Demanda em alta


Nível de atividade do primeiro trimestre surpreende positivamente, o que pode adiar queda dos juros

Por Notas & Informações

As boas notícias sobre o desempenho da economia brasileira neste ano, que surpreenderam os especialistas em projeções, significam, como contraponto, que o tão esperado início do ciclo de redução dos juros continua distante. O custo do crédito para consumidores e empresas tende a permanecer alto por meses a fio, enquanto economistas embarcam em um debate sobre por que a política monetária apertada adotada pelo Banco Central (BC) não está fazendo com que a inflação caia mais rapidamente, como se poderia esperar.

Todos os principais indicadores de atividades do primeiro trimestre, segundo a apuração do IBGE, vieram mais fortes do que se esperava. O exemplo mais recente foi o crescimento do comércio varejista em março, de 0,8%, contra uma previsão diametralmente oposta do mercado financeiro, uma queda de 0,8%. Também vieram promissores os resultados mais recentes da indústria e do setor de serviços.

Com base nesses dados, estão sendo revistas as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. Na terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um informe em que se mostra mais otimista, passando a projetar um aumento de 1,2%, acima do 0,9% da previsão anterior. As estimativas dos especialistas do mercado financeiro, recolhidas semanalmente pelo Banco Central para o Boletim Focus, passaram de uma média inferior a 0,8% de expansão econômica, no início de fevereiro, para 1,02%, segundo o levantamento mais recente.

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A face complicada desse panorama é o entendimento, pelo Banco Central, de que a inflação está caindo lentamente porque há demanda por bens e serviços, alimentando a pressão sobre os preços. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem batido frequentemente nesta tecla. “Hoje, existem mais componentes de demanda na inflação do que oferta. E as pessoas podem perceber isso. Se você vai nos aeroportos, você vê que o aeroporto voltou a estar cheio. Os bares e restaurantes voltaram a estar cheios”, disse.

No seminário promovido nesta semana pelo BC reunindo autoridades monetárias de vários países e a principal economista do FMI, Gita Gopinath, Campos reiterou que o combate à inflação continua sendo um grande desafio para os bancos centrais, dando a entender, portanto, que não vai abrir mão da sua política monetária de tentar cumprir a meta de inflação o mais rapidamente possível. No seu discurso, Gita Gopinath pregou a necessidade de perseverança no combate à inflação porque, se os índices de preços não caírem agora, essa batalha será mais dura no futuro.

Com essa perspectiva, o cenário mais provável é de juros elevados, que gradualmente devem corroer as atividades econômicas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seus ministros e outras pessoas da equipe econômica vão continuar dando murro em ponta de faca nas críticas ao BC por manter a taxa Selic em 13,75%, das mais elevadas do mundo pela maioria dos critérios. Como este jornal tem defendido, o caminho para crescimento econômico expressivo e duradouro passa pela adoção por Brasília de uma política fiscal responsável e sustentável.

As boas notícias sobre o desempenho da economia brasileira neste ano, que surpreenderam os especialistas em projeções, significam, como contraponto, que o tão esperado início do ciclo de redução dos juros continua distante. O custo do crédito para consumidores e empresas tende a permanecer alto por meses a fio, enquanto economistas embarcam em um debate sobre por que a política monetária apertada adotada pelo Banco Central (BC) não está fazendo com que a inflação caia mais rapidamente, como se poderia esperar.

Todos os principais indicadores de atividades do primeiro trimestre, segundo a apuração do IBGE, vieram mais fortes do que se esperava. O exemplo mais recente foi o crescimento do comércio varejista em março, de 0,8%, contra uma previsão diametralmente oposta do mercado financeiro, uma queda de 0,8%. Também vieram promissores os resultados mais recentes da indústria e do setor de serviços.

Com base nesses dados, estão sendo revistas as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. Na terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um informe em que se mostra mais otimista, passando a projetar um aumento de 1,2%, acima do 0,9% da previsão anterior. As estimativas dos especialistas do mercado financeiro, recolhidas semanalmente pelo Banco Central para o Boletim Focus, passaram de uma média inferior a 0,8% de expansão econômica, no início de fevereiro, para 1,02%, segundo o levantamento mais recente.

A face complicada desse panorama é o entendimento, pelo Banco Central, de que a inflação está caindo lentamente porque há demanda por bens e serviços, alimentando a pressão sobre os preços. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem batido frequentemente nesta tecla. “Hoje, existem mais componentes de demanda na inflação do que oferta. E as pessoas podem perceber isso. Se você vai nos aeroportos, você vê que o aeroporto voltou a estar cheio. Os bares e restaurantes voltaram a estar cheios”, disse.

No seminário promovido nesta semana pelo BC reunindo autoridades monetárias de vários países e a principal economista do FMI, Gita Gopinath, Campos reiterou que o combate à inflação continua sendo um grande desafio para os bancos centrais, dando a entender, portanto, que não vai abrir mão da sua política monetária de tentar cumprir a meta de inflação o mais rapidamente possível. No seu discurso, Gita Gopinath pregou a necessidade de perseverança no combate à inflação porque, se os índices de preços não caírem agora, essa batalha será mais dura no futuro.

Com essa perspectiva, o cenário mais provável é de juros elevados, que gradualmente devem corroer as atividades econômicas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seus ministros e outras pessoas da equipe econômica vão continuar dando murro em ponta de faca nas críticas ao BC por manter a taxa Selic em 13,75%, das mais elevadas do mundo pela maioria dos critérios. Como este jornal tem defendido, o caminho para crescimento econômico expressivo e duradouro passa pela adoção por Brasília de uma política fiscal responsável e sustentável.

As boas notícias sobre o desempenho da economia brasileira neste ano, que surpreenderam os especialistas em projeções, significam, como contraponto, que o tão esperado início do ciclo de redução dos juros continua distante. O custo do crédito para consumidores e empresas tende a permanecer alto por meses a fio, enquanto economistas embarcam em um debate sobre por que a política monetária apertada adotada pelo Banco Central (BC) não está fazendo com que a inflação caia mais rapidamente, como se poderia esperar.

Todos os principais indicadores de atividades do primeiro trimestre, segundo a apuração do IBGE, vieram mais fortes do que se esperava. O exemplo mais recente foi o crescimento do comércio varejista em março, de 0,8%, contra uma previsão diametralmente oposta do mercado financeiro, uma queda de 0,8%. Também vieram promissores os resultados mais recentes da indústria e do setor de serviços.

Com base nesses dados, estão sendo revistas as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. Na terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um informe em que se mostra mais otimista, passando a projetar um aumento de 1,2%, acima do 0,9% da previsão anterior. As estimativas dos especialistas do mercado financeiro, recolhidas semanalmente pelo Banco Central para o Boletim Focus, passaram de uma média inferior a 0,8% de expansão econômica, no início de fevereiro, para 1,02%, segundo o levantamento mais recente.

A face complicada desse panorama é o entendimento, pelo Banco Central, de que a inflação está caindo lentamente porque há demanda por bens e serviços, alimentando a pressão sobre os preços. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem batido frequentemente nesta tecla. “Hoje, existem mais componentes de demanda na inflação do que oferta. E as pessoas podem perceber isso. Se você vai nos aeroportos, você vê que o aeroporto voltou a estar cheio. Os bares e restaurantes voltaram a estar cheios”, disse.

No seminário promovido nesta semana pelo BC reunindo autoridades monetárias de vários países e a principal economista do FMI, Gita Gopinath, Campos reiterou que o combate à inflação continua sendo um grande desafio para os bancos centrais, dando a entender, portanto, que não vai abrir mão da sua política monetária de tentar cumprir a meta de inflação o mais rapidamente possível. No seu discurso, Gita Gopinath pregou a necessidade de perseverança no combate à inflação porque, se os índices de preços não caírem agora, essa batalha será mais dura no futuro.

Com essa perspectiva, o cenário mais provável é de juros elevados, que gradualmente devem corroer as atividades econômicas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seus ministros e outras pessoas da equipe econômica vão continuar dando murro em ponta de faca nas críticas ao BC por manter a taxa Selic em 13,75%, das mais elevadas do mundo pela maioria dos critérios. Como este jornal tem defendido, o caminho para crescimento econômico expressivo e duradouro passa pela adoção por Brasília de uma política fiscal responsável e sustentável.

As boas notícias sobre o desempenho da economia brasileira neste ano, que surpreenderam os especialistas em projeções, significam, como contraponto, que o tão esperado início do ciclo de redução dos juros continua distante. O custo do crédito para consumidores e empresas tende a permanecer alto por meses a fio, enquanto economistas embarcam em um debate sobre por que a política monetária apertada adotada pelo Banco Central (BC) não está fazendo com que a inflação caia mais rapidamente, como se poderia esperar.

Todos os principais indicadores de atividades do primeiro trimestre, segundo a apuração do IBGE, vieram mais fortes do que se esperava. O exemplo mais recente foi o crescimento do comércio varejista em março, de 0,8%, contra uma previsão diametralmente oposta do mercado financeiro, uma queda de 0,8%. Também vieram promissores os resultados mais recentes da indústria e do setor de serviços.

Com base nesses dados, estão sendo revistas as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. Na terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um informe em que se mostra mais otimista, passando a projetar um aumento de 1,2%, acima do 0,9% da previsão anterior. As estimativas dos especialistas do mercado financeiro, recolhidas semanalmente pelo Banco Central para o Boletim Focus, passaram de uma média inferior a 0,8% de expansão econômica, no início de fevereiro, para 1,02%, segundo o levantamento mais recente.

A face complicada desse panorama é o entendimento, pelo Banco Central, de que a inflação está caindo lentamente porque há demanda por bens e serviços, alimentando a pressão sobre os preços. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem batido frequentemente nesta tecla. “Hoje, existem mais componentes de demanda na inflação do que oferta. E as pessoas podem perceber isso. Se você vai nos aeroportos, você vê que o aeroporto voltou a estar cheio. Os bares e restaurantes voltaram a estar cheios”, disse.

No seminário promovido nesta semana pelo BC reunindo autoridades monetárias de vários países e a principal economista do FMI, Gita Gopinath, Campos reiterou que o combate à inflação continua sendo um grande desafio para os bancos centrais, dando a entender, portanto, que não vai abrir mão da sua política monetária de tentar cumprir a meta de inflação o mais rapidamente possível. No seu discurso, Gita Gopinath pregou a necessidade de perseverança no combate à inflação porque, se os índices de preços não caírem agora, essa batalha será mais dura no futuro.

Com essa perspectiva, o cenário mais provável é de juros elevados, que gradualmente devem corroer as atividades econômicas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seus ministros e outras pessoas da equipe econômica vão continuar dando murro em ponta de faca nas críticas ao BC por manter a taxa Selic em 13,75%, das mais elevadas do mundo pela maioria dos critérios. Como este jornal tem defendido, o caminho para crescimento econômico expressivo e duradouro passa pela adoção por Brasília de uma política fiscal responsável e sustentável.

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