Opinião|A contribuição da hidrografia para a economia brasileira


Os hidrógrafos são ‘sentinelas’ nas áreas de conhecimento sobre o oceano e hoje, 28 de setembro, comemoramos o seu dia

Por Carlos André Coronha Macedo

O Brasil tem 17 Estados litorâneos, distribuídos em aproximadamente 8,5 mil quilômetros, com 80% da população brasileira vivendo a menos de 200 quilômetros da costa. Estima-se que o mar gere R$ 2 trilhões por ano ao País, o que representa 19% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse cálculo considera a produção de petróleo e gás, o transporte marítimo, as atividades nos 235 portos brasileiros, a defesa, a indústria naval, a extração mineral, o turismo e esportes náuticos, a pesca e aquicultura, a cultura popular e a culinária marinha. Os dados, conjuntamente analisados, mostram a nossa vocação marítima e faz-se necessária uma competência para estudar e conhecer a Amazônia Azul.

Na estrutura da Marinha do Brasil, a Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) tem qualificação para produzir e divulgar informações sobre a segurança da navegação e do ambiente marinho, a fim de contribuir para a proteção da vida humana no mar, a aplicação do poder naval e o desenvolvimento nacional. Além disso, o cumprimento da missão da DHN é facilitado por importantes e longas parcerias com os Ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação, Minas e Energia, Transportes e com a Petrobras e a comunidade científica.

A DHN, como Serviço Hidrográfico Brasileiro, teve origem em 1876 e, desde 1933, capacita e forma gerações de hidrógrafos para o Brasil, além de produzir, regularmente, a publicação e atualização de inúmeros produtos para os navegantes, tais como listas de faróis, roteiros, previsões do tempo e bancos de dados oceanográficos.

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Os hidrógrafos são “sentinelas” nas áreas de conhecimento sobre o oceano e hoje, 28 de setembro, comemoramos o seu dia. A partir da hidrografia e da cartografia, estes bravos vigilantes garantem que os navios cruzem nossos mares com segurança, ao medir as profundidades e registrá-las nos mapas dos mares, conhecidos como cartas náuticas.

Nesta era do conhecimento, a Organização Hidrográfica Internacional (OHI) tem avançado na informatização dessas cartas para que informações mais completas sejam apresentadas para os navegantes de forma eletrônica, gerando mais segurança para o transporte de pessoas e mercadorias. Nesse quesito, nosso país encontra-se no estado da arte e tem o reconhecimento internacional pela qualidade dos produtos.

O hidrógrafo, porém, não se limita a coletar dados de profundidades do mar e produzir cartas náuticas; elas são apenas a ponta do iceberg. O hidrógrafo é um especialista em descrever o mar. A hidrografia e a cartografia náutica se tornam extremamente poderosas para o conhecimento do meio ambiente marinho, quando integradas à meteorologia marinha, à oceanografia e auxílios à navegação.

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Na busca pela exploração econômica sustentável, e com base nos conhecimentos hidrográficos, em 1989 foi criado o Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (Leplac). O programa de governo foi instituído com o propósito de estabelecer o limite exterior da nossa plataforma continental no seu enfoque jurídico, ou seja, determinar a área marítima, além das 200 milhas, na qual o Brasil exercerá direitos de soberania para o aproveitamento dos recursos naturais do leito e subsolo marinho. Dessa forma, ampliamos as possibilidades de exploração e explotação de bens minerais de maior relevância socioeconômica, tais como ouro, diamante, enxofre, potássio, calcário, carvão, hidratos de gás e sulfetos polimetálicos. Tal conquista, com intensa participação dos hidrógrafos, passará para as futuras gerações de brasileiros, tornando a Nação mais forte e independente.

Acrescentam-se, por intermédio da meteorologia marinha, as informações às populações e a consequente proteção das infraestruturas instaladas nas áreas costeiras contra condições meteorológicas adversas – como as que afetaram o Sul do Brasil neste mês de setembro –, bem como a busca e o salvamento do pequeno pescador, do navegante de esporte e recreio, além de qualquer tripulante enfermo a bordo de grandes embarcações mercantes e cruzeiros.

A partir do trabalho realizado pela hidrografia, a extensão da soberania marítima brasileira sobre a biodiversidade, sobre os campos de petróleo e minérios raros no planeta deve ser acompanhada por investimentos coerentes na nossa indústria de defesa, a fim de possibilitar a vigilância de cada centímetro conquistado nas novas fronteiras marítimas. Nesse sentido, a Marinha do Brasil empreende esforços na consecução de programas estratégicos, com iniciativas voltadas para a ampliação da capacidade operacional da Força Naval, ao desenvolvimento da indústria nacional, ao fomento da ciência, tecnologia, inovação e à geração de empregos.

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É VICE-ALMIRANTE, DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

O Brasil tem 17 Estados litorâneos, distribuídos em aproximadamente 8,5 mil quilômetros, com 80% da população brasileira vivendo a menos de 200 quilômetros da costa. Estima-se que o mar gere R$ 2 trilhões por ano ao País, o que representa 19% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse cálculo considera a produção de petróleo e gás, o transporte marítimo, as atividades nos 235 portos brasileiros, a defesa, a indústria naval, a extração mineral, o turismo e esportes náuticos, a pesca e aquicultura, a cultura popular e a culinária marinha. Os dados, conjuntamente analisados, mostram a nossa vocação marítima e faz-se necessária uma competência para estudar e conhecer a Amazônia Azul.

Na estrutura da Marinha do Brasil, a Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) tem qualificação para produzir e divulgar informações sobre a segurança da navegação e do ambiente marinho, a fim de contribuir para a proteção da vida humana no mar, a aplicação do poder naval e o desenvolvimento nacional. Além disso, o cumprimento da missão da DHN é facilitado por importantes e longas parcerias com os Ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação, Minas e Energia, Transportes e com a Petrobras e a comunidade científica.

A DHN, como Serviço Hidrográfico Brasileiro, teve origem em 1876 e, desde 1933, capacita e forma gerações de hidrógrafos para o Brasil, além de produzir, regularmente, a publicação e atualização de inúmeros produtos para os navegantes, tais como listas de faróis, roteiros, previsões do tempo e bancos de dados oceanográficos.

Os hidrógrafos são “sentinelas” nas áreas de conhecimento sobre o oceano e hoje, 28 de setembro, comemoramos o seu dia. A partir da hidrografia e da cartografia, estes bravos vigilantes garantem que os navios cruzem nossos mares com segurança, ao medir as profundidades e registrá-las nos mapas dos mares, conhecidos como cartas náuticas.

Nesta era do conhecimento, a Organização Hidrográfica Internacional (OHI) tem avançado na informatização dessas cartas para que informações mais completas sejam apresentadas para os navegantes de forma eletrônica, gerando mais segurança para o transporte de pessoas e mercadorias. Nesse quesito, nosso país encontra-se no estado da arte e tem o reconhecimento internacional pela qualidade dos produtos.

O hidrógrafo, porém, não se limita a coletar dados de profundidades do mar e produzir cartas náuticas; elas são apenas a ponta do iceberg. O hidrógrafo é um especialista em descrever o mar. A hidrografia e a cartografia náutica se tornam extremamente poderosas para o conhecimento do meio ambiente marinho, quando integradas à meteorologia marinha, à oceanografia e auxílios à navegação.

Na busca pela exploração econômica sustentável, e com base nos conhecimentos hidrográficos, em 1989 foi criado o Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (Leplac). O programa de governo foi instituído com o propósito de estabelecer o limite exterior da nossa plataforma continental no seu enfoque jurídico, ou seja, determinar a área marítima, além das 200 milhas, na qual o Brasil exercerá direitos de soberania para o aproveitamento dos recursos naturais do leito e subsolo marinho. Dessa forma, ampliamos as possibilidades de exploração e explotação de bens minerais de maior relevância socioeconômica, tais como ouro, diamante, enxofre, potássio, calcário, carvão, hidratos de gás e sulfetos polimetálicos. Tal conquista, com intensa participação dos hidrógrafos, passará para as futuras gerações de brasileiros, tornando a Nação mais forte e independente.

Acrescentam-se, por intermédio da meteorologia marinha, as informações às populações e a consequente proteção das infraestruturas instaladas nas áreas costeiras contra condições meteorológicas adversas – como as que afetaram o Sul do Brasil neste mês de setembro –, bem como a busca e o salvamento do pequeno pescador, do navegante de esporte e recreio, além de qualquer tripulante enfermo a bordo de grandes embarcações mercantes e cruzeiros.

A partir do trabalho realizado pela hidrografia, a extensão da soberania marítima brasileira sobre a biodiversidade, sobre os campos de petróleo e minérios raros no planeta deve ser acompanhada por investimentos coerentes na nossa indústria de defesa, a fim de possibilitar a vigilância de cada centímetro conquistado nas novas fronteiras marítimas. Nesse sentido, a Marinha do Brasil empreende esforços na consecução de programas estratégicos, com iniciativas voltadas para a ampliação da capacidade operacional da Força Naval, ao desenvolvimento da indústria nacional, ao fomento da ciência, tecnologia, inovação e à geração de empregos.

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É VICE-ALMIRANTE, DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

O Brasil tem 17 Estados litorâneos, distribuídos em aproximadamente 8,5 mil quilômetros, com 80% da população brasileira vivendo a menos de 200 quilômetros da costa. Estima-se que o mar gere R$ 2 trilhões por ano ao País, o que representa 19% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse cálculo considera a produção de petróleo e gás, o transporte marítimo, as atividades nos 235 portos brasileiros, a defesa, a indústria naval, a extração mineral, o turismo e esportes náuticos, a pesca e aquicultura, a cultura popular e a culinária marinha. Os dados, conjuntamente analisados, mostram a nossa vocação marítima e faz-se necessária uma competência para estudar e conhecer a Amazônia Azul.

Na estrutura da Marinha do Brasil, a Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) tem qualificação para produzir e divulgar informações sobre a segurança da navegação e do ambiente marinho, a fim de contribuir para a proteção da vida humana no mar, a aplicação do poder naval e o desenvolvimento nacional. Além disso, o cumprimento da missão da DHN é facilitado por importantes e longas parcerias com os Ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação, Minas e Energia, Transportes e com a Petrobras e a comunidade científica.

A DHN, como Serviço Hidrográfico Brasileiro, teve origem em 1876 e, desde 1933, capacita e forma gerações de hidrógrafos para o Brasil, além de produzir, regularmente, a publicação e atualização de inúmeros produtos para os navegantes, tais como listas de faróis, roteiros, previsões do tempo e bancos de dados oceanográficos.

Os hidrógrafos são “sentinelas” nas áreas de conhecimento sobre o oceano e hoje, 28 de setembro, comemoramos o seu dia. A partir da hidrografia e da cartografia, estes bravos vigilantes garantem que os navios cruzem nossos mares com segurança, ao medir as profundidades e registrá-las nos mapas dos mares, conhecidos como cartas náuticas.

Nesta era do conhecimento, a Organização Hidrográfica Internacional (OHI) tem avançado na informatização dessas cartas para que informações mais completas sejam apresentadas para os navegantes de forma eletrônica, gerando mais segurança para o transporte de pessoas e mercadorias. Nesse quesito, nosso país encontra-se no estado da arte e tem o reconhecimento internacional pela qualidade dos produtos.

O hidrógrafo, porém, não se limita a coletar dados de profundidades do mar e produzir cartas náuticas; elas são apenas a ponta do iceberg. O hidrógrafo é um especialista em descrever o mar. A hidrografia e a cartografia náutica se tornam extremamente poderosas para o conhecimento do meio ambiente marinho, quando integradas à meteorologia marinha, à oceanografia e auxílios à navegação.

Na busca pela exploração econômica sustentável, e com base nos conhecimentos hidrográficos, em 1989 foi criado o Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (Leplac). O programa de governo foi instituído com o propósito de estabelecer o limite exterior da nossa plataforma continental no seu enfoque jurídico, ou seja, determinar a área marítima, além das 200 milhas, na qual o Brasil exercerá direitos de soberania para o aproveitamento dos recursos naturais do leito e subsolo marinho. Dessa forma, ampliamos as possibilidades de exploração e explotação de bens minerais de maior relevância socioeconômica, tais como ouro, diamante, enxofre, potássio, calcário, carvão, hidratos de gás e sulfetos polimetálicos. Tal conquista, com intensa participação dos hidrógrafos, passará para as futuras gerações de brasileiros, tornando a Nação mais forte e independente.

Acrescentam-se, por intermédio da meteorologia marinha, as informações às populações e a consequente proteção das infraestruturas instaladas nas áreas costeiras contra condições meteorológicas adversas – como as que afetaram o Sul do Brasil neste mês de setembro –, bem como a busca e o salvamento do pequeno pescador, do navegante de esporte e recreio, além de qualquer tripulante enfermo a bordo de grandes embarcações mercantes e cruzeiros.

A partir do trabalho realizado pela hidrografia, a extensão da soberania marítima brasileira sobre a biodiversidade, sobre os campos de petróleo e minérios raros no planeta deve ser acompanhada por investimentos coerentes na nossa indústria de defesa, a fim de possibilitar a vigilância de cada centímetro conquistado nas novas fronteiras marítimas. Nesse sentido, a Marinha do Brasil empreende esforços na consecução de programas estratégicos, com iniciativas voltadas para a ampliação da capacidade operacional da Força Naval, ao desenvolvimento da indústria nacional, ao fomento da ciência, tecnologia, inovação e à geração de empregos.

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É VICE-ALMIRANTE, DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

O Brasil tem 17 Estados litorâneos, distribuídos em aproximadamente 8,5 mil quilômetros, com 80% da população brasileira vivendo a menos de 200 quilômetros da costa. Estima-se que o mar gere R$ 2 trilhões por ano ao País, o que representa 19% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse cálculo considera a produção de petróleo e gás, o transporte marítimo, as atividades nos 235 portos brasileiros, a defesa, a indústria naval, a extração mineral, o turismo e esportes náuticos, a pesca e aquicultura, a cultura popular e a culinária marinha. Os dados, conjuntamente analisados, mostram a nossa vocação marítima e faz-se necessária uma competência para estudar e conhecer a Amazônia Azul.

Na estrutura da Marinha do Brasil, a Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) tem qualificação para produzir e divulgar informações sobre a segurança da navegação e do ambiente marinho, a fim de contribuir para a proteção da vida humana no mar, a aplicação do poder naval e o desenvolvimento nacional. Além disso, o cumprimento da missão da DHN é facilitado por importantes e longas parcerias com os Ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação, Minas e Energia, Transportes e com a Petrobras e a comunidade científica.

A DHN, como Serviço Hidrográfico Brasileiro, teve origem em 1876 e, desde 1933, capacita e forma gerações de hidrógrafos para o Brasil, além de produzir, regularmente, a publicação e atualização de inúmeros produtos para os navegantes, tais como listas de faróis, roteiros, previsões do tempo e bancos de dados oceanográficos.

Os hidrógrafos são “sentinelas” nas áreas de conhecimento sobre o oceano e hoje, 28 de setembro, comemoramos o seu dia. A partir da hidrografia e da cartografia, estes bravos vigilantes garantem que os navios cruzem nossos mares com segurança, ao medir as profundidades e registrá-las nos mapas dos mares, conhecidos como cartas náuticas.

Nesta era do conhecimento, a Organização Hidrográfica Internacional (OHI) tem avançado na informatização dessas cartas para que informações mais completas sejam apresentadas para os navegantes de forma eletrônica, gerando mais segurança para o transporte de pessoas e mercadorias. Nesse quesito, nosso país encontra-se no estado da arte e tem o reconhecimento internacional pela qualidade dos produtos.

O hidrógrafo, porém, não se limita a coletar dados de profundidades do mar e produzir cartas náuticas; elas são apenas a ponta do iceberg. O hidrógrafo é um especialista em descrever o mar. A hidrografia e a cartografia náutica se tornam extremamente poderosas para o conhecimento do meio ambiente marinho, quando integradas à meteorologia marinha, à oceanografia e auxílios à navegação.

Na busca pela exploração econômica sustentável, e com base nos conhecimentos hidrográficos, em 1989 foi criado o Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (Leplac). O programa de governo foi instituído com o propósito de estabelecer o limite exterior da nossa plataforma continental no seu enfoque jurídico, ou seja, determinar a área marítima, além das 200 milhas, na qual o Brasil exercerá direitos de soberania para o aproveitamento dos recursos naturais do leito e subsolo marinho. Dessa forma, ampliamos as possibilidades de exploração e explotação de bens minerais de maior relevância socioeconômica, tais como ouro, diamante, enxofre, potássio, calcário, carvão, hidratos de gás e sulfetos polimetálicos. Tal conquista, com intensa participação dos hidrógrafos, passará para as futuras gerações de brasileiros, tornando a Nação mais forte e independente.

Acrescentam-se, por intermédio da meteorologia marinha, as informações às populações e a consequente proteção das infraestruturas instaladas nas áreas costeiras contra condições meteorológicas adversas – como as que afetaram o Sul do Brasil neste mês de setembro –, bem como a busca e o salvamento do pequeno pescador, do navegante de esporte e recreio, além de qualquer tripulante enfermo a bordo de grandes embarcações mercantes e cruzeiros.

A partir do trabalho realizado pela hidrografia, a extensão da soberania marítima brasileira sobre a biodiversidade, sobre os campos de petróleo e minérios raros no planeta deve ser acompanhada por investimentos coerentes na nossa indústria de defesa, a fim de possibilitar a vigilância de cada centímetro conquistado nas novas fronteiras marítimas. Nesse sentido, a Marinha do Brasil empreende esforços na consecução de programas estratégicos, com iniciativas voltadas para a ampliação da capacidade operacional da Força Naval, ao desenvolvimento da indústria nacional, ao fomento da ciência, tecnologia, inovação e à geração de empregos.

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É VICE-ALMIRANTE, DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

Opinião por Carlos André Coronha Macedo

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