Desigualdade além da renda


2023 foi o ano da desigualdade no mundo, alerta o Banco Mundial, mostrando que o problema passa pelo enfrentamento de múltiplas crises, e não apenas o combate à pobreza

Por Notas & Informações

Se 2022 foi de incerteza, 2023 se mostrou o ano da desigualdade. Assim começa o relatório no qual o Banco Mundial revisita o que foi o ano passado para o planeta em nove gráficos relacionados à pobreza, à dívida externa, ao crescimento econômico e às mudanças climáticas. É um documento sintético, objetivo e apropriado ao contexto de fóruns internacionais como o Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos entre 15 e 19 de janeiro, ao olhar para múltiplas crises em curso, radiografar resultados sem ideologias e chamar a atenção para caminhos possíveis no enfrentamento de alguns dos nossos maiores problemas. E, pelo que afirma o Banco Mundial, a desigualdade é decididamente o maior deles no momento.

O diagnóstico é claro: o combate à pobreza estagnou. Na fatia dos mais pobres entre os pobres do mundo, 2023 chegou ao fim com algo em torno de 700 milhões de pessoas sobrevivendo com menos de US$ 2,15 (R$ 10,50) por dia. Esse número era 40% menor em 2010. Os dados mostram que os efeitos da pandemia de covid-19 ainda são sentidos, especialmente entre os países de baixíssima renda. Progressos anteriores foram neutralizados pelo “enorme revés da pandemia de covid-19, que trouxe consigo não somente perda de vidas e devastação, mas também maior investida de choques e crises” – em outras palavras, a batalha tornou-se mais dura por causa das ameaças trazidas pelas mudanças climáticas, por conflitos, violência e insegurança alimentar, chagas que dificultam a recuperação das economias.

O documento fala numa sucessão de tragédias ao longo do ano que tisnaram a economia e a vida nesses países – e não apenas conflitos como a invasão russa na Ucrânia ou eventos extremos no clima, mas inflação mais elevada, taxas de juros mais altas, redução do investimento, crescimento insuficiente e elevação da dívida externa das nações mais pobres. Trata-se de um cenário sombrio, sobretudo quando se constata que, embora as disparidades tenham aumentado na maioria dos lugares, os últimos anos haviam assistido à redução das desigualdades entre os países – fruto do crescimento acelerado na faixa média da distribuição global da renda e entre os chamados super-ricos, aqueles que estão no topo da pirâmide global. O crescimento de pessoas de renda relativamente baixa dos países mais pobres e pessoas muito ricas dos países mais ricos se somou a uma espécie de estagnação das classes médias tradicionais na Europa, na América do Norte e na América Latina.

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E o freio chegou. Com a pandemia e suas sequelas, a multiplicidade de crises planetárias e uma soma extensa e intensa de problemas de governança global, o fato é que a desigualdade entre os países cresceu mais rapidamente no mundo pós-covid-19 do que em qualquer outro momento desde a 2.ª Guerra Mundial. Num planeta em que os destinos dos países estão interligados, a desigualdade entre eles é um problema central na concertação entre as nações e seu futuro. Os efeitos destrutivos são evidentes: a corrosão da confiança, o enfraquecimento do multilateralismo, o abalo em políticas de cooperação e o aumento dos conflitos internacionais estão entre eles. Desigualdades profundas também costumam funcionar como um terreno fértil para saídas populistas e autoritárias.

Muito mais útil do que os habituais relatórios que põem o dedo em riste contra superbilionários é observar saídas para a geração de renda e oportunidade. O próprio documento do Banco Mundial reforça tal ponto, ao destacar que 2,4 bilhões de mulheres em todo o planeta têm menos direitos que os homens para o exercício de funções para as quais elas são igualmente qualificadas. É um exemplo, mas não faltam outros. Problemas de acesso desigual à saúde, à educação e a serviços de qualidade nas cidades também já foram apontados em outros documentos, do Banco Mundial e de outras instituições, como fatores fundamentais para pensar a desigualdade. Diferentemente do que tentam difundir os mais barulhentos porta-vozes contra a riqueza e a economia de mercado, a desigualdade é um problema que vai muito além da renda.

Se 2022 foi de incerteza, 2023 se mostrou o ano da desigualdade. Assim começa o relatório no qual o Banco Mundial revisita o que foi o ano passado para o planeta em nove gráficos relacionados à pobreza, à dívida externa, ao crescimento econômico e às mudanças climáticas. É um documento sintético, objetivo e apropriado ao contexto de fóruns internacionais como o Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos entre 15 e 19 de janeiro, ao olhar para múltiplas crises em curso, radiografar resultados sem ideologias e chamar a atenção para caminhos possíveis no enfrentamento de alguns dos nossos maiores problemas. E, pelo que afirma o Banco Mundial, a desigualdade é decididamente o maior deles no momento.

O diagnóstico é claro: o combate à pobreza estagnou. Na fatia dos mais pobres entre os pobres do mundo, 2023 chegou ao fim com algo em torno de 700 milhões de pessoas sobrevivendo com menos de US$ 2,15 (R$ 10,50) por dia. Esse número era 40% menor em 2010. Os dados mostram que os efeitos da pandemia de covid-19 ainda são sentidos, especialmente entre os países de baixíssima renda. Progressos anteriores foram neutralizados pelo “enorme revés da pandemia de covid-19, que trouxe consigo não somente perda de vidas e devastação, mas também maior investida de choques e crises” – em outras palavras, a batalha tornou-se mais dura por causa das ameaças trazidas pelas mudanças climáticas, por conflitos, violência e insegurança alimentar, chagas que dificultam a recuperação das economias.

O documento fala numa sucessão de tragédias ao longo do ano que tisnaram a economia e a vida nesses países – e não apenas conflitos como a invasão russa na Ucrânia ou eventos extremos no clima, mas inflação mais elevada, taxas de juros mais altas, redução do investimento, crescimento insuficiente e elevação da dívida externa das nações mais pobres. Trata-se de um cenário sombrio, sobretudo quando se constata que, embora as disparidades tenham aumentado na maioria dos lugares, os últimos anos haviam assistido à redução das desigualdades entre os países – fruto do crescimento acelerado na faixa média da distribuição global da renda e entre os chamados super-ricos, aqueles que estão no topo da pirâmide global. O crescimento de pessoas de renda relativamente baixa dos países mais pobres e pessoas muito ricas dos países mais ricos se somou a uma espécie de estagnação das classes médias tradicionais na Europa, na América do Norte e na América Latina.

E o freio chegou. Com a pandemia e suas sequelas, a multiplicidade de crises planetárias e uma soma extensa e intensa de problemas de governança global, o fato é que a desigualdade entre os países cresceu mais rapidamente no mundo pós-covid-19 do que em qualquer outro momento desde a 2.ª Guerra Mundial. Num planeta em que os destinos dos países estão interligados, a desigualdade entre eles é um problema central na concertação entre as nações e seu futuro. Os efeitos destrutivos são evidentes: a corrosão da confiança, o enfraquecimento do multilateralismo, o abalo em políticas de cooperação e o aumento dos conflitos internacionais estão entre eles. Desigualdades profundas também costumam funcionar como um terreno fértil para saídas populistas e autoritárias.

Muito mais útil do que os habituais relatórios que põem o dedo em riste contra superbilionários é observar saídas para a geração de renda e oportunidade. O próprio documento do Banco Mundial reforça tal ponto, ao destacar que 2,4 bilhões de mulheres em todo o planeta têm menos direitos que os homens para o exercício de funções para as quais elas são igualmente qualificadas. É um exemplo, mas não faltam outros. Problemas de acesso desigual à saúde, à educação e a serviços de qualidade nas cidades também já foram apontados em outros documentos, do Banco Mundial e de outras instituições, como fatores fundamentais para pensar a desigualdade. Diferentemente do que tentam difundir os mais barulhentos porta-vozes contra a riqueza e a economia de mercado, a desigualdade é um problema que vai muito além da renda.

Se 2022 foi de incerteza, 2023 se mostrou o ano da desigualdade. Assim começa o relatório no qual o Banco Mundial revisita o que foi o ano passado para o planeta em nove gráficos relacionados à pobreza, à dívida externa, ao crescimento econômico e às mudanças climáticas. É um documento sintético, objetivo e apropriado ao contexto de fóruns internacionais como o Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos entre 15 e 19 de janeiro, ao olhar para múltiplas crises em curso, radiografar resultados sem ideologias e chamar a atenção para caminhos possíveis no enfrentamento de alguns dos nossos maiores problemas. E, pelo que afirma o Banco Mundial, a desigualdade é decididamente o maior deles no momento.

O diagnóstico é claro: o combate à pobreza estagnou. Na fatia dos mais pobres entre os pobres do mundo, 2023 chegou ao fim com algo em torno de 700 milhões de pessoas sobrevivendo com menos de US$ 2,15 (R$ 10,50) por dia. Esse número era 40% menor em 2010. Os dados mostram que os efeitos da pandemia de covid-19 ainda são sentidos, especialmente entre os países de baixíssima renda. Progressos anteriores foram neutralizados pelo “enorme revés da pandemia de covid-19, que trouxe consigo não somente perda de vidas e devastação, mas também maior investida de choques e crises” – em outras palavras, a batalha tornou-se mais dura por causa das ameaças trazidas pelas mudanças climáticas, por conflitos, violência e insegurança alimentar, chagas que dificultam a recuperação das economias.

O documento fala numa sucessão de tragédias ao longo do ano que tisnaram a economia e a vida nesses países – e não apenas conflitos como a invasão russa na Ucrânia ou eventos extremos no clima, mas inflação mais elevada, taxas de juros mais altas, redução do investimento, crescimento insuficiente e elevação da dívida externa das nações mais pobres. Trata-se de um cenário sombrio, sobretudo quando se constata que, embora as disparidades tenham aumentado na maioria dos lugares, os últimos anos haviam assistido à redução das desigualdades entre os países – fruto do crescimento acelerado na faixa média da distribuição global da renda e entre os chamados super-ricos, aqueles que estão no topo da pirâmide global. O crescimento de pessoas de renda relativamente baixa dos países mais pobres e pessoas muito ricas dos países mais ricos se somou a uma espécie de estagnação das classes médias tradicionais na Europa, na América do Norte e na América Latina.

E o freio chegou. Com a pandemia e suas sequelas, a multiplicidade de crises planetárias e uma soma extensa e intensa de problemas de governança global, o fato é que a desigualdade entre os países cresceu mais rapidamente no mundo pós-covid-19 do que em qualquer outro momento desde a 2.ª Guerra Mundial. Num planeta em que os destinos dos países estão interligados, a desigualdade entre eles é um problema central na concertação entre as nações e seu futuro. Os efeitos destrutivos são evidentes: a corrosão da confiança, o enfraquecimento do multilateralismo, o abalo em políticas de cooperação e o aumento dos conflitos internacionais estão entre eles. Desigualdades profundas também costumam funcionar como um terreno fértil para saídas populistas e autoritárias.

Muito mais útil do que os habituais relatórios que põem o dedo em riste contra superbilionários é observar saídas para a geração de renda e oportunidade. O próprio documento do Banco Mundial reforça tal ponto, ao destacar que 2,4 bilhões de mulheres em todo o planeta têm menos direitos que os homens para o exercício de funções para as quais elas são igualmente qualificadas. É um exemplo, mas não faltam outros. Problemas de acesso desigual à saúde, à educação e a serviços de qualidade nas cidades também já foram apontados em outros documentos, do Banco Mundial e de outras instituições, como fatores fundamentais para pensar a desigualdade. Diferentemente do que tentam difundir os mais barulhentos porta-vozes contra a riqueza e a economia de mercado, a desigualdade é um problema que vai muito além da renda.

Se 2022 foi de incerteza, 2023 se mostrou o ano da desigualdade. Assim começa o relatório no qual o Banco Mundial revisita o que foi o ano passado para o planeta em nove gráficos relacionados à pobreza, à dívida externa, ao crescimento econômico e às mudanças climáticas. É um documento sintético, objetivo e apropriado ao contexto de fóruns internacionais como o Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos entre 15 e 19 de janeiro, ao olhar para múltiplas crises em curso, radiografar resultados sem ideologias e chamar a atenção para caminhos possíveis no enfrentamento de alguns dos nossos maiores problemas. E, pelo que afirma o Banco Mundial, a desigualdade é decididamente o maior deles no momento.

O diagnóstico é claro: o combate à pobreza estagnou. Na fatia dos mais pobres entre os pobres do mundo, 2023 chegou ao fim com algo em torno de 700 milhões de pessoas sobrevivendo com menos de US$ 2,15 (R$ 10,50) por dia. Esse número era 40% menor em 2010. Os dados mostram que os efeitos da pandemia de covid-19 ainda são sentidos, especialmente entre os países de baixíssima renda. Progressos anteriores foram neutralizados pelo “enorme revés da pandemia de covid-19, que trouxe consigo não somente perda de vidas e devastação, mas também maior investida de choques e crises” – em outras palavras, a batalha tornou-se mais dura por causa das ameaças trazidas pelas mudanças climáticas, por conflitos, violência e insegurança alimentar, chagas que dificultam a recuperação das economias.

O documento fala numa sucessão de tragédias ao longo do ano que tisnaram a economia e a vida nesses países – e não apenas conflitos como a invasão russa na Ucrânia ou eventos extremos no clima, mas inflação mais elevada, taxas de juros mais altas, redução do investimento, crescimento insuficiente e elevação da dívida externa das nações mais pobres. Trata-se de um cenário sombrio, sobretudo quando se constata que, embora as disparidades tenham aumentado na maioria dos lugares, os últimos anos haviam assistido à redução das desigualdades entre os países – fruto do crescimento acelerado na faixa média da distribuição global da renda e entre os chamados super-ricos, aqueles que estão no topo da pirâmide global. O crescimento de pessoas de renda relativamente baixa dos países mais pobres e pessoas muito ricas dos países mais ricos se somou a uma espécie de estagnação das classes médias tradicionais na Europa, na América do Norte e na América Latina.

E o freio chegou. Com a pandemia e suas sequelas, a multiplicidade de crises planetárias e uma soma extensa e intensa de problemas de governança global, o fato é que a desigualdade entre os países cresceu mais rapidamente no mundo pós-covid-19 do que em qualquer outro momento desde a 2.ª Guerra Mundial. Num planeta em que os destinos dos países estão interligados, a desigualdade entre eles é um problema central na concertação entre as nações e seu futuro. Os efeitos destrutivos são evidentes: a corrosão da confiança, o enfraquecimento do multilateralismo, o abalo em políticas de cooperação e o aumento dos conflitos internacionais estão entre eles. Desigualdades profundas também costumam funcionar como um terreno fértil para saídas populistas e autoritárias.

Muito mais útil do que os habituais relatórios que põem o dedo em riste contra superbilionários é observar saídas para a geração de renda e oportunidade. O próprio documento do Banco Mundial reforça tal ponto, ao destacar que 2,4 bilhões de mulheres em todo o planeta têm menos direitos que os homens para o exercício de funções para as quais elas são igualmente qualificadas. É um exemplo, mas não faltam outros. Problemas de acesso desigual à saúde, à educação e a serviços de qualidade nas cidades também já foram apontados em outros documentos, do Banco Mundial e de outras instituições, como fatores fundamentais para pensar a desigualdade. Diferentemente do que tentam difundir os mais barulhentos porta-vozes contra a riqueza e a economia de mercado, a desigualdade é um problema que vai muito além da renda.

Se 2022 foi de incerteza, 2023 se mostrou o ano da desigualdade. Assim começa o relatório no qual o Banco Mundial revisita o que foi o ano passado para o planeta em nove gráficos relacionados à pobreza, à dívida externa, ao crescimento econômico e às mudanças climáticas. É um documento sintético, objetivo e apropriado ao contexto de fóruns internacionais como o Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos entre 15 e 19 de janeiro, ao olhar para múltiplas crises em curso, radiografar resultados sem ideologias e chamar a atenção para caminhos possíveis no enfrentamento de alguns dos nossos maiores problemas. E, pelo que afirma o Banco Mundial, a desigualdade é decididamente o maior deles no momento.

O diagnóstico é claro: o combate à pobreza estagnou. Na fatia dos mais pobres entre os pobres do mundo, 2023 chegou ao fim com algo em torno de 700 milhões de pessoas sobrevivendo com menos de US$ 2,15 (R$ 10,50) por dia. Esse número era 40% menor em 2010. Os dados mostram que os efeitos da pandemia de covid-19 ainda são sentidos, especialmente entre os países de baixíssima renda. Progressos anteriores foram neutralizados pelo “enorme revés da pandemia de covid-19, que trouxe consigo não somente perda de vidas e devastação, mas também maior investida de choques e crises” – em outras palavras, a batalha tornou-se mais dura por causa das ameaças trazidas pelas mudanças climáticas, por conflitos, violência e insegurança alimentar, chagas que dificultam a recuperação das economias.

O documento fala numa sucessão de tragédias ao longo do ano que tisnaram a economia e a vida nesses países – e não apenas conflitos como a invasão russa na Ucrânia ou eventos extremos no clima, mas inflação mais elevada, taxas de juros mais altas, redução do investimento, crescimento insuficiente e elevação da dívida externa das nações mais pobres. Trata-se de um cenário sombrio, sobretudo quando se constata que, embora as disparidades tenham aumentado na maioria dos lugares, os últimos anos haviam assistido à redução das desigualdades entre os países – fruto do crescimento acelerado na faixa média da distribuição global da renda e entre os chamados super-ricos, aqueles que estão no topo da pirâmide global. O crescimento de pessoas de renda relativamente baixa dos países mais pobres e pessoas muito ricas dos países mais ricos se somou a uma espécie de estagnação das classes médias tradicionais na Europa, na América do Norte e na América Latina.

E o freio chegou. Com a pandemia e suas sequelas, a multiplicidade de crises planetárias e uma soma extensa e intensa de problemas de governança global, o fato é que a desigualdade entre os países cresceu mais rapidamente no mundo pós-covid-19 do que em qualquer outro momento desde a 2.ª Guerra Mundial. Num planeta em que os destinos dos países estão interligados, a desigualdade entre eles é um problema central na concertação entre as nações e seu futuro. Os efeitos destrutivos são evidentes: a corrosão da confiança, o enfraquecimento do multilateralismo, o abalo em políticas de cooperação e o aumento dos conflitos internacionais estão entre eles. Desigualdades profundas também costumam funcionar como um terreno fértil para saídas populistas e autoritárias.

Muito mais útil do que os habituais relatórios que põem o dedo em riste contra superbilionários é observar saídas para a geração de renda e oportunidade. O próprio documento do Banco Mundial reforça tal ponto, ao destacar que 2,4 bilhões de mulheres em todo o planeta têm menos direitos que os homens para o exercício de funções para as quais elas são igualmente qualificadas. É um exemplo, mas não faltam outros. Problemas de acesso desigual à saúde, à educação e a serviços de qualidade nas cidades também já foram apontados em outros documentos, do Banco Mundial e de outras instituições, como fatores fundamentais para pensar a desigualdade. Diferentemente do que tentam difundir os mais barulhentos porta-vozes contra a riqueza e a economia de mercado, a desigualdade é um problema que vai muito além da renda.

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