Opinião|Brasil ainda precisa superar os desafios para o tratamento da diabetes


Precisamos ter a garantia de fornecimento consistente e ininterrupto de insulina e demais medicamentos para tratar a doença no País

Por Levimar Araújo

O número alarmante de adultos com diabetes no Brasil retrata o desafio de saúde pública que enfrentamos no País. De acordo com estimativa do Ministério da Saúde, atualmente 16,8 milhões de brasileiros entre 20 e 79 anos apresentam diagnóstico da doença, dado que nos coloca como o quinto país com maior incidência da diabetes no mundo.

E as perspectivas não são otimistas. Segundo projeção da Federação Internacional de Diabetes (IDF), o Brasil deve chegar a 2030 com 21,5 milhões de pessoas com diabetes. Além das políticas públicas para aumentar a conscientização e ações efetivas de prevenção da doença, outro ponto fundamental é garantir o tratamento de todos que forem diagnosticados com a doença.

Se não tratada, a diabetes pode apresentar complicações severas e crônicas, aumentando os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, neuropatias e problemas renais e de visão. Isso certamente afetará a qualidade de vida das pessoas e pode, inclusive, aumentar as taxas de mortalidade.

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Dados da Federação Internacional de Diabetes mostram que até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. Globalmente, esses índices superam os óbitos decorrentes de HIV, tuberculose e câncer de mama. Já o Censo Brasileiro de Diálise, de 2023, publicado pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, aponta que 32% dos pacientes em diálise têm diabetes.

Para assegurar que as pessoas com diabetes tenham tratamento adequado, é fundamental abastecer todo o sistema de saúde com medicamentos seguros e eficazes e, igualmente relevante, com fornecimento contínuo à população. Em 2023, o Brasil vivenciou uma falta severa de insulina no sistema público de saúde, afetando a continuidade do tratamento de diversos brasileiros.

Para este ano, há previsão de indisponibilidade no fornecimento de uma insulina importada na Farmácia Popular e redes de farmácias. É com muita preocupação que nós, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), analisamos esse panorama. Precisamos, com urgência, ter a garantia de fornecimento consistente e ininterrupto de insulina e demais medicamentos para tratar a diabetes no País, com uma gestão eficaz dos fatores que possam eventualmente interferir no abastecimento do produto. Vidas e saúde são prioridades.

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Uma forma de contornar os desafios do fornecimento de insulina e ampliar o acesso ao tratamento é por meio da produção nacional. Neste ano, o Brasil avançou ao voltar a produzir o medicamento internamente, por meio da biofarmacêutica brasileira Biomm.

A produção de insulina em larga escala no Brasil vai favorecer ainda mais a qualidade de vida de milhões de pacientes brasileiros, bem como contribuirá para fortalecer a agenda de desenvolvimento tecnológico na saúde, abrangendo todo o ecossistema: da pesquisa à produção e à distribuição.

Além de promover saúde e qualidade de vida, o acesso garantido das pessoas com diabetes à insulina vai impactar positivamente todo o ecossistema de saúde. Ao seguir o tratamento adequadamente, os casos de complicações por diabetes vão diminuir e as taxas de mortalidade serão reduzidas.

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Esse cenário é muito propício para colaborar com a sustentabilidade dos sistemas de saúde, ajudando a manter o equilíbrio financeiro e a viabilizar a alocação de recursos para a incorporação de novas tecnologias no âmbito assistencial. Em suma, a garantia do tratamento com insulina aos pacientes com diabetes proporciona benefícios para toda a sociedade.

*

PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO DE DIABETES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA (SBEM)

O número alarmante de adultos com diabetes no Brasil retrata o desafio de saúde pública que enfrentamos no País. De acordo com estimativa do Ministério da Saúde, atualmente 16,8 milhões de brasileiros entre 20 e 79 anos apresentam diagnóstico da doença, dado que nos coloca como o quinto país com maior incidência da diabetes no mundo.

E as perspectivas não são otimistas. Segundo projeção da Federação Internacional de Diabetes (IDF), o Brasil deve chegar a 2030 com 21,5 milhões de pessoas com diabetes. Além das políticas públicas para aumentar a conscientização e ações efetivas de prevenção da doença, outro ponto fundamental é garantir o tratamento de todos que forem diagnosticados com a doença.

Se não tratada, a diabetes pode apresentar complicações severas e crônicas, aumentando os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, neuropatias e problemas renais e de visão. Isso certamente afetará a qualidade de vida das pessoas e pode, inclusive, aumentar as taxas de mortalidade.

Dados da Federação Internacional de Diabetes mostram que até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. Globalmente, esses índices superam os óbitos decorrentes de HIV, tuberculose e câncer de mama. Já o Censo Brasileiro de Diálise, de 2023, publicado pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, aponta que 32% dos pacientes em diálise têm diabetes.

Para assegurar que as pessoas com diabetes tenham tratamento adequado, é fundamental abastecer todo o sistema de saúde com medicamentos seguros e eficazes e, igualmente relevante, com fornecimento contínuo à população. Em 2023, o Brasil vivenciou uma falta severa de insulina no sistema público de saúde, afetando a continuidade do tratamento de diversos brasileiros.

Para este ano, há previsão de indisponibilidade no fornecimento de uma insulina importada na Farmácia Popular e redes de farmácias. É com muita preocupação que nós, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), analisamos esse panorama. Precisamos, com urgência, ter a garantia de fornecimento consistente e ininterrupto de insulina e demais medicamentos para tratar a diabetes no País, com uma gestão eficaz dos fatores que possam eventualmente interferir no abastecimento do produto. Vidas e saúde são prioridades.

Uma forma de contornar os desafios do fornecimento de insulina e ampliar o acesso ao tratamento é por meio da produção nacional. Neste ano, o Brasil avançou ao voltar a produzir o medicamento internamente, por meio da biofarmacêutica brasileira Biomm.

A produção de insulina em larga escala no Brasil vai favorecer ainda mais a qualidade de vida de milhões de pacientes brasileiros, bem como contribuirá para fortalecer a agenda de desenvolvimento tecnológico na saúde, abrangendo todo o ecossistema: da pesquisa à produção e à distribuição.

Além de promover saúde e qualidade de vida, o acesso garantido das pessoas com diabetes à insulina vai impactar positivamente todo o ecossistema de saúde. Ao seguir o tratamento adequadamente, os casos de complicações por diabetes vão diminuir e as taxas de mortalidade serão reduzidas.

Esse cenário é muito propício para colaborar com a sustentabilidade dos sistemas de saúde, ajudando a manter o equilíbrio financeiro e a viabilizar a alocação de recursos para a incorporação de novas tecnologias no âmbito assistencial. Em suma, a garantia do tratamento com insulina aos pacientes com diabetes proporciona benefícios para toda a sociedade.

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PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO DE DIABETES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA (SBEM)

O número alarmante de adultos com diabetes no Brasil retrata o desafio de saúde pública que enfrentamos no País. De acordo com estimativa do Ministério da Saúde, atualmente 16,8 milhões de brasileiros entre 20 e 79 anos apresentam diagnóstico da doença, dado que nos coloca como o quinto país com maior incidência da diabetes no mundo.

E as perspectivas não são otimistas. Segundo projeção da Federação Internacional de Diabetes (IDF), o Brasil deve chegar a 2030 com 21,5 milhões de pessoas com diabetes. Além das políticas públicas para aumentar a conscientização e ações efetivas de prevenção da doença, outro ponto fundamental é garantir o tratamento de todos que forem diagnosticados com a doença.

Se não tratada, a diabetes pode apresentar complicações severas e crônicas, aumentando os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, neuropatias e problemas renais e de visão. Isso certamente afetará a qualidade de vida das pessoas e pode, inclusive, aumentar as taxas de mortalidade.

Dados da Federação Internacional de Diabetes mostram que até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. Globalmente, esses índices superam os óbitos decorrentes de HIV, tuberculose e câncer de mama. Já o Censo Brasileiro de Diálise, de 2023, publicado pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, aponta que 32% dos pacientes em diálise têm diabetes.

Para assegurar que as pessoas com diabetes tenham tratamento adequado, é fundamental abastecer todo o sistema de saúde com medicamentos seguros e eficazes e, igualmente relevante, com fornecimento contínuo à população. Em 2023, o Brasil vivenciou uma falta severa de insulina no sistema público de saúde, afetando a continuidade do tratamento de diversos brasileiros.

Para este ano, há previsão de indisponibilidade no fornecimento de uma insulina importada na Farmácia Popular e redes de farmácias. É com muita preocupação que nós, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), analisamos esse panorama. Precisamos, com urgência, ter a garantia de fornecimento consistente e ininterrupto de insulina e demais medicamentos para tratar a diabetes no País, com uma gestão eficaz dos fatores que possam eventualmente interferir no abastecimento do produto. Vidas e saúde são prioridades.

Uma forma de contornar os desafios do fornecimento de insulina e ampliar o acesso ao tratamento é por meio da produção nacional. Neste ano, o Brasil avançou ao voltar a produzir o medicamento internamente, por meio da biofarmacêutica brasileira Biomm.

A produção de insulina em larga escala no Brasil vai favorecer ainda mais a qualidade de vida de milhões de pacientes brasileiros, bem como contribuirá para fortalecer a agenda de desenvolvimento tecnológico na saúde, abrangendo todo o ecossistema: da pesquisa à produção e à distribuição.

Além de promover saúde e qualidade de vida, o acesso garantido das pessoas com diabetes à insulina vai impactar positivamente todo o ecossistema de saúde. Ao seguir o tratamento adequadamente, os casos de complicações por diabetes vão diminuir e as taxas de mortalidade serão reduzidas.

Esse cenário é muito propício para colaborar com a sustentabilidade dos sistemas de saúde, ajudando a manter o equilíbrio financeiro e a viabilizar a alocação de recursos para a incorporação de novas tecnologias no âmbito assistencial. Em suma, a garantia do tratamento com insulina aos pacientes com diabetes proporciona benefícios para toda a sociedade.

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PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO DE DIABETES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA (SBEM)

O número alarmante de adultos com diabetes no Brasil retrata o desafio de saúde pública que enfrentamos no País. De acordo com estimativa do Ministério da Saúde, atualmente 16,8 milhões de brasileiros entre 20 e 79 anos apresentam diagnóstico da doença, dado que nos coloca como o quinto país com maior incidência da diabetes no mundo.

E as perspectivas não são otimistas. Segundo projeção da Federação Internacional de Diabetes (IDF), o Brasil deve chegar a 2030 com 21,5 milhões de pessoas com diabetes. Além das políticas públicas para aumentar a conscientização e ações efetivas de prevenção da doença, outro ponto fundamental é garantir o tratamento de todos que forem diagnosticados com a doença.

Se não tratada, a diabetes pode apresentar complicações severas e crônicas, aumentando os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, neuropatias e problemas renais e de visão. Isso certamente afetará a qualidade de vida das pessoas e pode, inclusive, aumentar as taxas de mortalidade.

Dados da Federação Internacional de Diabetes mostram que até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. Globalmente, esses índices superam os óbitos decorrentes de HIV, tuberculose e câncer de mama. Já o Censo Brasileiro de Diálise, de 2023, publicado pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, aponta que 32% dos pacientes em diálise têm diabetes.

Para assegurar que as pessoas com diabetes tenham tratamento adequado, é fundamental abastecer todo o sistema de saúde com medicamentos seguros e eficazes e, igualmente relevante, com fornecimento contínuo à população. Em 2023, o Brasil vivenciou uma falta severa de insulina no sistema público de saúde, afetando a continuidade do tratamento de diversos brasileiros.

Para este ano, há previsão de indisponibilidade no fornecimento de uma insulina importada na Farmácia Popular e redes de farmácias. É com muita preocupação que nós, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), analisamos esse panorama. Precisamos, com urgência, ter a garantia de fornecimento consistente e ininterrupto de insulina e demais medicamentos para tratar a diabetes no País, com uma gestão eficaz dos fatores que possam eventualmente interferir no abastecimento do produto. Vidas e saúde são prioridades.

Uma forma de contornar os desafios do fornecimento de insulina e ampliar o acesso ao tratamento é por meio da produção nacional. Neste ano, o Brasil avançou ao voltar a produzir o medicamento internamente, por meio da biofarmacêutica brasileira Biomm.

A produção de insulina em larga escala no Brasil vai favorecer ainda mais a qualidade de vida de milhões de pacientes brasileiros, bem como contribuirá para fortalecer a agenda de desenvolvimento tecnológico na saúde, abrangendo todo o ecossistema: da pesquisa à produção e à distribuição.

Além de promover saúde e qualidade de vida, o acesso garantido das pessoas com diabetes à insulina vai impactar positivamente todo o ecossistema de saúde. Ao seguir o tratamento adequadamente, os casos de complicações por diabetes vão diminuir e as taxas de mortalidade serão reduzidas.

Esse cenário é muito propício para colaborar com a sustentabilidade dos sistemas de saúde, ajudando a manter o equilíbrio financeiro e a viabilizar a alocação de recursos para a incorporação de novas tecnologias no âmbito assistencial. Em suma, a garantia do tratamento com insulina aos pacientes com diabetes proporciona benefícios para toda a sociedade.

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PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO DE DIABETES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA (SBEM)

O número alarmante de adultos com diabetes no Brasil retrata o desafio de saúde pública que enfrentamos no País. De acordo com estimativa do Ministério da Saúde, atualmente 16,8 milhões de brasileiros entre 20 e 79 anos apresentam diagnóstico da doença, dado que nos coloca como o quinto país com maior incidência da diabetes no mundo.

E as perspectivas não são otimistas. Segundo projeção da Federação Internacional de Diabetes (IDF), o Brasil deve chegar a 2030 com 21,5 milhões de pessoas com diabetes. Além das políticas públicas para aumentar a conscientização e ações efetivas de prevenção da doença, outro ponto fundamental é garantir o tratamento de todos que forem diagnosticados com a doença.

Se não tratada, a diabetes pode apresentar complicações severas e crônicas, aumentando os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, neuropatias e problemas renais e de visão. Isso certamente afetará a qualidade de vida das pessoas e pode, inclusive, aumentar as taxas de mortalidade.

Dados da Federação Internacional de Diabetes mostram que até 80% dos pacientes com diabetes tipo 2 morrem por causas relacionadas a problemas cardíacos. Globalmente, esses índices superam os óbitos decorrentes de HIV, tuberculose e câncer de mama. Já o Censo Brasileiro de Diálise, de 2023, publicado pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, aponta que 32% dos pacientes em diálise têm diabetes.

Para assegurar que as pessoas com diabetes tenham tratamento adequado, é fundamental abastecer todo o sistema de saúde com medicamentos seguros e eficazes e, igualmente relevante, com fornecimento contínuo à população. Em 2023, o Brasil vivenciou uma falta severa de insulina no sistema público de saúde, afetando a continuidade do tratamento de diversos brasileiros.

Para este ano, há previsão de indisponibilidade no fornecimento de uma insulina importada na Farmácia Popular e redes de farmácias. É com muita preocupação que nós, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), analisamos esse panorama. Precisamos, com urgência, ter a garantia de fornecimento consistente e ininterrupto de insulina e demais medicamentos para tratar a diabetes no País, com uma gestão eficaz dos fatores que possam eventualmente interferir no abastecimento do produto. Vidas e saúde são prioridades.

Uma forma de contornar os desafios do fornecimento de insulina e ampliar o acesso ao tratamento é por meio da produção nacional. Neste ano, o Brasil avançou ao voltar a produzir o medicamento internamente, por meio da biofarmacêutica brasileira Biomm.

A produção de insulina em larga escala no Brasil vai favorecer ainda mais a qualidade de vida de milhões de pacientes brasileiros, bem como contribuirá para fortalecer a agenda de desenvolvimento tecnológico na saúde, abrangendo todo o ecossistema: da pesquisa à produção e à distribuição.

Além de promover saúde e qualidade de vida, o acesso garantido das pessoas com diabetes à insulina vai impactar positivamente todo o ecossistema de saúde. Ao seguir o tratamento adequadamente, os casos de complicações por diabetes vão diminuir e as taxas de mortalidade serão reduzidas.

Esse cenário é muito propício para colaborar com a sustentabilidade dos sistemas de saúde, ajudando a manter o equilíbrio financeiro e a viabilizar a alocação de recursos para a incorporação de novas tecnologias no âmbito assistencial. Em suma, a garantia do tratamento com insulina aos pacientes com diabetes proporciona benefícios para toda a sociedade.

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PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO DE DIABETES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA (SBEM)

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Presidente do Departamento de Diabetes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)

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