Educação, chave para futuro do trabalho


Avanços tecnológicos estão por trás da criação e eliminação de empregos, um fenômeno mundial que requer trabalhadores cada vez mais preparados; o Brasil não pode ficar para trás

Por Notas & Informações

A educação é chave para o desenvolvimento, e o Brasil paga o preço dobrado de uma expansão tardia de matrículas no ensino básico somada a baixos índices de aprendizagem. As consequências de tais mazelas são amplamente conhecidas: baixa produtividade, oportunidades perdidas e fraco crescimento econômico. À luz da revolução tecnológica ora em curso, porém, o que era ruim tende a piorar. Afinal, a digitalização da economia tem provocado mudanças profundas no mercado de trabalho, abrindo caminho simultaneamente para a criação, transformação e extinção de empregos − algo que exigirá crescente adaptação e qualificação dos trabalhadores. Em outras palavras, mais educação.

O alerta para o papel central das políticas educacionais diante dos desafios do mercado de trabalho consta no relatório O Futuro do Trabalho 2023, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial com base em dados de 45 países, entre eles o Brasil. Como noticiou o Estadão, o estudo projeta que 23% dos atuais empregos sofrerão mudanças até 2027. Nesse mesmo período, 69 milhões de postos de trabalho deverão ser criados para atender novos mercados, ao passo que 83 milhões deverão ser eliminados. O saldo, portanto, tende a ser o desaparecimento de 14 milhões de vagas, o equivalente a 2% dos empregos no conjunto de países pesquisados.

De um lado, a aposta é que diversas carreiras deixarão de existir, com seus profissionais sendo substituídos por processos automatizados. É o caso, por exemplo, de quem trabalha como caixa de banco ou que exerce a função de cobrador. O mesmo vale para secretárias. De outro, o estudo aponta profissões com maior potencial de crescimento, como analistas de segurança da informação, cientistas de dados ou especialistas em inteligência artificial e aprendizagem de máquina. Em paralelo às mudanças tecnológicas, novas demandas ligadas à preservação ambiental também deverão interferir no perfil dos empregos. Não surpreende que um dos ramos em ascensão citados no estudo seja o de especialistas em sustentabilidade.

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Vale notar que a equação entre vagas a serem criadas e extintas não é neutra. Cada vez mais, a inserção profissional exigirá mais preparo e qualificação. Isso já é realidade hoje, mas a transformação do mercado de trabalho deve aumentar a necessidade de formação específica e continuada, sob pena de que a extinção de empregos faça crescer o contingente de quem não consegue recolocação mesmo diante de novas oportunidades. O maior risco é que a educação − ou melhor, a falta dela − vire uma barreira intransponível neste século 21.

Num país com as desigualdades educacionais do Brasil, tal perspectiva é preocupante e deve ensejar respostas urgentes por parte das autoridades. Não à toa, o relatório do Fórum Econômico Mundial destaca a educação como um dos setores que tendem a crescer. O mundo inteiro tem o desafio de não deixar ninguém para trás.

Tudo começa, claro, pela oferta de educação básica de qualidade, com crianças e adolescentes tendo a chance de desenvolver habilidades e competências que servirão de base para a vida adulta. Mais que nunca, é essencial aprender a aprender. Mas não só. Embora o papel da escola vá muito além da preparação para o trabalho, essa é uma dimensão que o Brasil não pode continuar negligenciando. Até porque a maioria dos jovens que concluem o ensino médio não ingressa na universidade − e depende do que aprendeu na escola para conseguir emprego.

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Eis um motivo a mais para que as redes de ensino, com apoio do Ministério da Educação (MEC), façam os devidos ajustes e avancem na implementação do Novo Ensino Médio − que, corretamente, prevê a oferta de ensino técnico como um de seus itinerários formativos. A educação profissional é um direito dos estudantes e deve estar alinhada às inovações tecnológicas. O País não pode permitir que a falta de formação adequada vire um abismo ainda maior a impedir que vastas parcelas da população contribuam para o desenvolvimento nacional.

A educação é chave para o desenvolvimento, e o Brasil paga o preço dobrado de uma expansão tardia de matrículas no ensino básico somada a baixos índices de aprendizagem. As consequências de tais mazelas são amplamente conhecidas: baixa produtividade, oportunidades perdidas e fraco crescimento econômico. À luz da revolução tecnológica ora em curso, porém, o que era ruim tende a piorar. Afinal, a digitalização da economia tem provocado mudanças profundas no mercado de trabalho, abrindo caminho simultaneamente para a criação, transformação e extinção de empregos − algo que exigirá crescente adaptação e qualificação dos trabalhadores. Em outras palavras, mais educação.

O alerta para o papel central das políticas educacionais diante dos desafios do mercado de trabalho consta no relatório O Futuro do Trabalho 2023, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial com base em dados de 45 países, entre eles o Brasil. Como noticiou o Estadão, o estudo projeta que 23% dos atuais empregos sofrerão mudanças até 2027. Nesse mesmo período, 69 milhões de postos de trabalho deverão ser criados para atender novos mercados, ao passo que 83 milhões deverão ser eliminados. O saldo, portanto, tende a ser o desaparecimento de 14 milhões de vagas, o equivalente a 2% dos empregos no conjunto de países pesquisados.

De um lado, a aposta é que diversas carreiras deixarão de existir, com seus profissionais sendo substituídos por processos automatizados. É o caso, por exemplo, de quem trabalha como caixa de banco ou que exerce a função de cobrador. O mesmo vale para secretárias. De outro, o estudo aponta profissões com maior potencial de crescimento, como analistas de segurança da informação, cientistas de dados ou especialistas em inteligência artificial e aprendizagem de máquina. Em paralelo às mudanças tecnológicas, novas demandas ligadas à preservação ambiental também deverão interferir no perfil dos empregos. Não surpreende que um dos ramos em ascensão citados no estudo seja o de especialistas em sustentabilidade.

Vale notar que a equação entre vagas a serem criadas e extintas não é neutra. Cada vez mais, a inserção profissional exigirá mais preparo e qualificação. Isso já é realidade hoje, mas a transformação do mercado de trabalho deve aumentar a necessidade de formação específica e continuada, sob pena de que a extinção de empregos faça crescer o contingente de quem não consegue recolocação mesmo diante de novas oportunidades. O maior risco é que a educação − ou melhor, a falta dela − vire uma barreira intransponível neste século 21.

Num país com as desigualdades educacionais do Brasil, tal perspectiva é preocupante e deve ensejar respostas urgentes por parte das autoridades. Não à toa, o relatório do Fórum Econômico Mundial destaca a educação como um dos setores que tendem a crescer. O mundo inteiro tem o desafio de não deixar ninguém para trás.

Tudo começa, claro, pela oferta de educação básica de qualidade, com crianças e adolescentes tendo a chance de desenvolver habilidades e competências que servirão de base para a vida adulta. Mais que nunca, é essencial aprender a aprender. Mas não só. Embora o papel da escola vá muito além da preparação para o trabalho, essa é uma dimensão que o Brasil não pode continuar negligenciando. Até porque a maioria dos jovens que concluem o ensino médio não ingressa na universidade − e depende do que aprendeu na escola para conseguir emprego.

Eis um motivo a mais para que as redes de ensino, com apoio do Ministério da Educação (MEC), façam os devidos ajustes e avancem na implementação do Novo Ensino Médio − que, corretamente, prevê a oferta de ensino técnico como um de seus itinerários formativos. A educação profissional é um direito dos estudantes e deve estar alinhada às inovações tecnológicas. O País não pode permitir que a falta de formação adequada vire um abismo ainda maior a impedir que vastas parcelas da população contribuam para o desenvolvimento nacional.

A educação é chave para o desenvolvimento, e o Brasil paga o preço dobrado de uma expansão tardia de matrículas no ensino básico somada a baixos índices de aprendizagem. As consequências de tais mazelas são amplamente conhecidas: baixa produtividade, oportunidades perdidas e fraco crescimento econômico. À luz da revolução tecnológica ora em curso, porém, o que era ruim tende a piorar. Afinal, a digitalização da economia tem provocado mudanças profundas no mercado de trabalho, abrindo caminho simultaneamente para a criação, transformação e extinção de empregos − algo que exigirá crescente adaptação e qualificação dos trabalhadores. Em outras palavras, mais educação.

O alerta para o papel central das políticas educacionais diante dos desafios do mercado de trabalho consta no relatório O Futuro do Trabalho 2023, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial com base em dados de 45 países, entre eles o Brasil. Como noticiou o Estadão, o estudo projeta que 23% dos atuais empregos sofrerão mudanças até 2027. Nesse mesmo período, 69 milhões de postos de trabalho deverão ser criados para atender novos mercados, ao passo que 83 milhões deverão ser eliminados. O saldo, portanto, tende a ser o desaparecimento de 14 milhões de vagas, o equivalente a 2% dos empregos no conjunto de países pesquisados.

De um lado, a aposta é que diversas carreiras deixarão de existir, com seus profissionais sendo substituídos por processos automatizados. É o caso, por exemplo, de quem trabalha como caixa de banco ou que exerce a função de cobrador. O mesmo vale para secretárias. De outro, o estudo aponta profissões com maior potencial de crescimento, como analistas de segurança da informação, cientistas de dados ou especialistas em inteligência artificial e aprendizagem de máquina. Em paralelo às mudanças tecnológicas, novas demandas ligadas à preservação ambiental também deverão interferir no perfil dos empregos. Não surpreende que um dos ramos em ascensão citados no estudo seja o de especialistas em sustentabilidade.

Vale notar que a equação entre vagas a serem criadas e extintas não é neutra. Cada vez mais, a inserção profissional exigirá mais preparo e qualificação. Isso já é realidade hoje, mas a transformação do mercado de trabalho deve aumentar a necessidade de formação específica e continuada, sob pena de que a extinção de empregos faça crescer o contingente de quem não consegue recolocação mesmo diante de novas oportunidades. O maior risco é que a educação − ou melhor, a falta dela − vire uma barreira intransponível neste século 21.

Num país com as desigualdades educacionais do Brasil, tal perspectiva é preocupante e deve ensejar respostas urgentes por parte das autoridades. Não à toa, o relatório do Fórum Econômico Mundial destaca a educação como um dos setores que tendem a crescer. O mundo inteiro tem o desafio de não deixar ninguém para trás.

Tudo começa, claro, pela oferta de educação básica de qualidade, com crianças e adolescentes tendo a chance de desenvolver habilidades e competências que servirão de base para a vida adulta. Mais que nunca, é essencial aprender a aprender. Mas não só. Embora o papel da escola vá muito além da preparação para o trabalho, essa é uma dimensão que o Brasil não pode continuar negligenciando. Até porque a maioria dos jovens que concluem o ensino médio não ingressa na universidade − e depende do que aprendeu na escola para conseguir emprego.

Eis um motivo a mais para que as redes de ensino, com apoio do Ministério da Educação (MEC), façam os devidos ajustes e avancem na implementação do Novo Ensino Médio − que, corretamente, prevê a oferta de ensino técnico como um de seus itinerários formativos. A educação profissional é um direito dos estudantes e deve estar alinhada às inovações tecnológicas. O País não pode permitir que a falta de formação adequada vire um abismo ainda maior a impedir que vastas parcelas da população contribuam para o desenvolvimento nacional.

A educação é chave para o desenvolvimento, e o Brasil paga o preço dobrado de uma expansão tardia de matrículas no ensino básico somada a baixos índices de aprendizagem. As consequências de tais mazelas são amplamente conhecidas: baixa produtividade, oportunidades perdidas e fraco crescimento econômico. À luz da revolução tecnológica ora em curso, porém, o que era ruim tende a piorar. Afinal, a digitalização da economia tem provocado mudanças profundas no mercado de trabalho, abrindo caminho simultaneamente para a criação, transformação e extinção de empregos − algo que exigirá crescente adaptação e qualificação dos trabalhadores. Em outras palavras, mais educação.

O alerta para o papel central das políticas educacionais diante dos desafios do mercado de trabalho consta no relatório O Futuro do Trabalho 2023, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial com base em dados de 45 países, entre eles o Brasil. Como noticiou o Estadão, o estudo projeta que 23% dos atuais empregos sofrerão mudanças até 2027. Nesse mesmo período, 69 milhões de postos de trabalho deverão ser criados para atender novos mercados, ao passo que 83 milhões deverão ser eliminados. O saldo, portanto, tende a ser o desaparecimento de 14 milhões de vagas, o equivalente a 2% dos empregos no conjunto de países pesquisados.

De um lado, a aposta é que diversas carreiras deixarão de existir, com seus profissionais sendo substituídos por processos automatizados. É o caso, por exemplo, de quem trabalha como caixa de banco ou que exerce a função de cobrador. O mesmo vale para secretárias. De outro, o estudo aponta profissões com maior potencial de crescimento, como analistas de segurança da informação, cientistas de dados ou especialistas em inteligência artificial e aprendizagem de máquina. Em paralelo às mudanças tecnológicas, novas demandas ligadas à preservação ambiental também deverão interferir no perfil dos empregos. Não surpreende que um dos ramos em ascensão citados no estudo seja o de especialistas em sustentabilidade.

Vale notar que a equação entre vagas a serem criadas e extintas não é neutra. Cada vez mais, a inserção profissional exigirá mais preparo e qualificação. Isso já é realidade hoje, mas a transformação do mercado de trabalho deve aumentar a necessidade de formação específica e continuada, sob pena de que a extinção de empregos faça crescer o contingente de quem não consegue recolocação mesmo diante de novas oportunidades. O maior risco é que a educação − ou melhor, a falta dela − vire uma barreira intransponível neste século 21.

Num país com as desigualdades educacionais do Brasil, tal perspectiva é preocupante e deve ensejar respostas urgentes por parte das autoridades. Não à toa, o relatório do Fórum Econômico Mundial destaca a educação como um dos setores que tendem a crescer. O mundo inteiro tem o desafio de não deixar ninguém para trás.

Tudo começa, claro, pela oferta de educação básica de qualidade, com crianças e adolescentes tendo a chance de desenvolver habilidades e competências que servirão de base para a vida adulta. Mais que nunca, é essencial aprender a aprender. Mas não só. Embora o papel da escola vá muito além da preparação para o trabalho, essa é uma dimensão que o Brasil não pode continuar negligenciando. Até porque a maioria dos jovens que concluem o ensino médio não ingressa na universidade − e depende do que aprendeu na escola para conseguir emprego.

Eis um motivo a mais para que as redes de ensino, com apoio do Ministério da Educação (MEC), façam os devidos ajustes e avancem na implementação do Novo Ensino Médio − que, corretamente, prevê a oferta de ensino técnico como um de seus itinerários formativos. A educação profissional é um direito dos estudantes e deve estar alinhada às inovações tecnológicas. O País não pode permitir que a falta de formação adequada vire um abismo ainda maior a impedir que vastas parcelas da população contribuam para o desenvolvimento nacional.

A educação é chave para o desenvolvimento, e o Brasil paga o preço dobrado de uma expansão tardia de matrículas no ensino básico somada a baixos índices de aprendizagem. As consequências de tais mazelas são amplamente conhecidas: baixa produtividade, oportunidades perdidas e fraco crescimento econômico. À luz da revolução tecnológica ora em curso, porém, o que era ruim tende a piorar. Afinal, a digitalização da economia tem provocado mudanças profundas no mercado de trabalho, abrindo caminho simultaneamente para a criação, transformação e extinção de empregos − algo que exigirá crescente adaptação e qualificação dos trabalhadores. Em outras palavras, mais educação.

O alerta para o papel central das políticas educacionais diante dos desafios do mercado de trabalho consta no relatório O Futuro do Trabalho 2023, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial com base em dados de 45 países, entre eles o Brasil. Como noticiou o Estadão, o estudo projeta que 23% dos atuais empregos sofrerão mudanças até 2027. Nesse mesmo período, 69 milhões de postos de trabalho deverão ser criados para atender novos mercados, ao passo que 83 milhões deverão ser eliminados. O saldo, portanto, tende a ser o desaparecimento de 14 milhões de vagas, o equivalente a 2% dos empregos no conjunto de países pesquisados.

De um lado, a aposta é que diversas carreiras deixarão de existir, com seus profissionais sendo substituídos por processos automatizados. É o caso, por exemplo, de quem trabalha como caixa de banco ou que exerce a função de cobrador. O mesmo vale para secretárias. De outro, o estudo aponta profissões com maior potencial de crescimento, como analistas de segurança da informação, cientistas de dados ou especialistas em inteligência artificial e aprendizagem de máquina. Em paralelo às mudanças tecnológicas, novas demandas ligadas à preservação ambiental também deverão interferir no perfil dos empregos. Não surpreende que um dos ramos em ascensão citados no estudo seja o de especialistas em sustentabilidade.

Vale notar que a equação entre vagas a serem criadas e extintas não é neutra. Cada vez mais, a inserção profissional exigirá mais preparo e qualificação. Isso já é realidade hoje, mas a transformação do mercado de trabalho deve aumentar a necessidade de formação específica e continuada, sob pena de que a extinção de empregos faça crescer o contingente de quem não consegue recolocação mesmo diante de novas oportunidades. O maior risco é que a educação − ou melhor, a falta dela − vire uma barreira intransponível neste século 21.

Num país com as desigualdades educacionais do Brasil, tal perspectiva é preocupante e deve ensejar respostas urgentes por parte das autoridades. Não à toa, o relatório do Fórum Econômico Mundial destaca a educação como um dos setores que tendem a crescer. O mundo inteiro tem o desafio de não deixar ninguém para trás.

Tudo começa, claro, pela oferta de educação básica de qualidade, com crianças e adolescentes tendo a chance de desenvolver habilidades e competências que servirão de base para a vida adulta. Mais que nunca, é essencial aprender a aprender. Mas não só. Embora o papel da escola vá muito além da preparação para o trabalho, essa é uma dimensão que o Brasil não pode continuar negligenciando. Até porque a maioria dos jovens que concluem o ensino médio não ingressa na universidade − e depende do que aprendeu na escola para conseguir emprego.

Eis um motivo a mais para que as redes de ensino, com apoio do Ministério da Educação (MEC), façam os devidos ajustes e avancem na implementação do Novo Ensino Médio − que, corretamente, prevê a oferta de ensino técnico como um de seus itinerários formativos. A educação profissional é um direito dos estudantes e deve estar alinhada às inovações tecnológicas. O País não pode permitir que a falta de formação adequada vire um abismo ainda maior a impedir que vastas parcelas da população contribuam para o desenvolvimento nacional.

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