Debandada na Bolsa brasileira


Resultados da interferência indesejada do governo em algumas das principais empresas do País começam a aparecer

Por Notas & Informações

A Bolsa de Valores brasileira caminha para fechar o trimestre com o pior desempenho desde a fuga massiva de investidores de 2020, quando o temor sobre os efeitos da epidemia de covid fez o capital estrangeiro sumir dos mercados emergentes. Desta vez, a debandada, causada pelos sinais emitidos por Estados Unidos e China, conta com uma generosa contribuição doméstica, embalada nas demonstrações de interferência do governo Lula da Silva na economia de mercado.

No primeiro trimestre de 2020, o pavor da covid ficou refletido nos R$ 64,3 bilhões que saíram da B3 em busca de mercados de menor risco, fluxo que continuou negativo no início do ano seguinte e somente no primeiro período de 2022 mostrou recuperação. Em 2023, no início do terceiro mandato de Lula, a saraivada de críticas do Planalto à política monetária e à autonomia do Banco Central atiçou a desconfiança do mercado e foi um dos principais motivos de uma nova revoada de investidores internacionais.

Neste ano, já não se trata de simples retórica. Até o dia 20 de março, nada menos que R$ 21,2 bilhões já haviam abandonado os pregões da Bolsa de São Paulo temendo as investidas estatizantes do governo. Está certo que a mudança de expectativas em relação à taxa de juros nos Estados Unidos – que deve sofrer apenas mais três cortes neste ano – atraiu um grande volume de investidores para lá. Também o crescimento chinês abaixo do esperado eleva as dúvidas em relação ao Brasil, que tem na China seu principal mercado. Mas ações recentes de Lula erguem um muro que ameaça bloquear as intenções de investimento no País.

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Em sua notória miopia, o governo Lula da Silva pode vir a desdenhar do movimento, alegando tratar-se de capital especulativo, de curto prazo, que foge ao primeiro sinal de perigo. O argumento não é totalmente infundado, mas não justifica renunciar aos investidores que mantêm o vigor do mercado acionário. Enquanto houver retorno e boa remuneração, estes recursos estarão lá para financiar as empresas nacionais e, assim, gerar novos investimentos de longo prazo. É assim que o mercado funciona.

Ao insistir em influenciar em decisões da Vale, uma empresa privada e sem controlador definido, reter dividendos de um lucro extraordinário da Petrobras que deveria ser distribuído a seus investidores e tentar forçar um retorno do Estado ao comando das decisões estratégicas da também privatizada Eletrobras, Lula da Silva espanta o capital. Afinal, o propósito por trás de todas essas ações é sempre o de reunir recursos para arcar com projetos de governo que, na maior parte das vezes, não são do interesse de nenhuma dessas empresas e, muito menos, de seus investidores.

Ao contrário do que pensa Lula, as companhias brasileiras não são obrigadas a se alinhar ao modelo de desenvolvimento do governo, qualquer que seja ele. Cabe ao Estado elaborar – e bancar – políticas públicas para manter o bem-estar e a segurança do cidadão e facilitar as operações empresariais e financeiras. No mais, Lula da Silva ajudaria muito se apenas não atrapalhasse.

A Bolsa de Valores brasileira caminha para fechar o trimestre com o pior desempenho desde a fuga massiva de investidores de 2020, quando o temor sobre os efeitos da epidemia de covid fez o capital estrangeiro sumir dos mercados emergentes. Desta vez, a debandada, causada pelos sinais emitidos por Estados Unidos e China, conta com uma generosa contribuição doméstica, embalada nas demonstrações de interferência do governo Lula da Silva na economia de mercado.

No primeiro trimestre de 2020, o pavor da covid ficou refletido nos R$ 64,3 bilhões que saíram da B3 em busca de mercados de menor risco, fluxo que continuou negativo no início do ano seguinte e somente no primeiro período de 2022 mostrou recuperação. Em 2023, no início do terceiro mandato de Lula, a saraivada de críticas do Planalto à política monetária e à autonomia do Banco Central atiçou a desconfiança do mercado e foi um dos principais motivos de uma nova revoada de investidores internacionais.

Neste ano, já não se trata de simples retórica. Até o dia 20 de março, nada menos que R$ 21,2 bilhões já haviam abandonado os pregões da Bolsa de São Paulo temendo as investidas estatizantes do governo. Está certo que a mudança de expectativas em relação à taxa de juros nos Estados Unidos – que deve sofrer apenas mais três cortes neste ano – atraiu um grande volume de investidores para lá. Também o crescimento chinês abaixo do esperado eleva as dúvidas em relação ao Brasil, que tem na China seu principal mercado. Mas ações recentes de Lula erguem um muro que ameaça bloquear as intenções de investimento no País.

Em sua notória miopia, o governo Lula da Silva pode vir a desdenhar do movimento, alegando tratar-se de capital especulativo, de curto prazo, que foge ao primeiro sinal de perigo. O argumento não é totalmente infundado, mas não justifica renunciar aos investidores que mantêm o vigor do mercado acionário. Enquanto houver retorno e boa remuneração, estes recursos estarão lá para financiar as empresas nacionais e, assim, gerar novos investimentos de longo prazo. É assim que o mercado funciona.

Ao insistir em influenciar em decisões da Vale, uma empresa privada e sem controlador definido, reter dividendos de um lucro extraordinário da Petrobras que deveria ser distribuído a seus investidores e tentar forçar um retorno do Estado ao comando das decisões estratégicas da também privatizada Eletrobras, Lula da Silva espanta o capital. Afinal, o propósito por trás de todas essas ações é sempre o de reunir recursos para arcar com projetos de governo que, na maior parte das vezes, não são do interesse de nenhuma dessas empresas e, muito menos, de seus investidores.

Ao contrário do que pensa Lula, as companhias brasileiras não são obrigadas a se alinhar ao modelo de desenvolvimento do governo, qualquer que seja ele. Cabe ao Estado elaborar – e bancar – políticas públicas para manter o bem-estar e a segurança do cidadão e facilitar as operações empresariais e financeiras. No mais, Lula da Silva ajudaria muito se apenas não atrapalhasse.

A Bolsa de Valores brasileira caminha para fechar o trimestre com o pior desempenho desde a fuga massiva de investidores de 2020, quando o temor sobre os efeitos da epidemia de covid fez o capital estrangeiro sumir dos mercados emergentes. Desta vez, a debandada, causada pelos sinais emitidos por Estados Unidos e China, conta com uma generosa contribuição doméstica, embalada nas demonstrações de interferência do governo Lula da Silva na economia de mercado.

No primeiro trimestre de 2020, o pavor da covid ficou refletido nos R$ 64,3 bilhões que saíram da B3 em busca de mercados de menor risco, fluxo que continuou negativo no início do ano seguinte e somente no primeiro período de 2022 mostrou recuperação. Em 2023, no início do terceiro mandato de Lula, a saraivada de críticas do Planalto à política monetária e à autonomia do Banco Central atiçou a desconfiança do mercado e foi um dos principais motivos de uma nova revoada de investidores internacionais.

Neste ano, já não se trata de simples retórica. Até o dia 20 de março, nada menos que R$ 21,2 bilhões já haviam abandonado os pregões da Bolsa de São Paulo temendo as investidas estatizantes do governo. Está certo que a mudança de expectativas em relação à taxa de juros nos Estados Unidos – que deve sofrer apenas mais três cortes neste ano – atraiu um grande volume de investidores para lá. Também o crescimento chinês abaixo do esperado eleva as dúvidas em relação ao Brasil, que tem na China seu principal mercado. Mas ações recentes de Lula erguem um muro que ameaça bloquear as intenções de investimento no País.

Em sua notória miopia, o governo Lula da Silva pode vir a desdenhar do movimento, alegando tratar-se de capital especulativo, de curto prazo, que foge ao primeiro sinal de perigo. O argumento não é totalmente infundado, mas não justifica renunciar aos investidores que mantêm o vigor do mercado acionário. Enquanto houver retorno e boa remuneração, estes recursos estarão lá para financiar as empresas nacionais e, assim, gerar novos investimentos de longo prazo. É assim que o mercado funciona.

Ao insistir em influenciar em decisões da Vale, uma empresa privada e sem controlador definido, reter dividendos de um lucro extraordinário da Petrobras que deveria ser distribuído a seus investidores e tentar forçar um retorno do Estado ao comando das decisões estratégicas da também privatizada Eletrobras, Lula da Silva espanta o capital. Afinal, o propósito por trás de todas essas ações é sempre o de reunir recursos para arcar com projetos de governo que, na maior parte das vezes, não são do interesse de nenhuma dessas empresas e, muito menos, de seus investidores.

Ao contrário do que pensa Lula, as companhias brasileiras não são obrigadas a se alinhar ao modelo de desenvolvimento do governo, qualquer que seja ele. Cabe ao Estado elaborar – e bancar – políticas públicas para manter o bem-estar e a segurança do cidadão e facilitar as operações empresariais e financeiras. No mais, Lula da Silva ajudaria muito se apenas não atrapalhasse.

A Bolsa de Valores brasileira caminha para fechar o trimestre com o pior desempenho desde a fuga massiva de investidores de 2020, quando o temor sobre os efeitos da epidemia de covid fez o capital estrangeiro sumir dos mercados emergentes. Desta vez, a debandada, causada pelos sinais emitidos por Estados Unidos e China, conta com uma generosa contribuição doméstica, embalada nas demonstrações de interferência do governo Lula da Silva na economia de mercado.

No primeiro trimestre de 2020, o pavor da covid ficou refletido nos R$ 64,3 bilhões que saíram da B3 em busca de mercados de menor risco, fluxo que continuou negativo no início do ano seguinte e somente no primeiro período de 2022 mostrou recuperação. Em 2023, no início do terceiro mandato de Lula, a saraivada de críticas do Planalto à política monetária e à autonomia do Banco Central atiçou a desconfiança do mercado e foi um dos principais motivos de uma nova revoada de investidores internacionais.

Neste ano, já não se trata de simples retórica. Até o dia 20 de março, nada menos que R$ 21,2 bilhões já haviam abandonado os pregões da Bolsa de São Paulo temendo as investidas estatizantes do governo. Está certo que a mudança de expectativas em relação à taxa de juros nos Estados Unidos – que deve sofrer apenas mais três cortes neste ano – atraiu um grande volume de investidores para lá. Também o crescimento chinês abaixo do esperado eleva as dúvidas em relação ao Brasil, que tem na China seu principal mercado. Mas ações recentes de Lula erguem um muro que ameaça bloquear as intenções de investimento no País.

Em sua notória miopia, o governo Lula da Silva pode vir a desdenhar do movimento, alegando tratar-se de capital especulativo, de curto prazo, que foge ao primeiro sinal de perigo. O argumento não é totalmente infundado, mas não justifica renunciar aos investidores que mantêm o vigor do mercado acionário. Enquanto houver retorno e boa remuneração, estes recursos estarão lá para financiar as empresas nacionais e, assim, gerar novos investimentos de longo prazo. É assim que o mercado funciona.

Ao insistir em influenciar em decisões da Vale, uma empresa privada e sem controlador definido, reter dividendos de um lucro extraordinário da Petrobras que deveria ser distribuído a seus investidores e tentar forçar um retorno do Estado ao comando das decisões estratégicas da também privatizada Eletrobras, Lula da Silva espanta o capital. Afinal, o propósito por trás de todas essas ações é sempre o de reunir recursos para arcar com projetos de governo que, na maior parte das vezes, não são do interesse de nenhuma dessas empresas e, muito menos, de seus investidores.

Ao contrário do que pensa Lula, as companhias brasileiras não são obrigadas a se alinhar ao modelo de desenvolvimento do governo, qualquer que seja ele. Cabe ao Estado elaborar – e bancar – políticas públicas para manter o bem-estar e a segurança do cidadão e facilitar as operações empresariais e financeiras. No mais, Lula da Silva ajudaria muito se apenas não atrapalhasse.

A Bolsa de Valores brasileira caminha para fechar o trimestre com o pior desempenho desde a fuga massiva de investidores de 2020, quando o temor sobre os efeitos da epidemia de covid fez o capital estrangeiro sumir dos mercados emergentes. Desta vez, a debandada, causada pelos sinais emitidos por Estados Unidos e China, conta com uma generosa contribuição doméstica, embalada nas demonstrações de interferência do governo Lula da Silva na economia de mercado.

No primeiro trimestre de 2020, o pavor da covid ficou refletido nos R$ 64,3 bilhões que saíram da B3 em busca de mercados de menor risco, fluxo que continuou negativo no início do ano seguinte e somente no primeiro período de 2022 mostrou recuperação. Em 2023, no início do terceiro mandato de Lula, a saraivada de críticas do Planalto à política monetária e à autonomia do Banco Central atiçou a desconfiança do mercado e foi um dos principais motivos de uma nova revoada de investidores internacionais.

Neste ano, já não se trata de simples retórica. Até o dia 20 de março, nada menos que R$ 21,2 bilhões já haviam abandonado os pregões da Bolsa de São Paulo temendo as investidas estatizantes do governo. Está certo que a mudança de expectativas em relação à taxa de juros nos Estados Unidos – que deve sofrer apenas mais três cortes neste ano – atraiu um grande volume de investidores para lá. Também o crescimento chinês abaixo do esperado eleva as dúvidas em relação ao Brasil, que tem na China seu principal mercado. Mas ações recentes de Lula erguem um muro que ameaça bloquear as intenções de investimento no País.

Em sua notória miopia, o governo Lula da Silva pode vir a desdenhar do movimento, alegando tratar-se de capital especulativo, de curto prazo, que foge ao primeiro sinal de perigo. O argumento não é totalmente infundado, mas não justifica renunciar aos investidores que mantêm o vigor do mercado acionário. Enquanto houver retorno e boa remuneração, estes recursos estarão lá para financiar as empresas nacionais e, assim, gerar novos investimentos de longo prazo. É assim que o mercado funciona.

Ao insistir em influenciar em decisões da Vale, uma empresa privada e sem controlador definido, reter dividendos de um lucro extraordinário da Petrobras que deveria ser distribuído a seus investidores e tentar forçar um retorno do Estado ao comando das decisões estratégicas da também privatizada Eletrobras, Lula da Silva espanta o capital. Afinal, o propósito por trás de todas essas ações é sempre o de reunir recursos para arcar com projetos de governo que, na maior parte das vezes, não são do interesse de nenhuma dessas empresas e, muito menos, de seus investidores.

Ao contrário do que pensa Lula, as companhias brasileiras não são obrigadas a se alinhar ao modelo de desenvolvimento do governo, qualquer que seja ele. Cabe ao Estado elaborar – e bancar – políticas públicas para manter o bem-estar e a segurança do cidadão e facilitar as operações empresariais e financeiras. No mais, Lula da Silva ajudaria muito se apenas não atrapalhasse.

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