Opinião|Caminhos sustentáveis: a mobilidade verde emerge no Brasil


País está em fase inicial de adoção de veículos elétricos, mas o mercado de seguros já começa a se desenvolver

Por Saint'Clair Lima

O mercado de carros elétricos expandiu-se rapidamente em diversas partes do mundo, impulsionado pela busca por alternativas mais sustentáveis, econômicas e eficientes. No Brasil, essa tendência emerge e começa a ganhar força, refletindo o apetite dos brasileiros por veículos “mais verdes”.

Em 2023, os gastos globais com veículos elétricos cresceram 36%, atingindo US$ 634 bilhões, superando os investimentos em energia renovável. Em 2024, as vendas na Europa e nos Estados Unidos continuam a crescer, com a Europa vendo um aumento de 62% e a Alemanha alcançando 20% de participação de mercado. Espera-se que um em cada quatro carros vendidos na Europa e um em cada nove nos EUA sejam elétricos. A China lidera o mercado, segundo a International Energy Agency (IEA).

O Brasil está em fase inicial de adoção de veículos elétricos, mas o mercado de seguros já começa a se desenvolver, impulsionado pelo aumento das vendas. Os principais desafios incluem a falta de infraestrutura de recarga adequada, o que dificulta a mobilidade e aumenta o risco percebido pelos proprietários, impactando as apólices de seguro. A complexidade das tecnologias desses carros exige técnicos especializados, ainda escassos no País, elevando os custos de reparo e os valores dos seguros. Além disso, a produção de carros elétricos depende fortemente de componentes eletrônicos que têm enfrentado escassez global.

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Apesar dos desafios, o mercado de seguros para carros elétricos no Brasil oferece oportunidades significativas. O crescimento contínuo nas vendas, impulsionado pela conscientização sobre sustentabilidade, cria um nicho promissor para seguradoras. Elas podem desenvolver apólices específicas que cubram componentes caros, como baterias, e oferecer serviços de recarga e manutenção preventiva para tornar os pacotes mais atraentes.

A expansão dos veículos elétricos também estimula inovação no setor de seguros, com tecnologias sofisticadas, como telemetria e big data, permitindo monitoramento em tempo real. É preciso aprimorar ainda mais os investimentos em análise de dados, inteligência artificial, parcerias com tecnologia e capacitação de profissionais para criar produtos de seguro mais adequados.

Nos próximos anos, as vendas de carros elétricos devem continuar aumentando significativamente, tanto no Brasil quanto no mundo. Seguradoras estão ajustando apólices para esse segmento, e o mercado brasileiro deve se expandir com a adoção crescente de veículos elétricos e o desenvolvimento da infraestrutura de suporte.

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DIRETOR DA BRADESCO SEGUROS

O mercado de carros elétricos expandiu-se rapidamente em diversas partes do mundo, impulsionado pela busca por alternativas mais sustentáveis, econômicas e eficientes. No Brasil, essa tendência emerge e começa a ganhar força, refletindo o apetite dos brasileiros por veículos “mais verdes”.

Em 2023, os gastos globais com veículos elétricos cresceram 36%, atingindo US$ 634 bilhões, superando os investimentos em energia renovável. Em 2024, as vendas na Europa e nos Estados Unidos continuam a crescer, com a Europa vendo um aumento de 62% e a Alemanha alcançando 20% de participação de mercado. Espera-se que um em cada quatro carros vendidos na Europa e um em cada nove nos EUA sejam elétricos. A China lidera o mercado, segundo a International Energy Agency (IEA).

O Brasil está em fase inicial de adoção de veículos elétricos, mas o mercado de seguros já começa a se desenvolver, impulsionado pelo aumento das vendas. Os principais desafios incluem a falta de infraestrutura de recarga adequada, o que dificulta a mobilidade e aumenta o risco percebido pelos proprietários, impactando as apólices de seguro. A complexidade das tecnologias desses carros exige técnicos especializados, ainda escassos no País, elevando os custos de reparo e os valores dos seguros. Além disso, a produção de carros elétricos depende fortemente de componentes eletrônicos que têm enfrentado escassez global.

Apesar dos desafios, o mercado de seguros para carros elétricos no Brasil oferece oportunidades significativas. O crescimento contínuo nas vendas, impulsionado pela conscientização sobre sustentabilidade, cria um nicho promissor para seguradoras. Elas podem desenvolver apólices específicas que cubram componentes caros, como baterias, e oferecer serviços de recarga e manutenção preventiva para tornar os pacotes mais atraentes.

A expansão dos veículos elétricos também estimula inovação no setor de seguros, com tecnologias sofisticadas, como telemetria e big data, permitindo monitoramento em tempo real. É preciso aprimorar ainda mais os investimentos em análise de dados, inteligência artificial, parcerias com tecnologia e capacitação de profissionais para criar produtos de seguro mais adequados.

Nos próximos anos, as vendas de carros elétricos devem continuar aumentando significativamente, tanto no Brasil quanto no mundo. Seguradoras estão ajustando apólices para esse segmento, e o mercado brasileiro deve se expandir com a adoção crescente de veículos elétricos e o desenvolvimento da infraestrutura de suporte.

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DIRETOR DA BRADESCO SEGUROS

O mercado de carros elétricos expandiu-se rapidamente em diversas partes do mundo, impulsionado pela busca por alternativas mais sustentáveis, econômicas e eficientes. No Brasil, essa tendência emerge e começa a ganhar força, refletindo o apetite dos brasileiros por veículos “mais verdes”.

Em 2023, os gastos globais com veículos elétricos cresceram 36%, atingindo US$ 634 bilhões, superando os investimentos em energia renovável. Em 2024, as vendas na Europa e nos Estados Unidos continuam a crescer, com a Europa vendo um aumento de 62% e a Alemanha alcançando 20% de participação de mercado. Espera-se que um em cada quatro carros vendidos na Europa e um em cada nove nos EUA sejam elétricos. A China lidera o mercado, segundo a International Energy Agency (IEA).

O Brasil está em fase inicial de adoção de veículos elétricos, mas o mercado de seguros já começa a se desenvolver, impulsionado pelo aumento das vendas. Os principais desafios incluem a falta de infraestrutura de recarga adequada, o que dificulta a mobilidade e aumenta o risco percebido pelos proprietários, impactando as apólices de seguro. A complexidade das tecnologias desses carros exige técnicos especializados, ainda escassos no País, elevando os custos de reparo e os valores dos seguros. Além disso, a produção de carros elétricos depende fortemente de componentes eletrônicos que têm enfrentado escassez global.

Apesar dos desafios, o mercado de seguros para carros elétricos no Brasil oferece oportunidades significativas. O crescimento contínuo nas vendas, impulsionado pela conscientização sobre sustentabilidade, cria um nicho promissor para seguradoras. Elas podem desenvolver apólices específicas que cubram componentes caros, como baterias, e oferecer serviços de recarga e manutenção preventiva para tornar os pacotes mais atraentes.

A expansão dos veículos elétricos também estimula inovação no setor de seguros, com tecnologias sofisticadas, como telemetria e big data, permitindo monitoramento em tempo real. É preciso aprimorar ainda mais os investimentos em análise de dados, inteligência artificial, parcerias com tecnologia e capacitação de profissionais para criar produtos de seguro mais adequados.

Nos próximos anos, as vendas de carros elétricos devem continuar aumentando significativamente, tanto no Brasil quanto no mundo. Seguradoras estão ajustando apólices para esse segmento, e o mercado brasileiro deve se expandir com a adoção crescente de veículos elétricos e o desenvolvimento da infraestrutura de suporte.

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DIRETOR DA BRADESCO SEGUROS

Opinião por Saint'Clair Lima

Diretor da Bradesco Seguros

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