Opinião|Mudanças climáticas impactam a qualidade de vida nas cidades


Uma nova questão aflora nas últimas COPs do Clima: como assegurar que os Estados e municípios possam se adaptar a este cenário de emergência e injustiça climática?

Por Sérgio Myssior e Thiago Metzker

No Brasil, mais de 84% da população vive nas cidades, embora o tecido urbano ocupe menos de 1% do território nacional. Local de inúmeras oportunidades de trabalho, oferta de serviços de saúde, educação e cultura, as cidades continuam sendo o principal motor de desenvolvimento do País. Segundo dados de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 11 municípios respondem por quase 25% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. E 87 cidades brasileiras são responsáveis por, aproximadamente, 50% do PIB do País. Mas viver nessas grandes aglomerações urbanas significa conviver com um ar cada vez mais poluído, com constantes alagamentos, deslizamentos de terra, arboviroses, calor excessivo e nítidas fragilidades da infraestrutura.

O tecido urbano também reflete a enorme desigualdade social latente no País, fazendo com que as famílias com menor renda tenham que morar em áreas sem infraestrutura adequada e distantes do trabalho, do estudo e das necessidades cotidianas. Com isso, essas pessoas consomem grande parte de sua jornada diária no movimento pendular casa-trabalho, movidas por um transporte público deficiente. Dados da Fundação João Pinheiro (2022) mostram que mais de 26 milhões de domicílios (41,2% do total dos domicílios duráveis urbanos) são considerados inadequados no Brasil. Ou seja, situações que já expõem as vulnerabilidades e fragilidades ambientais, estruturais e sociais, nas quais milhares de brasileiros estão inseridos em seu cotidiano. É justamente neste contexto de fragilidades urbanas que os eventos climáticos extremos determinam maiores riscos às pessoas.

Desde esta segunda-feira (11), quando começou a Conferência sobre Mudanças Climáticas, a COP-29, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), no Azerbaijão, representantes de cerca de 200 países, organizações não governamentais e lideranças ambientais, empresariais e políticas estão tendo, por 11 dias, o grande desafio de produzir um acordo ambicioso sobre a Nova Meta Coletiva Global Quantificada, conhecida pela sigla NCQG. Ou seja, na prática vão definir como e quanto de dinheiro os países desenvolvidos precisam disponibilizar para fazer chegar aos países em desenvolvimento, a partir de 2025, para que possam cumprir três metas: reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, promover a adaptação das cidades e da economia à nova realidade climática e criar resiliência para o clima do futuro.

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Nesse contexto, a recente eleição de Donald Trump como presidente da maior economia mundial reacende a preocupação sobre os compromissos dos Estados Unidos junto ao pacto global. Isso porque Trump é conhecido por sua postura controversa em relação à ciência climática. E os EUA são considerados um dos maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo, portanto, o impacto de sua posição nas negociações é igualmente significativo.

Estudos indicam que o PIB global pode cair 20% até 2050, impactado por mudanças climáticas. Na América do Sul, o impacto pode ser maior que em outras partes do mundo. Como o assunto dinheiro é complexo em qualquer situação, esta COP está sendo considerada uma das conferências do clima mais importantes desde a COP-21, que produziu o Acordo de Paris, em 2015. Desde 2020, os países ricos se comprometeram com recursos de US$ 100 bilhões por ano, o que não se concretizou integralmente, embora o montante necessário para subsidiar a transição seja significativamente superior. Além de metas globais e ações ambiciosas, uma nova questão aflora nas últimas conferências: como assegurar que os Estados e municípios possam se adaptar a este cenário de emergência e injustiça climática? Afinal, a maior parte das pessoas vive e trabalha nas cidades.

Por tudo isso, os delegados de cada um dos 198 países que estão negociando os rumos ambientais do planeta precisam articular soluções coletivas para garantir uma ação multinível, viabilizando instrumentos para a adaptação das cidades, dentro de suas realidades específicas, em busca da melhoria de seus indicadores de sustentabilidade e do incremento da qualidade de vida para seus habitantes. Esta jornada que abrirá os caminhos para a COP-30, a ser realizada em Belém, no Pará, em 2025, certamente refletirá o que esperar do futuro global: prosperidade ou lamento.

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SÓCIOS DO GRUPO MYR E DO INSTITUTO BEM AMBIENTAL (IBAM), SÃO, RESPECTIVAMENTE, ARQUITETO E URBANISTA, MESTRE EM AMBIENTE CONSTRUÍDO E PATRIMÔNIO SUSTENTÁVEL (UFMG), COORDENADOR DA COMISSÃO DE COMPLIANCE E ESG DA CÂMARA DE COMÉRCIO BRASIL-CANADÁ, PROFESSOR DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL; E BIÓLOGO, MESTRE E DOUTOR EM ECOLOGIA, CONSERVAÇÃO E GESTÃO DA BIODIVERSIDADE (UFMG)

No Brasil, mais de 84% da população vive nas cidades, embora o tecido urbano ocupe menos de 1% do território nacional. Local de inúmeras oportunidades de trabalho, oferta de serviços de saúde, educação e cultura, as cidades continuam sendo o principal motor de desenvolvimento do País. Segundo dados de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 11 municípios respondem por quase 25% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. E 87 cidades brasileiras são responsáveis por, aproximadamente, 50% do PIB do País. Mas viver nessas grandes aglomerações urbanas significa conviver com um ar cada vez mais poluído, com constantes alagamentos, deslizamentos de terra, arboviroses, calor excessivo e nítidas fragilidades da infraestrutura.

O tecido urbano também reflete a enorme desigualdade social latente no País, fazendo com que as famílias com menor renda tenham que morar em áreas sem infraestrutura adequada e distantes do trabalho, do estudo e das necessidades cotidianas. Com isso, essas pessoas consomem grande parte de sua jornada diária no movimento pendular casa-trabalho, movidas por um transporte público deficiente. Dados da Fundação João Pinheiro (2022) mostram que mais de 26 milhões de domicílios (41,2% do total dos domicílios duráveis urbanos) são considerados inadequados no Brasil. Ou seja, situações que já expõem as vulnerabilidades e fragilidades ambientais, estruturais e sociais, nas quais milhares de brasileiros estão inseridos em seu cotidiano. É justamente neste contexto de fragilidades urbanas que os eventos climáticos extremos determinam maiores riscos às pessoas.

Desde esta segunda-feira (11), quando começou a Conferência sobre Mudanças Climáticas, a COP-29, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), no Azerbaijão, representantes de cerca de 200 países, organizações não governamentais e lideranças ambientais, empresariais e políticas estão tendo, por 11 dias, o grande desafio de produzir um acordo ambicioso sobre a Nova Meta Coletiva Global Quantificada, conhecida pela sigla NCQG. Ou seja, na prática vão definir como e quanto de dinheiro os países desenvolvidos precisam disponibilizar para fazer chegar aos países em desenvolvimento, a partir de 2025, para que possam cumprir três metas: reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, promover a adaptação das cidades e da economia à nova realidade climática e criar resiliência para o clima do futuro.

Nesse contexto, a recente eleição de Donald Trump como presidente da maior economia mundial reacende a preocupação sobre os compromissos dos Estados Unidos junto ao pacto global. Isso porque Trump é conhecido por sua postura controversa em relação à ciência climática. E os EUA são considerados um dos maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo, portanto, o impacto de sua posição nas negociações é igualmente significativo.

Estudos indicam que o PIB global pode cair 20% até 2050, impactado por mudanças climáticas. Na América do Sul, o impacto pode ser maior que em outras partes do mundo. Como o assunto dinheiro é complexo em qualquer situação, esta COP está sendo considerada uma das conferências do clima mais importantes desde a COP-21, que produziu o Acordo de Paris, em 2015. Desde 2020, os países ricos se comprometeram com recursos de US$ 100 bilhões por ano, o que não se concretizou integralmente, embora o montante necessário para subsidiar a transição seja significativamente superior. Além de metas globais e ações ambiciosas, uma nova questão aflora nas últimas conferências: como assegurar que os Estados e municípios possam se adaptar a este cenário de emergência e injustiça climática? Afinal, a maior parte das pessoas vive e trabalha nas cidades.

Por tudo isso, os delegados de cada um dos 198 países que estão negociando os rumos ambientais do planeta precisam articular soluções coletivas para garantir uma ação multinível, viabilizando instrumentos para a adaptação das cidades, dentro de suas realidades específicas, em busca da melhoria de seus indicadores de sustentabilidade e do incremento da qualidade de vida para seus habitantes. Esta jornada que abrirá os caminhos para a COP-30, a ser realizada em Belém, no Pará, em 2025, certamente refletirá o que esperar do futuro global: prosperidade ou lamento.

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SÓCIOS DO GRUPO MYR E DO INSTITUTO BEM AMBIENTAL (IBAM), SÃO, RESPECTIVAMENTE, ARQUITETO E URBANISTA, MESTRE EM AMBIENTE CONSTRUÍDO E PATRIMÔNIO SUSTENTÁVEL (UFMG), COORDENADOR DA COMISSÃO DE COMPLIANCE E ESG DA CÂMARA DE COMÉRCIO BRASIL-CANADÁ, PROFESSOR DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL; E BIÓLOGO, MESTRE E DOUTOR EM ECOLOGIA, CONSERVAÇÃO E GESTÃO DA BIODIVERSIDADE (UFMG)

No Brasil, mais de 84% da população vive nas cidades, embora o tecido urbano ocupe menos de 1% do território nacional. Local de inúmeras oportunidades de trabalho, oferta de serviços de saúde, educação e cultura, as cidades continuam sendo o principal motor de desenvolvimento do País. Segundo dados de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 11 municípios respondem por quase 25% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. E 87 cidades brasileiras são responsáveis por, aproximadamente, 50% do PIB do País. Mas viver nessas grandes aglomerações urbanas significa conviver com um ar cada vez mais poluído, com constantes alagamentos, deslizamentos de terra, arboviroses, calor excessivo e nítidas fragilidades da infraestrutura.

O tecido urbano também reflete a enorme desigualdade social latente no País, fazendo com que as famílias com menor renda tenham que morar em áreas sem infraestrutura adequada e distantes do trabalho, do estudo e das necessidades cotidianas. Com isso, essas pessoas consomem grande parte de sua jornada diária no movimento pendular casa-trabalho, movidas por um transporte público deficiente. Dados da Fundação João Pinheiro (2022) mostram que mais de 26 milhões de domicílios (41,2% do total dos domicílios duráveis urbanos) são considerados inadequados no Brasil. Ou seja, situações que já expõem as vulnerabilidades e fragilidades ambientais, estruturais e sociais, nas quais milhares de brasileiros estão inseridos em seu cotidiano. É justamente neste contexto de fragilidades urbanas que os eventos climáticos extremos determinam maiores riscos às pessoas.

Desde esta segunda-feira (11), quando começou a Conferência sobre Mudanças Climáticas, a COP-29, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), no Azerbaijão, representantes de cerca de 200 países, organizações não governamentais e lideranças ambientais, empresariais e políticas estão tendo, por 11 dias, o grande desafio de produzir um acordo ambicioso sobre a Nova Meta Coletiva Global Quantificada, conhecida pela sigla NCQG. Ou seja, na prática vão definir como e quanto de dinheiro os países desenvolvidos precisam disponibilizar para fazer chegar aos países em desenvolvimento, a partir de 2025, para que possam cumprir três metas: reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, promover a adaptação das cidades e da economia à nova realidade climática e criar resiliência para o clima do futuro.

Nesse contexto, a recente eleição de Donald Trump como presidente da maior economia mundial reacende a preocupação sobre os compromissos dos Estados Unidos junto ao pacto global. Isso porque Trump é conhecido por sua postura controversa em relação à ciência climática. E os EUA são considerados um dos maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo, portanto, o impacto de sua posição nas negociações é igualmente significativo.

Estudos indicam que o PIB global pode cair 20% até 2050, impactado por mudanças climáticas. Na América do Sul, o impacto pode ser maior que em outras partes do mundo. Como o assunto dinheiro é complexo em qualquer situação, esta COP está sendo considerada uma das conferências do clima mais importantes desde a COP-21, que produziu o Acordo de Paris, em 2015. Desde 2020, os países ricos se comprometeram com recursos de US$ 100 bilhões por ano, o que não se concretizou integralmente, embora o montante necessário para subsidiar a transição seja significativamente superior. Além de metas globais e ações ambiciosas, uma nova questão aflora nas últimas conferências: como assegurar que os Estados e municípios possam se adaptar a este cenário de emergência e injustiça climática? Afinal, a maior parte das pessoas vive e trabalha nas cidades.

Por tudo isso, os delegados de cada um dos 198 países que estão negociando os rumos ambientais do planeta precisam articular soluções coletivas para garantir uma ação multinível, viabilizando instrumentos para a adaptação das cidades, dentro de suas realidades específicas, em busca da melhoria de seus indicadores de sustentabilidade e do incremento da qualidade de vida para seus habitantes. Esta jornada que abrirá os caminhos para a COP-30, a ser realizada em Belém, no Pará, em 2025, certamente refletirá o que esperar do futuro global: prosperidade ou lamento.

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SÓCIOS DO GRUPO MYR E DO INSTITUTO BEM AMBIENTAL (IBAM), SÃO, RESPECTIVAMENTE, ARQUITETO E URBANISTA, MESTRE EM AMBIENTE CONSTRUÍDO E PATRIMÔNIO SUSTENTÁVEL (UFMG), COORDENADOR DA COMISSÃO DE COMPLIANCE E ESG DA CÂMARA DE COMÉRCIO BRASIL-CANADÁ, PROFESSOR DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL; E BIÓLOGO, MESTRE E DOUTOR EM ECOLOGIA, CONSERVAÇÃO E GESTÃO DA BIODIVERSIDADE (UFMG)

No Brasil, mais de 84% da população vive nas cidades, embora o tecido urbano ocupe menos de 1% do território nacional. Local de inúmeras oportunidades de trabalho, oferta de serviços de saúde, educação e cultura, as cidades continuam sendo o principal motor de desenvolvimento do País. Segundo dados de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 11 municípios respondem por quase 25% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. E 87 cidades brasileiras são responsáveis por, aproximadamente, 50% do PIB do País. Mas viver nessas grandes aglomerações urbanas significa conviver com um ar cada vez mais poluído, com constantes alagamentos, deslizamentos de terra, arboviroses, calor excessivo e nítidas fragilidades da infraestrutura.

O tecido urbano também reflete a enorme desigualdade social latente no País, fazendo com que as famílias com menor renda tenham que morar em áreas sem infraestrutura adequada e distantes do trabalho, do estudo e das necessidades cotidianas. Com isso, essas pessoas consomem grande parte de sua jornada diária no movimento pendular casa-trabalho, movidas por um transporte público deficiente. Dados da Fundação João Pinheiro (2022) mostram que mais de 26 milhões de domicílios (41,2% do total dos domicílios duráveis urbanos) são considerados inadequados no Brasil. Ou seja, situações que já expõem as vulnerabilidades e fragilidades ambientais, estruturais e sociais, nas quais milhares de brasileiros estão inseridos em seu cotidiano. É justamente neste contexto de fragilidades urbanas que os eventos climáticos extremos determinam maiores riscos às pessoas.

Desde esta segunda-feira (11), quando começou a Conferência sobre Mudanças Climáticas, a COP-29, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), no Azerbaijão, representantes de cerca de 200 países, organizações não governamentais e lideranças ambientais, empresariais e políticas estão tendo, por 11 dias, o grande desafio de produzir um acordo ambicioso sobre a Nova Meta Coletiva Global Quantificada, conhecida pela sigla NCQG. Ou seja, na prática vão definir como e quanto de dinheiro os países desenvolvidos precisam disponibilizar para fazer chegar aos países em desenvolvimento, a partir de 2025, para que possam cumprir três metas: reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, promover a adaptação das cidades e da economia à nova realidade climática e criar resiliência para o clima do futuro.

Nesse contexto, a recente eleição de Donald Trump como presidente da maior economia mundial reacende a preocupação sobre os compromissos dos Estados Unidos junto ao pacto global. Isso porque Trump é conhecido por sua postura controversa em relação à ciência climática. E os EUA são considerados um dos maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo, portanto, o impacto de sua posição nas negociações é igualmente significativo.

Estudos indicam que o PIB global pode cair 20% até 2050, impactado por mudanças climáticas. Na América do Sul, o impacto pode ser maior que em outras partes do mundo. Como o assunto dinheiro é complexo em qualquer situação, esta COP está sendo considerada uma das conferências do clima mais importantes desde a COP-21, que produziu o Acordo de Paris, em 2015. Desde 2020, os países ricos se comprometeram com recursos de US$ 100 bilhões por ano, o que não se concretizou integralmente, embora o montante necessário para subsidiar a transição seja significativamente superior. Além de metas globais e ações ambiciosas, uma nova questão aflora nas últimas conferências: como assegurar que os Estados e municípios possam se adaptar a este cenário de emergência e injustiça climática? Afinal, a maior parte das pessoas vive e trabalha nas cidades.

Por tudo isso, os delegados de cada um dos 198 países que estão negociando os rumos ambientais do planeta precisam articular soluções coletivas para garantir uma ação multinível, viabilizando instrumentos para a adaptação das cidades, dentro de suas realidades específicas, em busca da melhoria de seus indicadores de sustentabilidade e do incremento da qualidade de vida para seus habitantes. Esta jornada que abrirá os caminhos para a COP-30, a ser realizada em Belém, no Pará, em 2025, certamente refletirá o que esperar do futuro global: prosperidade ou lamento.

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SÓCIOS DO GRUPO MYR E DO INSTITUTO BEM AMBIENTAL (IBAM), SÃO, RESPECTIVAMENTE, ARQUITETO E URBANISTA, MESTRE EM AMBIENTE CONSTRUÍDO E PATRIMÔNIO SUSTENTÁVEL (UFMG), COORDENADOR DA COMISSÃO DE COMPLIANCE E ESG DA CÂMARA DE COMÉRCIO BRASIL-CANADÁ, PROFESSOR DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL; E BIÓLOGO, MESTRE E DOUTOR EM ECOLOGIA, CONSERVAÇÃO E GESTÃO DA BIODIVERSIDADE (UFMG)

Opinião por Sérgio Myssior

Arquiteto e urbanista, mestre em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável (UFMG), coordenador da Comissão de Compliance e ESG da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, professor da Fundação Dom Cabral, é sócio do Grupo MYR e do Instituto Bem Ambiental (Ibam)

Thiago Metzker

Biólogo, mestre e doutor em Ecologia, Conservação e Gestão da Biodiversidade (UFMG), é sócio do Grupo MYR e do Instituto Bem Ambiental (Ibam)

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