a sensação de insegurança tenha chegado a esse ponto no País. Mas, como não é possível alterar a realidade, o governo federal fez bem ao criar um mecanismo que ao menos proteja os dados dos cidadãos contidos em seus celulares, especialmente os financeiros. No dia 19 passado, o Ministério da Justiça e da Segurança Pública lançou o aplicativo “Celular Seguro”, que serve como uma espécie de “botão de emergência” em caso de roubo ou furto.

O grande mérito do “Celular Seguro” é concentrar em uma só plataforma toda a comunicação do dono do aparelho – ou de alguém de sua confiança, que deve ser cadastrado no aplicativo – com as empresas telefônicas e os bancos e administradoras de cartão de crédito a fim de bloquear o aparelho e impedir a realização de transações financeiras pelos criminosos. Esse processo costuma ser um calvário adicional para as vítimas.

Portanto, agiu bem o governo federal ao mitigar um problema que aflige milhões de brasileiros, das mais variadas formas. Mas, é forçoso dizer, o “Celular Seguro” é apenas um primeiro passo para coibir o roubo de celulares no País, tornando essa prática desinteressante para os criminosos. Hoje, é o exato oposto. O roubo de celulares é um crime bastante atrativo porque envolve riscos relativamente baixos para os bandidos ao mesmo tempo que oferece alto retorno financeiro. O agravamento desse lucrativo tipo de delito se deve justamente ao interesse que despertou em organizações criminosas como o PCC e o Comando Vermelho, entre outras.

Quando o governo se vê na obrigação de criar um aplicativo para reduzir o prejuízo de quem teve o celular roubado, percebe-se que a segurança pública falha exatamente no que ela deveria ser mais eficiente: a prevenção. É mais fácil atuar depois que o crime é cometido do que impedir que ele aconteça. Cabe ao Estado criar condições para que aplicativos como esse sejam desnecessários no futuro.

Os brasileiros que possuem celular para uso pessoal – um universo de cerca de 160 milhões de indivíduos, segundo o IBGE – estão divididos em dois grupos: os que já tiveram seus aparelhos roubados e os que têm medo de ser a próxima vítima desse tipo de crime, sobretudo nos grandes centros urbanos. Em muitas cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, ter o celular roubado ou furtado é quase uma questão de tempo. O problema é grave e impõe a ação das autoridades.

Estima-se que haja cerca de 250 milhões de smartphones em uso no Brasil, o que revela, obviamente, que há muitos indivíduos que adquiriram mais de um aparelho nos últimos anos. Uma das motivações para isso, claro, é a falta de segurança. Assustados com o crescimento dessa modalidade criminosa, não é incomum que os cidadãos deixem um celular protegido em casa, reservado para a realização de transações financeiras ou outras operações mais sensíveis, e saiam às ruas com o “celular do bandido”. Um descalabro.

É lamentável que a sensação de insegurança tenha chegado a esse ponto no País. Mas, como não é possível alterar a realidade, o governo federal fez bem ao criar um mecanismo que ao menos proteja os dados dos cidadãos contidos em seus celulares, especialmente os financeiros. No dia 19 passado, o Ministério da Justiça e da Segurança Pública lançou o aplicativo “Celular Seguro”, que serve como uma espécie de “botão de emergência” em caso de roubo ou furto.

O grande mérito do “Celular Seguro” é concentrar em uma só plataforma toda a comunicação do dono do aparelho – ou de alguém de sua confiança, que deve ser cadastrado no aplicativo – com as empresas telefônicas e os bancos e administradoras de cartão de crédito a fim de bloquear o aparelho e impedir a realização de transações financeiras pelos criminosos. Esse processo costuma ser um calvário adicional para as vítimas.

Portanto, agiu bem o governo federal ao mitigar um problema que aflige milhões de brasileiros, das mais variadas formas. Mas, é forçoso dizer, o “Celular Seguro” é apenas um primeiro passo para coibir o roubo de celulares no País, tornando essa prática desinteressante para os criminosos. Hoje, é o exato oposto. O roubo de celulares é um crime bastante atrativo porque envolve riscos relativamente baixos para os bandidos ao mesmo tempo que oferece alto retorno financeiro. O agravamento desse lucrativo tipo de delito se deve justamente ao interesse que despertou em organizações criminosas como o PCC e o Comando Vermelho, entre outras.

Quando o governo se vê na obrigação de criar um aplicativo para reduzir o prejuízo de quem teve o celular roubado, percebe-se que a segurança pública falha exatamente no que ela deveria ser mais eficiente: a prevenção. É mais fácil atuar depois que o crime é cometido do que impedir que ele aconteça. Cabe ao Estado criar condições para que aplicativos como esse sejam desnecessários no futuro.

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