Falta de vacinas é inadmissível


Pandemia de covid não ensinou ao País que disponibilidade de imunizantes é fundamental

Por Notas & Informações

Não bastaram os milhares de mortes evitáveis durante a pandemia de covid-19 por falta de agilidade na aquisição de vacinas. Não basta que a cobertura vacinal para diversas enfermidades esteja abaixo das metas. O Ministério da Saúde, que dispõe de imenso orçamento e verbas obrigatórias, aparentemente segue negligenciando a compra de imunizantes, colocando em risco a saúde de milhares de brasileiros, em especial os dos grupos mais vulneráveis.

Pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) revelou que faltam vacinas em 64,7% deles e, pior, principalmente para as crianças, justamente um grupo vulnerável. No topo da lista dos imunizantes que mais faltam está a vacina contra a varicela, utilizada no reforço contra a catapora em crianças de 4 anos. Logo em seguida estão os imunizantes contra a covid-19 e a vacina meningocócica C.

A falta de vacinas é inadmissível. No governo Bolsonaro, cuja gestão temerária da pandemia está intimamente relacionada com a falta de interesse e de celeridade na aquisição das vacinas, que teriam evitado a morte de milhares de brasileiros, era até compreensível que houvesse problemas. Agora, quando o Ministério da Saúde foi entregue a uma cientista social, que presidiu a prestigiosa Fundação Oswaldo Cruz, o drama se repete. Donde se pode concluir que a questão é menos de ideologia e de negacionismo e mais de competência.

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A referida ministra, Nísia Trindade, a quem o presidente Lula da Silva já recomendou que falasse “grosso na questão da saúde”, está há quase dois anos no cargo e sofre pressão do Centrão, que cobiça o Ministério da Saúde, precioso tanto por seu cofre como por sua capilaridade. Falar grosso ou manso, contudo, não arrefecerá os interesses pouco republicanos de políticos sem compromisso com a saúde, mas comprar vacinas e aplicá-las garantirá o bem-estar da população. E é isso o que deveria importar.

Não basta levar o Zé Gotinha para o desfile de 7 de Setembro em Brasília. É preciso informar constantemente a população sobre a importância de vacinar, ainda mais diante da adesão de uma parcela não desprezível de brasileiros à ideia nefasta de que vacinas são ruins e que ninguém deveria ser obrigado a tomá-las. A cobertura vacinal contra covid-19 em crianças, por exemplo, é baixíssima.

A pesquisa da CNM, que consultou mais de 2.415 municípios, oferece um bom guia de onde faltam vacinas, bem como quais. Bem agiria o Ministério da Saúde se se valesse de tais dados, caso já não os tenha, para assegurar que nenhuma vacina falte em nenhum município do País, ampliar a cobertura vacinal e, de quebra, combater o movimento antivacina.

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Vacinas salvam vidas e teriam impedido milhares de mortes na pandemia, não fosse o negacionismo endêmico do governo da época. Que a atual gestão não se diferencie substancialmente da anterior no que diz respeito à compra de imunizantes e às campanhas de vacinação é simplesmente inadmissível.

Não bastaram os milhares de mortes evitáveis durante a pandemia de covid-19 por falta de agilidade na aquisição de vacinas. Não basta que a cobertura vacinal para diversas enfermidades esteja abaixo das metas. O Ministério da Saúde, que dispõe de imenso orçamento e verbas obrigatórias, aparentemente segue negligenciando a compra de imunizantes, colocando em risco a saúde de milhares de brasileiros, em especial os dos grupos mais vulneráveis.

Pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) revelou que faltam vacinas em 64,7% deles e, pior, principalmente para as crianças, justamente um grupo vulnerável. No topo da lista dos imunizantes que mais faltam está a vacina contra a varicela, utilizada no reforço contra a catapora em crianças de 4 anos. Logo em seguida estão os imunizantes contra a covid-19 e a vacina meningocócica C.

A falta de vacinas é inadmissível. No governo Bolsonaro, cuja gestão temerária da pandemia está intimamente relacionada com a falta de interesse e de celeridade na aquisição das vacinas, que teriam evitado a morte de milhares de brasileiros, era até compreensível que houvesse problemas. Agora, quando o Ministério da Saúde foi entregue a uma cientista social, que presidiu a prestigiosa Fundação Oswaldo Cruz, o drama se repete. Donde se pode concluir que a questão é menos de ideologia e de negacionismo e mais de competência.

A referida ministra, Nísia Trindade, a quem o presidente Lula da Silva já recomendou que falasse “grosso na questão da saúde”, está há quase dois anos no cargo e sofre pressão do Centrão, que cobiça o Ministério da Saúde, precioso tanto por seu cofre como por sua capilaridade. Falar grosso ou manso, contudo, não arrefecerá os interesses pouco republicanos de políticos sem compromisso com a saúde, mas comprar vacinas e aplicá-las garantirá o bem-estar da população. E é isso o que deveria importar.

Não basta levar o Zé Gotinha para o desfile de 7 de Setembro em Brasília. É preciso informar constantemente a população sobre a importância de vacinar, ainda mais diante da adesão de uma parcela não desprezível de brasileiros à ideia nefasta de que vacinas são ruins e que ninguém deveria ser obrigado a tomá-las. A cobertura vacinal contra covid-19 em crianças, por exemplo, é baixíssima.

A pesquisa da CNM, que consultou mais de 2.415 municípios, oferece um bom guia de onde faltam vacinas, bem como quais. Bem agiria o Ministério da Saúde se se valesse de tais dados, caso já não os tenha, para assegurar que nenhuma vacina falte em nenhum município do País, ampliar a cobertura vacinal e, de quebra, combater o movimento antivacina.

Vacinas salvam vidas e teriam impedido milhares de mortes na pandemia, não fosse o negacionismo endêmico do governo da época. Que a atual gestão não se diferencie substancialmente da anterior no que diz respeito à compra de imunizantes e às campanhas de vacinação é simplesmente inadmissível.

Não bastaram os milhares de mortes evitáveis durante a pandemia de covid-19 por falta de agilidade na aquisição de vacinas. Não basta que a cobertura vacinal para diversas enfermidades esteja abaixo das metas. O Ministério da Saúde, que dispõe de imenso orçamento e verbas obrigatórias, aparentemente segue negligenciando a compra de imunizantes, colocando em risco a saúde de milhares de brasileiros, em especial os dos grupos mais vulneráveis.

Pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) revelou que faltam vacinas em 64,7% deles e, pior, principalmente para as crianças, justamente um grupo vulnerável. No topo da lista dos imunizantes que mais faltam está a vacina contra a varicela, utilizada no reforço contra a catapora em crianças de 4 anos. Logo em seguida estão os imunizantes contra a covid-19 e a vacina meningocócica C.

A falta de vacinas é inadmissível. No governo Bolsonaro, cuja gestão temerária da pandemia está intimamente relacionada com a falta de interesse e de celeridade na aquisição das vacinas, que teriam evitado a morte de milhares de brasileiros, era até compreensível que houvesse problemas. Agora, quando o Ministério da Saúde foi entregue a uma cientista social, que presidiu a prestigiosa Fundação Oswaldo Cruz, o drama se repete. Donde se pode concluir que a questão é menos de ideologia e de negacionismo e mais de competência.

A referida ministra, Nísia Trindade, a quem o presidente Lula da Silva já recomendou que falasse “grosso na questão da saúde”, está há quase dois anos no cargo e sofre pressão do Centrão, que cobiça o Ministério da Saúde, precioso tanto por seu cofre como por sua capilaridade. Falar grosso ou manso, contudo, não arrefecerá os interesses pouco republicanos de políticos sem compromisso com a saúde, mas comprar vacinas e aplicá-las garantirá o bem-estar da população. E é isso o que deveria importar.

Não basta levar o Zé Gotinha para o desfile de 7 de Setembro em Brasília. É preciso informar constantemente a população sobre a importância de vacinar, ainda mais diante da adesão de uma parcela não desprezível de brasileiros à ideia nefasta de que vacinas são ruins e que ninguém deveria ser obrigado a tomá-las. A cobertura vacinal contra covid-19 em crianças, por exemplo, é baixíssima.

A pesquisa da CNM, que consultou mais de 2.415 municípios, oferece um bom guia de onde faltam vacinas, bem como quais. Bem agiria o Ministério da Saúde se se valesse de tais dados, caso já não os tenha, para assegurar que nenhuma vacina falte em nenhum município do País, ampliar a cobertura vacinal e, de quebra, combater o movimento antivacina.

Vacinas salvam vidas e teriam impedido milhares de mortes na pandemia, não fosse o negacionismo endêmico do governo da época. Que a atual gestão não se diferencie substancialmente da anterior no que diz respeito à compra de imunizantes e às campanhas de vacinação é simplesmente inadmissível.

Não bastaram os milhares de mortes evitáveis durante a pandemia de covid-19 por falta de agilidade na aquisição de vacinas. Não basta que a cobertura vacinal para diversas enfermidades esteja abaixo das metas. O Ministério da Saúde, que dispõe de imenso orçamento e verbas obrigatórias, aparentemente segue negligenciando a compra de imunizantes, colocando em risco a saúde de milhares de brasileiros, em especial os dos grupos mais vulneráveis.

Pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) revelou que faltam vacinas em 64,7% deles e, pior, principalmente para as crianças, justamente um grupo vulnerável. No topo da lista dos imunizantes que mais faltam está a vacina contra a varicela, utilizada no reforço contra a catapora em crianças de 4 anos. Logo em seguida estão os imunizantes contra a covid-19 e a vacina meningocócica C.

A falta de vacinas é inadmissível. No governo Bolsonaro, cuja gestão temerária da pandemia está intimamente relacionada com a falta de interesse e de celeridade na aquisição das vacinas, que teriam evitado a morte de milhares de brasileiros, era até compreensível que houvesse problemas. Agora, quando o Ministério da Saúde foi entregue a uma cientista social, que presidiu a prestigiosa Fundação Oswaldo Cruz, o drama se repete. Donde se pode concluir que a questão é menos de ideologia e de negacionismo e mais de competência.

A referida ministra, Nísia Trindade, a quem o presidente Lula da Silva já recomendou que falasse “grosso na questão da saúde”, está há quase dois anos no cargo e sofre pressão do Centrão, que cobiça o Ministério da Saúde, precioso tanto por seu cofre como por sua capilaridade. Falar grosso ou manso, contudo, não arrefecerá os interesses pouco republicanos de políticos sem compromisso com a saúde, mas comprar vacinas e aplicá-las garantirá o bem-estar da população. E é isso o que deveria importar.

Não basta levar o Zé Gotinha para o desfile de 7 de Setembro em Brasília. É preciso informar constantemente a população sobre a importância de vacinar, ainda mais diante da adesão de uma parcela não desprezível de brasileiros à ideia nefasta de que vacinas são ruins e que ninguém deveria ser obrigado a tomá-las. A cobertura vacinal contra covid-19 em crianças, por exemplo, é baixíssima.

A pesquisa da CNM, que consultou mais de 2.415 municípios, oferece um bom guia de onde faltam vacinas, bem como quais. Bem agiria o Ministério da Saúde se se valesse de tais dados, caso já não os tenha, para assegurar que nenhuma vacina falte em nenhum município do País, ampliar a cobertura vacinal e, de quebra, combater o movimento antivacina.

Vacinas salvam vidas e teriam impedido milhares de mortes na pandemia, não fosse o negacionismo endêmico do governo da época. Que a atual gestão não se diferencie substancialmente da anterior no que diz respeito à compra de imunizantes e às campanhas de vacinação é simplesmente inadmissível.

Não bastaram os milhares de mortes evitáveis durante a pandemia de covid-19 por falta de agilidade na aquisição de vacinas. Não basta que a cobertura vacinal para diversas enfermidades esteja abaixo das metas. O Ministério da Saúde, que dispõe de imenso orçamento e verbas obrigatórias, aparentemente segue negligenciando a compra de imunizantes, colocando em risco a saúde de milhares de brasileiros, em especial os dos grupos mais vulneráveis.

Pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) revelou que faltam vacinas em 64,7% deles e, pior, principalmente para as crianças, justamente um grupo vulnerável. No topo da lista dos imunizantes que mais faltam está a vacina contra a varicela, utilizada no reforço contra a catapora em crianças de 4 anos. Logo em seguida estão os imunizantes contra a covid-19 e a vacina meningocócica C.

A falta de vacinas é inadmissível. No governo Bolsonaro, cuja gestão temerária da pandemia está intimamente relacionada com a falta de interesse e de celeridade na aquisição das vacinas, que teriam evitado a morte de milhares de brasileiros, era até compreensível que houvesse problemas. Agora, quando o Ministério da Saúde foi entregue a uma cientista social, que presidiu a prestigiosa Fundação Oswaldo Cruz, o drama se repete. Donde se pode concluir que a questão é menos de ideologia e de negacionismo e mais de competência.

A referida ministra, Nísia Trindade, a quem o presidente Lula da Silva já recomendou que falasse “grosso na questão da saúde”, está há quase dois anos no cargo e sofre pressão do Centrão, que cobiça o Ministério da Saúde, precioso tanto por seu cofre como por sua capilaridade. Falar grosso ou manso, contudo, não arrefecerá os interesses pouco republicanos de políticos sem compromisso com a saúde, mas comprar vacinas e aplicá-las garantirá o bem-estar da população. E é isso o que deveria importar.

Não basta levar o Zé Gotinha para o desfile de 7 de Setembro em Brasília. É preciso informar constantemente a população sobre a importância de vacinar, ainda mais diante da adesão de uma parcela não desprezível de brasileiros à ideia nefasta de que vacinas são ruins e que ninguém deveria ser obrigado a tomá-las. A cobertura vacinal contra covid-19 em crianças, por exemplo, é baixíssima.

A pesquisa da CNM, que consultou mais de 2.415 municípios, oferece um bom guia de onde faltam vacinas, bem como quais. Bem agiria o Ministério da Saúde se se valesse de tais dados, caso já não os tenha, para assegurar que nenhuma vacina falte em nenhum município do País, ampliar a cobertura vacinal e, de quebra, combater o movimento antivacina.

Vacinas salvam vidas e teriam impedido milhares de mortes na pandemia, não fosse o negacionismo endêmico do governo da época. Que a atual gestão não se diferencie substancialmente da anterior no que diz respeito à compra de imunizantes e às campanhas de vacinação é simplesmente inadmissível.

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