Opinião|Economia circular no setor automotivo precisa avançar


A ausência de um marco regulatório dedicado à reciclagem automotiva dificulta o desenvolvimento desse processo no País

Por Murilo Maciel

Há um avanço da economia circular em vários setores produtivos, adequados à busca de soluções para enfrentar os desafios ambientais. Neste novo cenário, a indústria automotiva se destaca para a aplicação dos princípios da circularidade, considerando que cerca de 86% dos materiais utilizados na fabricação de um carro podem ser reciclados.

Ainda assim, o mercado brasileiro de reciclagem automotiva permanece espantosamente reduzido. Pesquisa do Sindicato das Empresas de Sucata de Ferro e Aço estima que no Brasil apenas 1,5% dos carros em fim de vida são reciclados, enquanto a Argentina, o Japão e os Estados Unidos, possuem taxas entre 80% e 95%, e nações como Noruega, Dinamarca e Suécia alcançam 100% de reciclagem.

A ausência de um marco regulatório dedicado à reciclagem automotiva dificulta o desenvolvimento desse processo no País. E as diferenças nos órgãos administrativos, somadas às disparidades regionais na fiscalização, contribuem para um cenário fragmentado, impedindo práticas padronizadas.

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Ora, é preciso entender que incentivos fiscais e leis de responsabilidade ampliada do produtor, estes sim, fomentam os processos de reciclagem. O Estado de São Paulo foi pioneiro ao regulamentar, em 2014, as atividades de desmontagem de veículos para reutilização ou reciclagem de peças fora de uso. Incentivos fiscais, como o promovido pelo programa federal Rota 2030, direcionado ao desenvolvimento tecnológico e à inovação, são essenciais para que empresas desenvolvam veículos menos poluentes e invistam na reciclagem.

Vale lembrar que as tendências crescentes em direção à eletrificação e à descarbonização reforçam o papel do setor automotivo para o ecossistema de reciclagem. A reciclagem de 46 carros equivale a uma economia de 40,5 toneladas de recursos naturais, ou ao consumo médio mensal de 932 residências brasileiras, além de reduzir a emissão de CO₂ correspondente à captura de carbono por 5.145 árvores da Mata Atlântica.

Empresas de gestão de logística reversa em setores como óleos lubrificantes também ampliam as oportunidades de reciclagem do setor automotivo. Finalmente, o consumo responsável e o descarte adequado são imperativos para impulsionar as taxas de reciclagem.

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Iniciativas entre fornecedores de peças, revendedoras, prestadores de serviços de pós-venda e consumidores para uma reciclagem em ciclo fechado são a chave para uma economia verdadeiramente circular, e podem conduzir a indústria automotiva a uma maior resiliência, eficiência e responsabilidade ambiental.

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Há um avanço da economia circular em vários setores produtivos, adequados à busca de soluções para enfrentar os desafios ambientais. Neste novo cenário, a indústria automotiva se destaca para a aplicação dos princípios da circularidade, considerando que cerca de 86% dos materiais utilizados na fabricação de um carro podem ser reciclados.

Ainda assim, o mercado brasileiro de reciclagem automotiva permanece espantosamente reduzido. Pesquisa do Sindicato das Empresas de Sucata de Ferro e Aço estima que no Brasil apenas 1,5% dos carros em fim de vida são reciclados, enquanto a Argentina, o Japão e os Estados Unidos, possuem taxas entre 80% e 95%, e nações como Noruega, Dinamarca e Suécia alcançam 100% de reciclagem.

A ausência de um marco regulatório dedicado à reciclagem automotiva dificulta o desenvolvimento desse processo no País. E as diferenças nos órgãos administrativos, somadas às disparidades regionais na fiscalização, contribuem para um cenário fragmentado, impedindo práticas padronizadas.

Ora, é preciso entender que incentivos fiscais e leis de responsabilidade ampliada do produtor, estes sim, fomentam os processos de reciclagem. O Estado de São Paulo foi pioneiro ao regulamentar, em 2014, as atividades de desmontagem de veículos para reutilização ou reciclagem de peças fora de uso. Incentivos fiscais, como o promovido pelo programa federal Rota 2030, direcionado ao desenvolvimento tecnológico e à inovação, são essenciais para que empresas desenvolvam veículos menos poluentes e invistam na reciclagem.

Vale lembrar que as tendências crescentes em direção à eletrificação e à descarbonização reforçam o papel do setor automotivo para o ecossistema de reciclagem. A reciclagem de 46 carros equivale a uma economia de 40,5 toneladas de recursos naturais, ou ao consumo médio mensal de 932 residências brasileiras, além de reduzir a emissão de CO₂ correspondente à captura de carbono por 5.145 árvores da Mata Atlântica.

Empresas de gestão de logística reversa em setores como óleos lubrificantes também ampliam as oportunidades de reciclagem do setor automotivo. Finalmente, o consumo responsável e o descarte adequado são imperativos para impulsionar as taxas de reciclagem.

Iniciativas entre fornecedores de peças, revendedoras, prestadores de serviços de pós-venda e consumidores para uma reciclagem em ciclo fechado são a chave para uma economia verdadeiramente circular, e podem conduzir a indústria automotiva a uma maior resiliência, eficiência e responsabilidade ambiental.

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Ainda assim, o mercado brasileiro de reciclagem automotiva permanece espantosamente reduzido. Pesquisa do Sindicato das Empresas de Sucata de Ferro e Aço estima que no Brasil apenas 1,5% dos carros em fim de vida são reciclados, enquanto a Argentina, o Japão e os Estados Unidos, possuem taxas entre 80% e 95%, e nações como Noruega, Dinamarca e Suécia alcançam 100% de reciclagem.

A ausência de um marco regulatório dedicado à reciclagem automotiva dificulta o desenvolvimento desse processo no País. E as diferenças nos órgãos administrativos, somadas às disparidades regionais na fiscalização, contribuem para um cenário fragmentado, impedindo práticas padronizadas.

Ora, é preciso entender que incentivos fiscais e leis de responsabilidade ampliada do produtor, estes sim, fomentam os processos de reciclagem. O Estado de São Paulo foi pioneiro ao regulamentar, em 2014, as atividades de desmontagem de veículos para reutilização ou reciclagem de peças fora de uso. Incentivos fiscais, como o promovido pelo programa federal Rota 2030, direcionado ao desenvolvimento tecnológico e à inovação, são essenciais para que empresas desenvolvam veículos menos poluentes e invistam na reciclagem.

Vale lembrar que as tendências crescentes em direção à eletrificação e à descarbonização reforçam o papel do setor automotivo para o ecossistema de reciclagem. A reciclagem de 46 carros equivale a uma economia de 40,5 toneladas de recursos naturais, ou ao consumo médio mensal de 932 residências brasileiras, além de reduzir a emissão de CO₂ correspondente à captura de carbono por 5.145 árvores da Mata Atlântica.

Empresas de gestão de logística reversa em setores como óleos lubrificantes também ampliam as oportunidades de reciclagem do setor automotivo. Finalmente, o consumo responsável e o descarte adequado são imperativos para impulsionar as taxas de reciclagem.

Iniciativas entre fornecedores de peças, revendedoras, prestadores de serviços de pós-venda e consumidores para uma reciclagem em ciclo fechado são a chave para uma economia verdadeiramente circular, e podem conduzir a indústria automotiva a uma maior resiliência, eficiência e responsabilidade ambiental.

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Ainda assim, o mercado brasileiro de reciclagem automotiva permanece espantosamente reduzido. Pesquisa do Sindicato das Empresas de Sucata de Ferro e Aço estima que no Brasil apenas 1,5% dos carros em fim de vida são reciclados, enquanto a Argentina, o Japão e os Estados Unidos, possuem taxas entre 80% e 95%, e nações como Noruega, Dinamarca e Suécia alcançam 100% de reciclagem.

A ausência de um marco regulatório dedicado à reciclagem automotiva dificulta o desenvolvimento desse processo no País. E as diferenças nos órgãos administrativos, somadas às disparidades regionais na fiscalização, contribuem para um cenário fragmentado, impedindo práticas padronizadas.

Ora, é preciso entender que incentivos fiscais e leis de responsabilidade ampliada do produtor, estes sim, fomentam os processos de reciclagem. O Estado de São Paulo foi pioneiro ao regulamentar, em 2014, as atividades de desmontagem de veículos para reutilização ou reciclagem de peças fora de uso. Incentivos fiscais, como o promovido pelo programa federal Rota 2030, direcionado ao desenvolvimento tecnológico e à inovação, são essenciais para que empresas desenvolvam veículos menos poluentes e invistam na reciclagem.

Vale lembrar que as tendências crescentes em direção à eletrificação e à descarbonização reforçam o papel do setor automotivo para o ecossistema de reciclagem. A reciclagem de 46 carros equivale a uma economia de 40,5 toneladas de recursos naturais, ou ao consumo médio mensal de 932 residências brasileiras, além de reduzir a emissão de CO₂ correspondente à captura de carbono por 5.145 árvores da Mata Atlântica.

Empresas de gestão de logística reversa em setores como óleos lubrificantes também ampliam as oportunidades de reciclagem do setor automotivo. Finalmente, o consumo responsável e o descarte adequado são imperativos para impulsionar as taxas de reciclagem.

Iniciativas entre fornecedores de peças, revendedoras, prestadores de serviços de pós-venda e consumidores para uma reciclagem em ciclo fechado são a chave para uma economia verdadeiramente circular, e podem conduzir a indústria automotiva a uma maior resiliência, eficiência e responsabilidade ambiental.

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Ainda assim, o mercado brasileiro de reciclagem automotiva permanece espantosamente reduzido. Pesquisa do Sindicato das Empresas de Sucata de Ferro e Aço estima que no Brasil apenas 1,5% dos carros em fim de vida são reciclados, enquanto a Argentina, o Japão e os Estados Unidos, possuem taxas entre 80% e 95%, e nações como Noruega, Dinamarca e Suécia alcançam 100% de reciclagem.

A ausência de um marco regulatório dedicado à reciclagem automotiva dificulta o desenvolvimento desse processo no País. E as diferenças nos órgãos administrativos, somadas às disparidades regionais na fiscalização, contribuem para um cenário fragmentado, impedindo práticas padronizadas.

Ora, é preciso entender que incentivos fiscais e leis de responsabilidade ampliada do produtor, estes sim, fomentam os processos de reciclagem. O Estado de São Paulo foi pioneiro ao regulamentar, em 2014, as atividades de desmontagem de veículos para reutilização ou reciclagem de peças fora de uso. Incentivos fiscais, como o promovido pelo programa federal Rota 2030, direcionado ao desenvolvimento tecnológico e à inovação, são essenciais para que empresas desenvolvam veículos menos poluentes e invistam na reciclagem.

Vale lembrar que as tendências crescentes em direção à eletrificação e à descarbonização reforçam o papel do setor automotivo para o ecossistema de reciclagem. A reciclagem de 46 carros equivale a uma economia de 40,5 toneladas de recursos naturais, ou ao consumo médio mensal de 932 residências brasileiras, além de reduzir a emissão de CO₂ correspondente à captura de carbono por 5.145 árvores da Mata Atlântica.

Empresas de gestão de logística reversa em setores como óleos lubrificantes também ampliam as oportunidades de reciclagem do setor automotivo. Finalmente, o consumo responsável e o descarte adequado são imperativos para impulsionar as taxas de reciclagem.

Iniciativas entre fornecedores de peças, revendedoras, prestadores de serviços de pós-venda e consumidores para uma reciclagem em ciclo fechado são a chave para uma economia verdadeiramente circular, e podem conduzir a indústria automotiva a uma maior resiliência, eficiência e responsabilidade ambiental.

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