É para isso que serve o BNDES


Expansão do Instituto Butantan é o tipo de projeto que merece financiamento público

Por Notas & Informações

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou crédito de R$ 386 milhões para a construção de uma nova planta de biotecnologia do Instituto Butantan, um dos maiores fabricantes mundiais de imunizantes, de acordo com critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). Muitas vezes justamente criticado por oferecer crédito subsidiado a empresas que nem sequer deveriam receber financiamento de um banco público de fomento, o BNDES acerta ao fortalecer a centenária instituição paulista, uma vez que a pandemia de covid-19 escancarou os limites das cadeias globais de produção de imunizantes. Destaque-se ainda que as mudanças climáticas têm provocado surtos cada vez mais frequentes de doenças virais.

O Butantan, bem como a Fiocruz, teve papel fundamental, durante a mais recente pandemia global, na busca por uma vacina que interrompesse a escalada brutal de mortes, enfrentando desafios não só no terreno científico, mas também no campo político – a vacina do Butantan, convém recordar, foi menosprezada pelos negacionistas, incentivados pelo governo de Jair Bolsonaro.

Atualmente, também com apoio do BNDES, o Butantan trabalha no desenvolvimento de um aguardado imunizante contra a dengue, doença viral que viu uma explosão de casos em 2024. Segundo dados do Ministério da Saúde sobre as arboviroses (doenças virais transmitidas por mosquitos, por exemplo), os casos da enfermidade no País já ultrapassam 6 milhões, com 4.744 óbitos confirmados.

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Além do surto de dengue, atribuído às mudanças climáticas, o País também assiste ao avanço da febre oropouche, que já ultrapassa 7 mil casos neste ano – o Ministério da Saúde investiga a possibilidade de 3 mortes causadas pela doença. Ou seja, há uma significativa demanda para pesquisa e produção de imunizantes.

Prevista para entrar em operação em janeiro de 2029, a nova unidade do Butantan será construída no complexo que já abriga o instituto. O objetivo é ampliar a capacidade de produção de novos imunizantes e das vacinas contra a influenza, bem como realizar estudos para o desenvolvimento de medicamentos para o tratamento de doenças como câncer, artrite reumatoide, lúpus, esclerose múltipla, psoríase e doença de Crohn.

É digno de nota que o BNDES esteja realizando política de financiamento público que, ao mesmo tempo, fortalece uma instituição fundamental para a sociedade brasileira e, por extensão, combate o obscurantismo ao promover a inovação. Este é o verdadeiro papel de um banco público: financiar segmentos que, embora de importância vital para o país, não são exatamente foco da iniciativa privada. Que o BNDES continue firme nesse caminho, pois o Brasil precisa direcionar seus recursos públicos para objetivos de evidente interesse nacional, como é o caso da ciência e da produção de vacinas e remédios, e não despejar dinheiro em projetos megalomaníacos que só favorecem “campeões nacionais” ou ditadores companheiros.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou crédito de R$ 386 milhões para a construção de uma nova planta de biotecnologia do Instituto Butantan, um dos maiores fabricantes mundiais de imunizantes, de acordo com critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). Muitas vezes justamente criticado por oferecer crédito subsidiado a empresas que nem sequer deveriam receber financiamento de um banco público de fomento, o BNDES acerta ao fortalecer a centenária instituição paulista, uma vez que a pandemia de covid-19 escancarou os limites das cadeias globais de produção de imunizantes. Destaque-se ainda que as mudanças climáticas têm provocado surtos cada vez mais frequentes de doenças virais.

O Butantan, bem como a Fiocruz, teve papel fundamental, durante a mais recente pandemia global, na busca por uma vacina que interrompesse a escalada brutal de mortes, enfrentando desafios não só no terreno científico, mas também no campo político – a vacina do Butantan, convém recordar, foi menosprezada pelos negacionistas, incentivados pelo governo de Jair Bolsonaro.

Atualmente, também com apoio do BNDES, o Butantan trabalha no desenvolvimento de um aguardado imunizante contra a dengue, doença viral que viu uma explosão de casos em 2024. Segundo dados do Ministério da Saúde sobre as arboviroses (doenças virais transmitidas por mosquitos, por exemplo), os casos da enfermidade no País já ultrapassam 6 milhões, com 4.744 óbitos confirmados.

Além do surto de dengue, atribuído às mudanças climáticas, o País também assiste ao avanço da febre oropouche, que já ultrapassa 7 mil casos neste ano – o Ministério da Saúde investiga a possibilidade de 3 mortes causadas pela doença. Ou seja, há uma significativa demanda para pesquisa e produção de imunizantes.

Prevista para entrar em operação em janeiro de 2029, a nova unidade do Butantan será construída no complexo que já abriga o instituto. O objetivo é ampliar a capacidade de produção de novos imunizantes e das vacinas contra a influenza, bem como realizar estudos para o desenvolvimento de medicamentos para o tratamento de doenças como câncer, artrite reumatoide, lúpus, esclerose múltipla, psoríase e doença de Crohn.

É digno de nota que o BNDES esteja realizando política de financiamento público que, ao mesmo tempo, fortalece uma instituição fundamental para a sociedade brasileira e, por extensão, combate o obscurantismo ao promover a inovação. Este é o verdadeiro papel de um banco público: financiar segmentos que, embora de importância vital para o país, não são exatamente foco da iniciativa privada. Que o BNDES continue firme nesse caminho, pois o Brasil precisa direcionar seus recursos públicos para objetivos de evidente interesse nacional, como é o caso da ciência e da produção de vacinas e remédios, e não despejar dinheiro em projetos megalomaníacos que só favorecem “campeões nacionais” ou ditadores companheiros.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou crédito de R$ 386 milhões para a construção de uma nova planta de biotecnologia do Instituto Butantan, um dos maiores fabricantes mundiais de imunizantes, de acordo com critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). Muitas vezes justamente criticado por oferecer crédito subsidiado a empresas que nem sequer deveriam receber financiamento de um banco público de fomento, o BNDES acerta ao fortalecer a centenária instituição paulista, uma vez que a pandemia de covid-19 escancarou os limites das cadeias globais de produção de imunizantes. Destaque-se ainda que as mudanças climáticas têm provocado surtos cada vez mais frequentes de doenças virais.

O Butantan, bem como a Fiocruz, teve papel fundamental, durante a mais recente pandemia global, na busca por uma vacina que interrompesse a escalada brutal de mortes, enfrentando desafios não só no terreno científico, mas também no campo político – a vacina do Butantan, convém recordar, foi menosprezada pelos negacionistas, incentivados pelo governo de Jair Bolsonaro.

Atualmente, também com apoio do BNDES, o Butantan trabalha no desenvolvimento de um aguardado imunizante contra a dengue, doença viral que viu uma explosão de casos em 2024. Segundo dados do Ministério da Saúde sobre as arboviroses (doenças virais transmitidas por mosquitos, por exemplo), os casos da enfermidade no País já ultrapassam 6 milhões, com 4.744 óbitos confirmados.

Além do surto de dengue, atribuído às mudanças climáticas, o País também assiste ao avanço da febre oropouche, que já ultrapassa 7 mil casos neste ano – o Ministério da Saúde investiga a possibilidade de 3 mortes causadas pela doença. Ou seja, há uma significativa demanda para pesquisa e produção de imunizantes.

Prevista para entrar em operação em janeiro de 2029, a nova unidade do Butantan será construída no complexo que já abriga o instituto. O objetivo é ampliar a capacidade de produção de novos imunizantes e das vacinas contra a influenza, bem como realizar estudos para o desenvolvimento de medicamentos para o tratamento de doenças como câncer, artrite reumatoide, lúpus, esclerose múltipla, psoríase e doença de Crohn.

É digno de nota que o BNDES esteja realizando política de financiamento público que, ao mesmo tempo, fortalece uma instituição fundamental para a sociedade brasileira e, por extensão, combate o obscurantismo ao promover a inovação. Este é o verdadeiro papel de um banco público: financiar segmentos que, embora de importância vital para o país, não são exatamente foco da iniciativa privada. Que o BNDES continue firme nesse caminho, pois o Brasil precisa direcionar seus recursos públicos para objetivos de evidente interesse nacional, como é o caso da ciência e da produção de vacinas e remédios, e não despejar dinheiro em projetos megalomaníacos que só favorecem “campeões nacionais” ou ditadores companheiros.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou crédito de R$ 386 milhões para a construção de uma nova planta de biotecnologia do Instituto Butantan, um dos maiores fabricantes mundiais de imunizantes, de acordo com critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). Muitas vezes justamente criticado por oferecer crédito subsidiado a empresas que nem sequer deveriam receber financiamento de um banco público de fomento, o BNDES acerta ao fortalecer a centenária instituição paulista, uma vez que a pandemia de covid-19 escancarou os limites das cadeias globais de produção de imunizantes. Destaque-se ainda que as mudanças climáticas têm provocado surtos cada vez mais frequentes de doenças virais.

O Butantan, bem como a Fiocruz, teve papel fundamental, durante a mais recente pandemia global, na busca por uma vacina que interrompesse a escalada brutal de mortes, enfrentando desafios não só no terreno científico, mas também no campo político – a vacina do Butantan, convém recordar, foi menosprezada pelos negacionistas, incentivados pelo governo de Jair Bolsonaro.

Atualmente, também com apoio do BNDES, o Butantan trabalha no desenvolvimento de um aguardado imunizante contra a dengue, doença viral que viu uma explosão de casos em 2024. Segundo dados do Ministério da Saúde sobre as arboviroses (doenças virais transmitidas por mosquitos, por exemplo), os casos da enfermidade no País já ultrapassam 6 milhões, com 4.744 óbitos confirmados.

Além do surto de dengue, atribuído às mudanças climáticas, o País também assiste ao avanço da febre oropouche, que já ultrapassa 7 mil casos neste ano – o Ministério da Saúde investiga a possibilidade de 3 mortes causadas pela doença. Ou seja, há uma significativa demanda para pesquisa e produção de imunizantes.

Prevista para entrar em operação em janeiro de 2029, a nova unidade do Butantan será construída no complexo que já abriga o instituto. O objetivo é ampliar a capacidade de produção de novos imunizantes e das vacinas contra a influenza, bem como realizar estudos para o desenvolvimento de medicamentos para o tratamento de doenças como câncer, artrite reumatoide, lúpus, esclerose múltipla, psoríase e doença de Crohn.

É digno de nota que o BNDES esteja realizando política de financiamento público que, ao mesmo tempo, fortalece uma instituição fundamental para a sociedade brasileira e, por extensão, combate o obscurantismo ao promover a inovação. Este é o verdadeiro papel de um banco público: financiar segmentos que, embora de importância vital para o país, não são exatamente foco da iniciativa privada. Que o BNDES continue firme nesse caminho, pois o Brasil precisa direcionar seus recursos públicos para objetivos de evidente interesse nacional, como é o caso da ciência e da produção de vacinas e remédios, e não despejar dinheiro em projetos megalomaníacos que só favorecem “campeões nacionais” ou ditadores companheiros.

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