Fórum dos Leitores


Cartas de leitores selecionadas pelo jornal O Estado de S. Paulo

Por Fórum dos Leitores

Congresso Nacional

A farra do fundo eleitoral

O aumento de 185% no valor do fundo eleitoral, aprovado pelo Congresso na quinta-feira (16/7, A4), é um disparate num país com tantas carências. No lugar dos R$ 2 bilhões das eleições municipais do ano passado e do R$ 1,8 bilhão das de 2018, os partidos vão receber R$ 5,7 bilhões para 2022! Com todas as contas pagas pelo contribuinte, fica muito fácil, até vantajoso, fazer política. Em vez de os partidos funcionarem como clubes em que cada associado paga sua anuidade e esta custeia as despesas, os filiados e especialmente os dirigentes das agremiações partidárias só tiram vantagens, porque a conta é honrada pelo erário. Há ainda a desconfiança de que muitos dirigentes, verdadeiramente donos das legendas, vivem dos seus recursos e ainda usam os partidos para negociar, pressionar o governo e auferir mais vantagens. O quadro é, no mínimo, desonroso. Só há duas possibilidades de evitar essa sangria dos cofres públicos: o Executivo vetar as alterações introduzidas no cálculo do tal fundo, o que poderá levar a uma guerra com o Legislativo e prejudicar a governabilidade; ou reduzir as verbas para esse fim na Lei Orçamentária Anual (LOA). Mas qualquer das alternativas será frágil. O veto pode ser derrubado pelos congressistas, que também poderão mexer na LOA. O melhor seria a classe política ter mais consciência, sair da bolha e tomar conhecimento dos problemas vividos pela Nação.

continua após a publicidade

DIRCEU CARDOSO GONÇALVES ASPOMILPM@TERRA.COM.BR

SÃO PAULO

*

continua após a publicidade

Excrescência

Insensibilidade, estupidez, repugnância e covardia é o mínimo que podemos dizer das atitudes dessa classe política, que sempre atua à margem dos interesses e das necessidades da sociedade. O fundo eleitoral é uma tremenda excrescência, que, além de subtrair recursos de setores essenciais da Nação brasileira, contribui diretamente para a base do sistema de corrupção enraizado nos Poderes da República. Essa vergonhosa cartada do Congresso merece veemente repúdio e reação da sociedade, que não suporta mais os desmandos dos parlamentares que não sabem honrar o mandato outorgado a eles pelos cidadãos.

ORLANDO RODRIGUES MAIA ORMAIA@UOL.COM.BR

continua após a publicidade

AVARÉ

*

Caras de pau

continua após a publicidade

No momento de uma pandemia devastadora, em que ficou nítido que a corrupção mata muito, haja vista a falta de leitos hospitalares e de infraestrutura, e quando muitos comerciantes que tiveram de fechar as portas vivem de doações, eis que o Congresso decide triplicar o tal fundo partidário para R$ 5,7 bilhões. Inacreditável! Os políticos brasileiros têm de tomar vergonha na cara uma vez na vida! Como diz o senador Omar Aziz, que preside a CPI da Covid, “é pelas mais de 500 mil vidas perdidas” que eles devem abrir mão de tais recursos e injetar capital na saúde e na economia, em detrimento da causa própria. Quanta covardia brasiliana!

EDUARDO FOZ DE MACEDO EFOZMACEDO@GMAIL.COM

SÃO PAULO

continua após a publicidade

*

Coisas do Brasil...

Pandemia, crise, desemprego. O governo diz que o dinheiro está curto. Obscuramente, porém, apresenta uma proposta de reforma tributária perigosa, que pode encarecer muita coisa no Brasil e quebrar a classe média. Aí vem o Congresso e aprova o triplo do valor existente para o fundo eleitoral! Incrível? Não, estamos no Brasil…

continua após a publicidade

SÉRGIO ECKERMANN PASSOS SEPASSOS@YAHOO.COM.BR

PORTO FELIZ

*

Triste, muito triste

Como é possível que num país com mais de 14 milhões de desempregados, outros milhões de brasileiros literalmente passando fome e mais de 530 mil mortos pela covid-19, grande parte por falta de vacina, os parlamentares queiram quase R$ 6 bilhões para torrar na campanha eleitoral?! O pior é ter de ouvir que o auxílio emergencial vai quebrar o País. Vergonha.

VIRGÍLIO MELHADO PASSONI MMPASSONI@GMAIL.COM

JANDAIA DO SUL (PR)

*

Abuso

São R$ 5,7 bilhões para os parlamentares chupins fazerem a festa da eleição à custa dos contribuintes brasileiros, que não têm sequer um reajuste decente e justo dos seus vencimentos. Com essa verba pretendida pelos parlamentares aproveitadores dos trabalhadores brasileiros daria para construir 57 mil casas populares para cidadãos de baixa renda. Você vai ficar quieto, deixar que eles abusem dos brasileiros e não se manifestar contra?

BENONE AUGUSTO DE PAIVA BENONEPAIVA@GMAIL.COM

SÃO PAULO

*

Tunga dentro da lei

Considerando que a corrupção e o fim das doações milionárias de empreiteiras secaram os bolsos dos políticos e seus partidos, restou-lhes enfiar as mãos sujas no nosso dinheiro, utilizando a lei que lhes fornece os recursos para continuarem atrasando o desenvolvimento do País e prejudicando o bem-estar do povo. Diante disso, podemos declarar que ainda não nos livramos da corrupção nem da escravidão mental.

JOSÉ CARLOS COSTA POLICAIO@GMAIL.COM

SÃO PAULO

*

Gasto supérfluo

O fundo eleitoral é um despropósito orçamentário, mas um ótimo negócio para a classe política. Não é do interesse dos deputados e senadores que seja extinto. A eleição de Bolsonaro mostrou tratar-se de um gasto público supérfluo na era das redes sociais e dos celulares.

HARALD HELLMUTH HHELLMUTH@UOL.COM.BR

SÃO PAULO

*

Náusea

Será que não temos ninguém para impedir essa vergonhosa ampliação do fundo eleitoral? O que mais impressiona é que nessa hora não há oposição nem situação, todos os partidos se unem para nos roubar! Esse Congresso causa náuseas.

LUIZ ANTONIO AMARO DA SILVA ZULLOAMARO@HOTMAIL.COM

GUARULHOS

*

Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

PAUSA NA HORA CERTA

A pausa da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid é bem-vinda para debruçar sobre os documentos recebidos, que já ocupam a memória de 2 TBs, de acordo com o senador Omar Aziz, presidente da CPI. O que precisa ser avaliada com clareza é a responsabilidade do presidente Jair Cloroquina Bolsonaro e seu Ministério da Saúde na atual calamidade sanitária, com mais de 539 mil óbitos. Este número triste, evitável e revoltante foi causado, em grande parte, pela demora do governo nas negociações com os fabricantes de vacinas (Sinovac, AstraZeneca e Pfizer) e sua ainda inexplicável preferência pela compra superfaturada da vacina Covaxin. Pior foi a tentativa de compra da vacina da AstraZeneca através da empresa Precisa, quando até as crianças já sabiam que se tratava de um golpe bilionário, pois o fabricante negocia somente com governos. O presidente deveria usar a pausa causada por sua internação em hospital de São Paulo para decidir o que vai fazer daqui para a frente: fazer algo útil para o povo brasileiro ou continuar a organizar motociatas, ofender os representantes dos demais Poderes da República e dar uma de vítima.

Omar El Seoud elseoud.usp@gmail.com

São Paulo

*

AINDA EM PAUTA

Com todo respeito ao presidente da República, na minha opinião, aquela foto em que o presidente Jair Messias Bolsonaro aparece sem camisa, com fisionomia  de Cristo morto, na minha modesta opinião, é uma estratégia que não cola mais. Rogo que o presidente em breve se recupere, porém ele não pode se esquecer de que os 532 mil mortos pela covid-19 ainda estão em pauta. Simples assim.

Virgílio Melhado Passoni mmpassoni@gmail.com

Jandaia do Sul (PR)

*

A SAÚDE DO PRESIDENTE

Lamentável o país com um presidente que nada melhor tem a mostrar a seu povo senão sua situação física. Uma representação big brotheriana de mal estar por um intestino entupido. Foto em que está deitado sem camisa, a impressão deixada e que o físico precisa de recauchutagem de um personal trainer para, daí sim, fazer frente ao presidente Putin da Rússia. Talvez o susto da internação tenha conseguido eliminar os soluços irritantes e cansativos. Mitos não sofrem. São insensíveis à própria dor. Por isso todo este cenário montado por seu entorno para dar um ar de sofrimento familiar compartilhado soa incoerente. Esperamos que o recesso político lhe reponha a saúde combalida. Vai precisar estar forte e sereno para enfrentar questionamentos a que não se digna a dar respostas. Respostas comuns que qualquer pessoa é obrigada a dar, a sócios, a clientes, a empregados e à família, entre outros, se pretende conviver em sociedade.

Sergio Holl Lara jrmholl.idt@terra.com.br

Indaiatuba

*

ESTRANHO INDIVÍDUO

Quando lhe convém, se diz um macho “imbroxável”, um atleta, que rancorosamente já desejou a morte e o fuzilamento de então presidentes da República, que ofende a todos, inclusive a um ministro do Supremo Tribunal Federal. No entanto, quando a coisa aperta para o seu lado, se faz de vítima, se expõe publicamente como um moribundo no leito da morte recebendo a unção de um padre e roga oração para a sua recuperação. Enfim, quem é este estranho indivíduo?

Jorge de Jesus Longato financeiro@cestadecompras.com.br

Mogi Mirim

*

SIMPLES OBSTRUÇÃOZINHA

Senhor presidente, largue de mimimi. É como uma simples gripezinha: uma simples obstruçãozinha. É a vida!

Lucília Costa pirajuense@hotmail.com

São Paulo

*

BOLETIM MÉDICO

O boletim médico do hospital diz que os intestinos do presidente Bolsonaro reagiram ao tratamento e começaram a funcionar novamente. O País espera que fique logo curado, para que volte a evacuar pela via natural, e não mais pela boca. Basta de c#*>+@s!

Vicky Vogel vogelvick7@gmail.com

Rio de Janeiro

*

SINAPSES INTESTINAIS

Em face da abundante verborragia escatológica do presidente e de sua internação hospitalar, concluímos que ele sofre de sinapses intestinais.

Adilson Roberto Gonçalves prodomoarg@gmail.com

Campinas

*

POLÍCIA PARA QUEM PRECISA

Assassinos e trambiqueiros temem a lei. Não quem paga os impostos-salários de servidores públicos, militares, polícias e outros para nos servirem. Gente honesta não tem político ou partido ladrão de estimação. Nem teme se indignar contra quem rouba nossos impostos com fraudes e mata mais de 500 mil brasileiros. O mito riu dos que morriam sem ar e, agora, pede orações. Deus e os mortos o esperam, mas, antes, responderá à justiça terrena.

João Bosco Egas Carlucho boscocarlucho@gmail.com

Garibaldi (RS)

*

VÁ AO SUS, BOLSONARO!

Bolsonaro deveria utilizar o SUS, assim, quem sabe, ele se coloca no lugar do povo e passaria a investir na saúde e na educação para que até um político (e sua família) possa usar o serviço público que oferece ao povo.

Franz Josef Hildinger frzjsf@yahoo.com.br

Praia Grande

*

BOLSONARO E NOSSA PRONTA RECUPERAÇÃO

A saúde de Jair Bolsonaro é crucial para o futuro não só do Brasil, mas de todo o planeta. Já se vem falando em julgar Bolsonaro, seus mais diretos colaboradores e seu governo em tribunais internacionais por crimes contra a humanidade, e isso é do interesse de todos. O futuro do meio ambiente, o respeito pela ciência e a saúde de toda a população do planeta, entre outras coisas, estão em jogo não só aqui. Urge que se tenha um julgamento neutro e justo e que se dê um novo ponto final, como foi o julgamento de Nuremberg, não deixando dúvidas sobre qual deve ser o novo e promissor horizonte para a humanidade e o planeta. A morte de Bolsonaro neste momento efetuaria um mito pueril, o que pode se transformar numa situação ainda mais perigosa que a que temos hoje. Nas redes sociais seus opositores fazem votos de melhoras porque querem sua derrocada nas urnas. Não seria de duvidar que os mais fanáticos bolsonaristas, com sua inexplicável linha de pensamento e ideologia, desejem o contrário mais que em nome da preservação de um mito, a continuidade desta insanidade generalizada e o que ainda não veio à tona. Bolsonaro vivo presta um precioso serviço ao País e ao planeta, porque expõe um submundo assustador deste Brasil. Ficam, aqui, meus votos para nossa pronta recuperação.

Arturo Alcorta arturoalcorta@uol.com.br

São Paulo

*

VACINAS FICTÍCIAS

Na última quinta-feira, na CPI da Covid, o representante da empresa Davati Medical Supply Cristiano Carvalho disse que o pedido de propina de US$ 1 por dose partiu do grupo do coronel Marcelo Branco. Cristiano contou que não tem confiança em Dominguetti. Quais foram os motivos pelos quais a Davati foi envolvida na aquisição de vacinas para o Brasil? Será que os servidores públicos do Ministério da Saúde verificaram a credibilidade da Davati? O secretário executivo do Ministério da Saúde, coronel Hélcio Franco, teria negociado milhões de doses de vacinas fictícias. O coronel Boechat também foi citado por Cristiano. O recesso parlamentar é como um tapa na cara. A catinga que exala desta CPI é insuportável.

José Carlos Saraiva da Costa jcsdc@uol.com.br

Belo Horizonte

*

HONESTIDADE

Como é possível que no Ministério da Saúde deste governo haja servidores de tão baixa qualidade que um bando de corruptos amadores pretendiam dar golpe de centenas de milhões de reais nos cofres públicos? Com a palavra, o governo Bolsonaro, que não consegue nem mais a narrativa de ser honesto.

Luiz Frid fridluiz@gmail.com

São Paulo

*

GENTE INOCENTE

Toda esta gente tosca que a CPI da Covid tem ouvido, envolvida na tentativa de venda das 400 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca, conseguiu fazer, finalmente, o líder do governo na Câmara, Fernando Bezerra, se sentir envergonhado e incomodado, embora não tenha tido o poder de o fazer abandonar os argumentos ridículos na defesa do governo. Todos são inocentes: ninguém procurou o acessível ministério da Saúde para fazer negócios; ninguém representa a tal representante que não representa a fabricante; ninguém marcou o tal encontro no shopping; ninguém tentou vender vacinas que não existem; e ninguém pediu propina.

Abel Pires​ Rodrigues abel@knn.com.br

Rio de Janeiro

*

TROPA DE CHOQUE

Tenho acompanhado as sessões da CPI da Pandemia e fico perplexo com a coragem dos senadores governistas integrantes da chamada “tropa de choque”. Quanto argumento fora da realidade. Quanta insensibilidade. Quanta conversa fiada para defender o indefensável. Como revelam desprezo para com os que tiveram a vida ceifada e também para com as famílias enlutadas. É deplorável. Agora é tarde para aceitarem o meu conselho. Já deram a cara a tapa e sofrerão as consequências nas urnas, aqueles que tiverem a coragem de disputar eleições. O meu conselho seria este: substituir a máscara por touca ninja capuz balaclava e usar codinome nas sessões da CPI. Perdoem-me por não ter dado este conselho antes. Agora o povo já gravou a fisionomia e o nome de cada um e só lhes resta esperar pelo futuro. 

Jeovah Ferreira jeovahbf@yahoo.com.br

Taquari (DF)

*

A NEGOCIAÇÃO DE PAZUELLO

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello negociou a aquisição da vacina Coronavac com empresários, e pelo triplo do preço. A negociação não fazia parte de nenhuma agenda com organismos do governo. Como se constata, é mais um ponto negativo constatado pela CPI da Covid no Senado. O quadro está cada vez mais confirmando irregularidades. Os acusados precisam ser punidos.

Uriel Villas Boas urielvillasboas@yahoo.com.br

Santos

*

REAÇÃO MILITAR

O Brasil quer saber exatamente o que as Forças Armadas estão esperando para enquadrar o bando de militares corruptos e incompetentes que foram dar vexame no Ministério da Saúde. Nenhuma guerra matou mais brasileiros do que a incompetência dos militares no comando da pasta da Saúde na pandemia. Até mesmo o mais idiota entre os idiotas já se deu conta de que o sonho de uma ditadura militar comandada pelo moribundo Jair Bolsonaro não irá se concretizar. Está mais do que na hora da banda boa dos militares tomar providências para afastar da corporação os maus elementos que tanto mal causaram à nação brasileira.

Mário Barilá Filho mariobarila@yahoo.com.br

São Paulo

*

‘AS RELAÇÕES CIVIS-MILITARES’

A respeito do oportuno editorial As relações civis-militares (15/7, A3), cabe dizer que o lugar de sapatos sociais e ternos é na política, assim como o de coturnos pretos e fardas verde-oliva é nos quartéis. O militarizado desgoverno civil do lamentável presidente Bolsonaro, um esdrúxulo blend de ternos com coturnos, não se ajusta nem cabe no Estado Democrático de Direito. O papel dos milicos é defender a pátria e a democracia, jamais ameaçá-la. Muda, Brasil!

J. S. Decol decoljs@gmail.com

São Paulo

*

GOLPE À BRASILEIRA

Sem um embaixador Lincoln Gordon e um general Vernon Walters, da CIA, na Embaixada dos Estados Unidos e um porta-aviões da sétima esquadra americana na Baía da Guanabara, nossos militares brasileiros e políticos golpistas de plantão não têm coragem de dar golpe de Estado, à brasileira. Avisem o clã palaciano. 

Paulo Sergio Arisi paulo.arisi@gmail.com

Porto Alegre

*

MAIS UMA HISTÓRIA ESQUISITA

A mídia nos informa que o “guru” Olavo de Carvalho veio dos Estados Unidos em primeira classe e, chegando a São Paulo, foi levado de ambulância para o Hospital das Clínicas, onde está internado às nossas expensas. Neste regime de absurdos de Jair Bolsonaro, logo nos ocorre a pergunta se não fomos nós que pagamos essa primeira classe e se esse atendimento no HC não deveria ser dado a alguém residente no Brasil. Porém, depois da despesa enorme da “crise do cocô” de nosso valente presidente, tudo parece possível em nosso país...

Aldo Bertolucci aldobertolucci@gmail.com

São Paulo

*

DORIA PELA SEGUNDA VEZ COM COVID

Qual a lição que podemos aprender com o governador João Doria, plenamente vacinado, ter pegado covid-19 pela segunda vez? Que talvez seja o caso de considerar a aplicação da terceira dose (eventualmente cruzando as vacinas), principalmente para pessoas de idade e portadores de comorbidades que tomaram Coronavac e que, como os resultados apontam, podem não estar adequadamente imunizados. Votos de uma boa recuperação.

Jorge A. Nurkin jorge.nurkin@gmail.com

São Paulo

*

JOÃO DORIA

Discordo em quase tudo nas atitudes de João Doria, mas desejo seu pronto restabelecimento, e o fato de já ter sido vacinado pode demonstrar aos incrédulos da não vacinação como ela funciona e protege de crises mais graves.

Marcos Barbosa micabarbosa@gmail.com

Casa Branca

*

Congresso Nacional

A farra do fundo eleitoral

O aumento de 185% no valor do fundo eleitoral, aprovado pelo Congresso na quinta-feira (16/7, A4), é um disparate num país com tantas carências. No lugar dos R$ 2 bilhões das eleições municipais do ano passado e do R$ 1,8 bilhão das de 2018, os partidos vão receber R$ 5,7 bilhões para 2022! Com todas as contas pagas pelo contribuinte, fica muito fácil, até vantajoso, fazer política. Em vez de os partidos funcionarem como clubes em que cada associado paga sua anuidade e esta custeia as despesas, os filiados e especialmente os dirigentes das agremiações partidárias só tiram vantagens, porque a conta é honrada pelo erário. Há ainda a desconfiança de que muitos dirigentes, verdadeiramente donos das legendas, vivem dos seus recursos e ainda usam os partidos para negociar, pressionar o governo e auferir mais vantagens. O quadro é, no mínimo, desonroso. Só há duas possibilidades de evitar essa sangria dos cofres públicos: o Executivo vetar as alterações introduzidas no cálculo do tal fundo, o que poderá levar a uma guerra com o Legislativo e prejudicar a governabilidade; ou reduzir as verbas para esse fim na Lei Orçamentária Anual (LOA). Mas qualquer das alternativas será frágil. O veto pode ser derrubado pelos congressistas, que também poderão mexer na LOA. O melhor seria a classe política ter mais consciência, sair da bolha e tomar conhecimento dos problemas vividos pela Nação.

DIRCEU CARDOSO GONÇALVES ASPOMILPM@TERRA.COM.BR

SÃO PAULO

*

Excrescência

Insensibilidade, estupidez, repugnância e covardia é o mínimo que podemos dizer das atitudes dessa classe política, que sempre atua à margem dos interesses e das necessidades da sociedade. O fundo eleitoral é uma tremenda excrescência, que, além de subtrair recursos de setores essenciais da Nação brasileira, contribui diretamente para a base do sistema de corrupção enraizado nos Poderes da República. Essa vergonhosa cartada do Congresso merece veemente repúdio e reação da sociedade, que não suporta mais os desmandos dos parlamentares que não sabem honrar o mandato outorgado a eles pelos cidadãos.

ORLANDO RODRIGUES MAIA ORMAIA@UOL.COM.BR

AVARÉ

*

Caras de pau

No momento de uma pandemia devastadora, em que ficou nítido que a corrupção mata muito, haja vista a falta de leitos hospitalares e de infraestrutura, e quando muitos comerciantes que tiveram de fechar as portas vivem de doações, eis que o Congresso decide triplicar o tal fundo partidário para R$ 5,7 bilhões. Inacreditável! Os políticos brasileiros têm de tomar vergonha na cara uma vez na vida! Como diz o senador Omar Aziz, que preside a CPI da Covid, “é pelas mais de 500 mil vidas perdidas” que eles devem abrir mão de tais recursos e injetar capital na saúde e na economia, em detrimento da causa própria. Quanta covardia brasiliana!

EDUARDO FOZ DE MACEDO EFOZMACEDO@GMAIL.COM

SÃO PAULO

*

Coisas do Brasil...

Pandemia, crise, desemprego. O governo diz que o dinheiro está curto. Obscuramente, porém, apresenta uma proposta de reforma tributária perigosa, que pode encarecer muita coisa no Brasil e quebrar a classe média. Aí vem o Congresso e aprova o triplo do valor existente para o fundo eleitoral! Incrível? Não, estamos no Brasil…

SÉRGIO ECKERMANN PASSOS SEPASSOS@YAHOO.COM.BR

PORTO FELIZ

*

Triste, muito triste

Como é possível que num país com mais de 14 milhões de desempregados, outros milhões de brasileiros literalmente passando fome e mais de 530 mil mortos pela covid-19, grande parte por falta de vacina, os parlamentares queiram quase R$ 6 bilhões para torrar na campanha eleitoral?! O pior é ter de ouvir que o auxílio emergencial vai quebrar o País. Vergonha.

VIRGÍLIO MELHADO PASSONI MMPASSONI@GMAIL.COM

JANDAIA DO SUL (PR)

*

Abuso

São R$ 5,7 bilhões para os parlamentares chupins fazerem a festa da eleição à custa dos contribuintes brasileiros, que não têm sequer um reajuste decente e justo dos seus vencimentos. Com essa verba pretendida pelos parlamentares aproveitadores dos trabalhadores brasileiros daria para construir 57 mil casas populares para cidadãos de baixa renda. Você vai ficar quieto, deixar que eles abusem dos brasileiros e não se manifestar contra?

BENONE AUGUSTO DE PAIVA BENONEPAIVA@GMAIL.COM

SÃO PAULO

*

Tunga dentro da lei

Considerando que a corrupção e o fim das doações milionárias de empreiteiras secaram os bolsos dos políticos e seus partidos, restou-lhes enfiar as mãos sujas no nosso dinheiro, utilizando a lei que lhes fornece os recursos para continuarem atrasando o desenvolvimento do País e prejudicando o bem-estar do povo. Diante disso, podemos declarar que ainda não nos livramos da corrupção nem da escravidão mental.

JOSÉ CARLOS COSTA POLICAIO@GMAIL.COM

SÃO PAULO

*

Gasto supérfluo

O fundo eleitoral é um despropósito orçamentário, mas um ótimo negócio para a classe política. Não é do interesse dos deputados e senadores que seja extinto. A eleição de Bolsonaro mostrou tratar-se de um gasto público supérfluo na era das redes sociais e dos celulares.

HARALD HELLMUTH HHELLMUTH@UOL.COM.BR

SÃO PAULO

*

Náusea

Será que não temos ninguém para impedir essa vergonhosa ampliação do fundo eleitoral? O que mais impressiona é que nessa hora não há oposição nem situação, todos os partidos se unem para nos roubar! Esse Congresso causa náuseas.

LUIZ ANTONIO AMARO DA SILVA ZULLOAMARO@HOTMAIL.COM

GUARULHOS

*

Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

PAUSA NA HORA CERTA

A pausa da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid é bem-vinda para debruçar sobre os documentos recebidos, que já ocupam a memória de 2 TBs, de acordo com o senador Omar Aziz, presidente da CPI. O que precisa ser avaliada com clareza é a responsabilidade do presidente Jair Cloroquina Bolsonaro e seu Ministério da Saúde na atual calamidade sanitária, com mais de 539 mil óbitos. Este número triste, evitável e revoltante foi causado, em grande parte, pela demora do governo nas negociações com os fabricantes de vacinas (Sinovac, AstraZeneca e Pfizer) e sua ainda inexplicável preferência pela compra superfaturada da vacina Covaxin. Pior foi a tentativa de compra da vacina da AstraZeneca através da empresa Precisa, quando até as crianças já sabiam que se tratava de um golpe bilionário, pois o fabricante negocia somente com governos. O presidente deveria usar a pausa causada por sua internação em hospital de São Paulo para decidir o que vai fazer daqui para a frente: fazer algo útil para o povo brasileiro ou continuar a organizar motociatas, ofender os representantes dos demais Poderes da República e dar uma de vítima.

Omar El Seoud elseoud.usp@gmail.com

São Paulo

*

AINDA EM PAUTA

Com todo respeito ao presidente da República, na minha opinião, aquela foto em que o presidente Jair Messias Bolsonaro aparece sem camisa, com fisionomia  de Cristo morto, na minha modesta opinião, é uma estratégia que não cola mais. Rogo que o presidente em breve se recupere, porém ele não pode se esquecer de que os 532 mil mortos pela covid-19 ainda estão em pauta. Simples assim.

Virgílio Melhado Passoni mmpassoni@gmail.com

Jandaia do Sul (PR)

*

A SAÚDE DO PRESIDENTE

Lamentável o país com um presidente que nada melhor tem a mostrar a seu povo senão sua situação física. Uma representação big brotheriana de mal estar por um intestino entupido. Foto em que está deitado sem camisa, a impressão deixada e que o físico precisa de recauchutagem de um personal trainer para, daí sim, fazer frente ao presidente Putin da Rússia. Talvez o susto da internação tenha conseguido eliminar os soluços irritantes e cansativos. Mitos não sofrem. São insensíveis à própria dor. Por isso todo este cenário montado por seu entorno para dar um ar de sofrimento familiar compartilhado soa incoerente. Esperamos que o recesso político lhe reponha a saúde combalida. Vai precisar estar forte e sereno para enfrentar questionamentos a que não se digna a dar respostas. Respostas comuns que qualquer pessoa é obrigada a dar, a sócios, a clientes, a empregados e à família, entre outros, se pretende conviver em sociedade.

Sergio Holl Lara jrmholl.idt@terra.com.br

Indaiatuba

*

ESTRANHO INDIVÍDUO

Quando lhe convém, se diz um macho “imbroxável”, um atleta, que rancorosamente já desejou a morte e o fuzilamento de então presidentes da República, que ofende a todos, inclusive a um ministro do Supremo Tribunal Federal. No entanto, quando a coisa aperta para o seu lado, se faz de vítima, se expõe publicamente como um moribundo no leito da morte recebendo a unção de um padre e roga oração para a sua recuperação. Enfim, quem é este estranho indivíduo?

Jorge de Jesus Longato financeiro@cestadecompras.com.br

Mogi Mirim

*

SIMPLES OBSTRUÇÃOZINHA

Senhor presidente, largue de mimimi. É como uma simples gripezinha: uma simples obstruçãozinha. É a vida!

Lucília Costa pirajuense@hotmail.com

São Paulo

*

BOLETIM MÉDICO

O boletim médico do hospital diz que os intestinos do presidente Bolsonaro reagiram ao tratamento e começaram a funcionar novamente. O País espera que fique logo curado, para que volte a evacuar pela via natural, e não mais pela boca. Basta de c#*>+@s!

Vicky Vogel vogelvick7@gmail.com

Rio de Janeiro

*

SINAPSES INTESTINAIS

Em face da abundante verborragia escatológica do presidente e de sua internação hospitalar, concluímos que ele sofre de sinapses intestinais.

Adilson Roberto Gonçalves prodomoarg@gmail.com

Campinas

*

POLÍCIA PARA QUEM PRECISA

Assassinos e trambiqueiros temem a lei. Não quem paga os impostos-salários de servidores públicos, militares, polícias e outros para nos servirem. Gente honesta não tem político ou partido ladrão de estimação. Nem teme se indignar contra quem rouba nossos impostos com fraudes e mata mais de 500 mil brasileiros. O mito riu dos que morriam sem ar e, agora, pede orações. Deus e os mortos o esperam, mas, antes, responderá à justiça terrena.

João Bosco Egas Carlucho boscocarlucho@gmail.com

Garibaldi (RS)

*

VÁ AO SUS, BOLSONARO!

Bolsonaro deveria utilizar o SUS, assim, quem sabe, ele se coloca no lugar do povo e passaria a investir na saúde e na educação para que até um político (e sua família) possa usar o serviço público que oferece ao povo.

Franz Josef Hildinger frzjsf@yahoo.com.br

Praia Grande

*

BOLSONARO E NOSSA PRONTA RECUPERAÇÃO

A saúde de Jair Bolsonaro é crucial para o futuro não só do Brasil, mas de todo o planeta. Já se vem falando em julgar Bolsonaro, seus mais diretos colaboradores e seu governo em tribunais internacionais por crimes contra a humanidade, e isso é do interesse de todos. O futuro do meio ambiente, o respeito pela ciência e a saúde de toda a população do planeta, entre outras coisas, estão em jogo não só aqui. Urge que se tenha um julgamento neutro e justo e que se dê um novo ponto final, como foi o julgamento de Nuremberg, não deixando dúvidas sobre qual deve ser o novo e promissor horizonte para a humanidade e o planeta. A morte de Bolsonaro neste momento efetuaria um mito pueril, o que pode se transformar numa situação ainda mais perigosa que a que temos hoje. Nas redes sociais seus opositores fazem votos de melhoras porque querem sua derrocada nas urnas. Não seria de duvidar que os mais fanáticos bolsonaristas, com sua inexplicável linha de pensamento e ideologia, desejem o contrário mais que em nome da preservação de um mito, a continuidade desta insanidade generalizada e o que ainda não veio à tona. Bolsonaro vivo presta um precioso serviço ao País e ao planeta, porque expõe um submundo assustador deste Brasil. Ficam, aqui, meus votos para nossa pronta recuperação.

Arturo Alcorta arturoalcorta@uol.com.br

São Paulo

*

VACINAS FICTÍCIAS

Na última quinta-feira, na CPI da Covid, o representante da empresa Davati Medical Supply Cristiano Carvalho disse que o pedido de propina de US$ 1 por dose partiu do grupo do coronel Marcelo Branco. Cristiano contou que não tem confiança em Dominguetti. Quais foram os motivos pelos quais a Davati foi envolvida na aquisição de vacinas para o Brasil? Será que os servidores públicos do Ministério da Saúde verificaram a credibilidade da Davati? O secretário executivo do Ministério da Saúde, coronel Hélcio Franco, teria negociado milhões de doses de vacinas fictícias. O coronel Boechat também foi citado por Cristiano. O recesso parlamentar é como um tapa na cara. A catinga que exala desta CPI é insuportável.

José Carlos Saraiva da Costa jcsdc@uol.com.br

Belo Horizonte

*

HONESTIDADE

Como é possível que no Ministério da Saúde deste governo haja servidores de tão baixa qualidade que um bando de corruptos amadores pretendiam dar golpe de centenas de milhões de reais nos cofres públicos? Com a palavra, o governo Bolsonaro, que não consegue nem mais a narrativa de ser honesto.

Luiz Frid fridluiz@gmail.com

São Paulo

*

GENTE INOCENTE

Toda esta gente tosca que a CPI da Covid tem ouvido, envolvida na tentativa de venda das 400 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca, conseguiu fazer, finalmente, o líder do governo na Câmara, Fernando Bezerra, se sentir envergonhado e incomodado, embora não tenha tido o poder de o fazer abandonar os argumentos ridículos na defesa do governo. Todos são inocentes: ninguém procurou o acessível ministério da Saúde para fazer negócios; ninguém representa a tal representante que não representa a fabricante; ninguém marcou o tal encontro no shopping; ninguém tentou vender vacinas que não existem; e ninguém pediu propina.

Abel Pires​ Rodrigues abel@knn.com.br

Rio de Janeiro

*

TROPA DE CHOQUE

Tenho acompanhado as sessões da CPI da Pandemia e fico perplexo com a coragem dos senadores governistas integrantes da chamada “tropa de choque”. Quanto argumento fora da realidade. Quanta insensibilidade. Quanta conversa fiada para defender o indefensável. Como revelam desprezo para com os que tiveram a vida ceifada e também para com as famílias enlutadas. É deplorável. Agora é tarde para aceitarem o meu conselho. Já deram a cara a tapa e sofrerão as consequências nas urnas, aqueles que tiverem a coragem de disputar eleições. O meu conselho seria este: substituir a máscara por touca ninja capuz balaclava e usar codinome nas sessões da CPI. Perdoem-me por não ter dado este conselho antes. Agora o povo já gravou a fisionomia e o nome de cada um e só lhes resta esperar pelo futuro. 

Jeovah Ferreira jeovahbf@yahoo.com.br

Taquari (DF)

*

A NEGOCIAÇÃO DE PAZUELLO

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello negociou a aquisição da vacina Coronavac com empresários, e pelo triplo do preço. A negociação não fazia parte de nenhuma agenda com organismos do governo. Como se constata, é mais um ponto negativo constatado pela CPI da Covid no Senado. O quadro está cada vez mais confirmando irregularidades. Os acusados precisam ser punidos.

Uriel Villas Boas urielvillasboas@yahoo.com.br

Santos

*

REAÇÃO MILITAR

O Brasil quer saber exatamente o que as Forças Armadas estão esperando para enquadrar o bando de militares corruptos e incompetentes que foram dar vexame no Ministério da Saúde. Nenhuma guerra matou mais brasileiros do que a incompetência dos militares no comando da pasta da Saúde na pandemia. Até mesmo o mais idiota entre os idiotas já se deu conta de que o sonho de uma ditadura militar comandada pelo moribundo Jair Bolsonaro não irá se concretizar. Está mais do que na hora da banda boa dos militares tomar providências para afastar da corporação os maus elementos que tanto mal causaram à nação brasileira.

Mário Barilá Filho mariobarila@yahoo.com.br

São Paulo

*

‘AS RELAÇÕES CIVIS-MILITARES’

A respeito do oportuno editorial As relações civis-militares (15/7, A3), cabe dizer que o lugar de sapatos sociais e ternos é na política, assim como o de coturnos pretos e fardas verde-oliva é nos quartéis. O militarizado desgoverno civil do lamentável presidente Bolsonaro, um esdrúxulo blend de ternos com coturnos, não se ajusta nem cabe no Estado Democrático de Direito. O papel dos milicos é defender a pátria e a democracia, jamais ameaçá-la. Muda, Brasil!

J. S. Decol decoljs@gmail.com

São Paulo

*

GOLPE À BRASILEIRA

Sem um embaixador Lincoln Gordon e um general Vernon Walters, da CIA, na Embaixada dos Estados Unidos e um porta-aviões da sétima esquadra americana na Baía da Guanabara, nossos militares brasileiros e políticos golpistas de plantão não têm coragem de dar golpe de Estado, à brasileira. Avisem o clã palaciano. 

Paulo Sergio Arisi paulo.arisi@gmail.com

Porto Alegre

*

MAIS UMA HISTÓRIA ESQUISITA

A mídia nos informa que o “guru” Olavo de Carvalho veio dos Estados Unidos em primeira classe e, chegando a São Paulo, foi levado de ambulância para o Hospital das Clínicas, onde está internado às nossas expensas. Neste regime de absurdos de Jair Bolsonaro, logo nos ocorre a pergunta se não fomos nós que pagamos essa primeira classe e se esse atendimento no HC não deveria ser dado a alguém residente no Brasil. Porém, depois da despesa enorme da “crise do cocô” de nosso valente presidente, tudo parece possível em nosso país...

Aldo Bertolucci aldobertolucci@gmail.com

São Paulo

*

DORIA PELA SEGUNDA VEZ COM COVID

Qual a lição que podemos aprender com o governador João Doria, plenamente vacinado, ter pegado covid-19 pela segunda vez? Que talvez seja o caso de considerar a aplicação da terceira dose (eventualmente cruzando as vacinas), principalmente para pessoas de idade e portadores de comorbidades que tomaram Coronavac e que, como os resultados apontam, podem não estar adequadamente imunizados. Votos de uma boa recuperação.

Jorge A. Nurkin jorge.nurkin@gmail.com

São Paulo

*

JOÃO DORIA

Discordo em quase tudo nas atitudes de João Doria, mas desejo seu pronto restabelecimento, e o fato de já ter sido vacinado pode demonstrar aos incrédulos da não vacinação como ela funciona e protege de crises mais graves.

Marcos Barbosa micabarbosa@gmail.com

Casa Branca

*

Congresso Nacional

A farra do fundo eleitoral

O aumento de 185% no valor do fundo eleitoral, aprovado pelo Congresso na quinta-feira (16/7, A4), é um disparate num país com tantas carências. No lugar dos R$ 2 bilhões das eleições municipais do ano passado e do R$ 1,8 bilhão das de 2018, os partidos vão receber R$ 5,7 bilhões para 2022! Com todas as contas pagas pelo contribuinte, fica muito fácil, até vantajoso, fazer política. Em vez de os partidos funcionarem como clubes em que cada associado paga sua anuidade e esta custeia as despesas, os filiados e especialmente os dirigentes das agremiações partidárias só tiram vantagens, porque a conta é honrada pelo erário. Há ainda a desconfiança de que muitos dirigentes, verdadeiramente donos das legendas, vivem dos seus recursos e ainda usam os partidos para negociar, pressionar o governo e auferir mais vantagens. O quadro é, no mínimo, desonroso. Só há duas possibilidades de evitar essa sangria dos cofres públicos: o Executivo vetar as alterações introduzidas no cálculo do tal fundo, o que poderá levar a uma guerra com o Legislativo e prejudicar a governabilidade; ou reduzir as verbas para esse fim na Lei Orçamentária Anual (LOA). Mas qualquer das alternativas será frágil. O veto pode ser derrubado pelos congressistas, que também poderão mexer na LOA. O melhor seria a classe política ter mais consciência, sair da bolha e tomar conhecimento dos problemas vividos pela Nação.

DIRCEU CARDOSO GONÇALVES ASPOMILPM@TERRA.COM.BR

SÃO PAULO

*

Excrescência

Insensibilidade, estupidez, repugnância e covardia é o mínimo que podemos dizer das atitudes dessa classe política, que sempre atua à margem dos interesses e das necessidades da sociedade. O fundo eleitoral é uma tremenda excrescência, que, além de subtrair recursos de setores essenciais da Nação brasileira, contribui diretamente para a base do sistema de corrupção enraizado nos Poderes da República. Essa vergonhosa cartada do Congresso merece veemente repúdio e reação da sociedade, que não suporta mais os desmandos dos parlamentares que não sabem honrar o mandato outorgado a eles pelos cidadãos.

ORLANDO RODRIGUES MAIA ORMAIA@UOL.COM.BR

AVARÉ

*

Caras de pau

No momento de uma pandemia devastadora, em que ficou nítido que a corrupção mata muito, haja vista a falta de leitos hospitalares e de infraestrutura, e quando muitos comerciantes que tiveram de fechar as portas vivem de doações, eis que o Congresso decide triplicar o tal fundo partidário para R$ 5,7 bilhões. Inacreditável! Os políticos brasileiros têm de tomar vergonha na cara uma vez na vida! Como diz o senador Omar Aziz, que preside a CPI da Covid, “é pelas mais de 500 mil vidas perdidas” que eles devem abrir mão de tais recursos e injetar capital na saúde e na economia, em detrimento da causa própria. Quanta covardia brasiliana!

EDUARDO FOZ DE MACEDO EFOZMACEDO@GMAIL.COM

SÃO PAULO

*

Coisas do Brasil...

Pandemia, crise, desemprego. O governo diz que o dinheiro está curto. Obscuramente, porém, apresenta uma proposta de reforma tributária perigosa, que pode encarecer muita coisa no Brasil e quebrar a classe média. Aí vem o Congresso e aprova o triplo do valor existente para o fundo eleitoral! Incrível? Não, estamos no Brasil…

SÉRGIO ECKERMANN PASSOS SEPASSOS@YAHOO.COM.BR

PORTO FELIZ

*

Triste, muito triste

Como é possível que num país com mais de 14 milhões de desempregados, outros milhões de brasileiros literalmente passando fome e mais de 530 mil mortos pela covid-19, grande parte por falta de vacina, os parlamentares queiram quase R$ 6 bilhões para torrar na campanha eleitoral?! O pior é ter de ouvir que o auxílio emergencial vai quebrar o País. Vergonha.

VIRGÍLIO MELHADO PASSONI MMPASSONI@GMAIL.COM

JANDAIA DO SUL (PR)

*

Abuso

São R$ 5,7 bilhões para os parlamentares chupins fazerem a festa da eleição à custa dos contribuintes brasileiros, que não têm sequer um reajuste decente e justo dos seus vencimentos. Com essa verba pretendida pelos parlamentares aproveitadores dos trabalhadores brasileiros daria para construir 57 mil casas populares para cidadãos de baixa renda. Você vai ficar quieto, deixar que eles abusem dos brasileiros e não se manifestar contra?

BENONE AUGUSTO DE PAIVA BENONEPAIVA@GMAIL.COM

SÃO PAULO

*

Tunga dentro da lei

Considerando que a corrupção e o fim das doações milionárias de empreiteiras secaram os bolsos dos políticos e seus partidos, restou-lhes enfiar as mãos sujas no nosso dinheiro, utilizando a lei que lhes fornece os recursos para continuarem atrasando o desenvolvimento do País e prejudicando o bem-estar do povo. Diante disso, podemos declarar que ainda não nos livramos da corrupção nem da escravidão mental.

JOSÉ CARLOS COSTA POLICAIO@GMAIL.COM

SÃO PAULO

*

Gasto supérfluo

O fundo eleitoral é um despropósito orçamentário, mas um ótimo negócio para a classe política. Não é do interesse dos deputados e senadores que seja extinto. A eleição de Bolsonaro mostrou tratar-se de um gasto público supérfluo na era das redes sociais e dos celulares.

HARALD HELLMUTH HHELLMUTH@UOL.COM.BR

SÃO PAULO

*

Náusea

Será que não temos ninguém para impedir essa vergonhosa ampliação do fundo eleitoral? O que mais impressiona é que nessa hora não há oposição nem situação, todos os partidos se unem para nos roubar! Esse Congresso causa náuseas.

LUIZ ANTONIO AMARO DA SILVA ZULLOAMARO@HOTMAIL.COM

GUARULHOS

*

Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

PAUSA NA HORA CERTA

A pausa da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid é bem-vinda para debruçar sobre os documentos recebidos, que já ocupam a memória de 2 TBs, de acordo com o senador Omar Aziz, presidente da CPI. O que precisa ser avaliada com clareza é a responsabilidade do presidente Jair Cloroquina Bolsonaro e seu Ministério da Saúde na atual calamidade sanitária, com mais de 539 mil óbitos. Este número triste, evitável e revoltante foi causado, em grande parte, pela demora do governo nas negociações com os fabricantes de vacinas (Sinovac, AstraZeneca e Pfizer) e sua ainda inexplicável preferência pela compra superfaturada da vacina Covaxin. Pior foi a tentativa de compra da vacina da AstraZeneca através da empresa Precisa, quando até as crianças já sabiam que se tratava de um golpe bilionário, pois o fabricante negocia somente com governos. O presidente deveria usar a pausa causada por sua internação em hospital de São Paulo para decidir o que vai fazer daqui para a frente: fazer algo útil para o povo brasileiro ou continuar a organizar motociatas, ofender os representantes dos demais Poderes da República e dar uma de vítima.

Omar El Seoud elseoud.usp@gmail.com

São Paulo

*

AINDA EM PAUTA

Com todo respeito ao presidente da República, na minha opinião, aquela foto em que o presidente Jair Messias Bolsonaro aparece sem camisa, com fisionomia  de Cristo morto, na minha modesta opinião, é uma estratégia que não cola mais. Rogo que o presidente em breve se recupere, porém ele não pode se esquecer de que os 532 mil mortos pela covid-19 ainda estão em pauta. Simples assim.

Virgílio Melhado Passoni mmpassoni@gmail.com

Jandaia do Sul (PR)

*

A SAÚDE DO PRESIDENTE

Lamentável o país com um presidente que nada melhor tem a mostrar a seu povo senão sua situação física. Uma representação big brotheriana de mal estar por um intestino entupido. Foto em que está deitado sem camisa, a impressão deixada e que o físico precisa de recauchutagem de um personal trainer para, daí sim, fazer frente ao presidente Putin da Rússia. Talvez o susto da internação tenha conseguido eliminar os soluços irritantes e cansativos. Mitos não sofrem. São insensíveis à própria dor. Por isso todo este cenário montado por seu entorno para dar um ar de sofrimento familiar compartilhado soa incoerente. Esperamos que o recesso político lhe reponha a saúde combalida. Vai precisar estar forte e sereno para enfrentar questionamentos a que não se digna a dar respostas. Respostas comuns que qualquer pessoa é obrigada a dar, a sócios, a clientes, a empregados e à família, entre outros, se pretende conviver em sociedade.

Sergio Holl Lara jrmholl.idt@terra.com.br

Indaiatuba

*

ESTRANHO INDIVÍDUO

Quando lhe convém, se diz um macho “imbroxável”, um atleta, que rancorosamente já desejou a morte e o fuzilamento de então presidentes da República, que ofende a todos, inclusive a um ministro do Supremo Tribunal Federal. No entanto, quando a coisa aperta para o seu lado, se faz de vítima, se expõe publicamente como um moribundo no leito da morte recebendo a unção de um padre e roga oração para a sua recuperação. Enfim, quem é este estranho indivíduo?

Jorge de Jesus Longato financeiro@cestadecompras.com.br

Mogi Mirim

*

SIMPLES OBSTRUÇÃOZINHA

Senhor presidente, largue de mimimi. É como uma simples gripezinha: uma simples obstruçãozinha. É a vida!

Lucília Costa pirajuense@hotmail.com

São Paulo

*

BOLETIM MÉDICO

O boletim médico do hospital diz que os intestinos do presidente Bolsonaro reagiram ao tratamento e começaram a funcionar novamente. O País espera que fique logo curado, para que volte a evacuar pela via natural, e não mais pela boca. Basta de c#*>+@s!

Vicky Vogel vogelvick7@gmail.com

Rio de Janeiro

*

SINAPSES INTESTINAIS

Em face da abundante verborragia escatológica do presidente e de sua internação hospitalar, concluímos que ele sofre de sinapses intestinais.

Adilson Roberto Gonçalves prodomoarg@gmail.com

Campinas

*

POLÍCIA PARA QUEM PRECISA

Assassinos e trambiqueiros temem a lei. Não quem paga os impostos-salários de servidores públicos, militares, polícias e outros para nos servirem. Gente honesta não tem político ou partido ladrão de estimação. Nem teme se indignar contra quem rouba nossos impostos com fraudes e mata mais de 500 mil brasileiros. O mito riu dos que morriam sem ar e, agora, pede orações. Deus e os mortos o esperam, mas, antes, responderá à justiça terrena.

João Bosco Egas Carlucho boscocarlucho@gmail.com

Garibaldi (RS)

*

VÁ AO SUS, BOLSONARO!

Bolsonaro deveria utilizar o SUS, assim, quem sabe, ele se coloca no lugar do povo e passaria a investir na saúde e na educação para que até um político (e sua família) possa usar o serviço público que oferece ao povo.

Franz Josef Hildinger frzjsf@yahoo.com.br

Praia Grande

*

BOLSONARO E NOSSA PRONTA RECUPERAÇÃO

A saúde de Jair Bolsonaro é crucial para o futuro não só do Brasil, mas de todo o planeta. Já se vem falando em julgar Bolsonaro, seus mais diretos colaboradores e seu governo em tribunais internacionais por crimes contra a humanidade, e isso é do interesse de todos. O futuro do meio ambiente, o respeito pela ciência e a saúde de toda a população do planeta, entre outras coisas, estão em jogo não só aqui. Urge que se tenha um julgamento neutro e justo e que se dê um novo ponto final, como foi o julgamento de Nuremberg, não deixando dúvidas sobre qual deve ser o novo e promissor horizonte para a humanidade e o planeta. A morte de Bolsonaro neste momento efetuaria um mito pueril, o que pode se transformar numa situação ainda mais perigosa que a que temos hoje. Nas redes sociais seus opositores fazem votos de melhoras porque querem sua derrocada nas urnas. Não seria de duvidar que os mais fanáticos bolsonaristas, com sua inexplicável linha de pensamento e ideologia, desejem o contrário mais que em nome da preservação de um mito, a continuidade desta insanidade generalizada e o que ainda não veio à tona. Bolsonaro vivo presta um precioso serviço ao País e ao planeta, porque expõe um submundo assustador deste Brasil. Ficam, aqui, meus votos para nossa pronta recuperação.

Arturo Alcorta arturoalcorta@uol.com.br

São Paulo

*

VACINAS FICTÍCIAS

Na última quinta-feira, na CPI da Covid, o representante da empresa Davati Medical Supply Cristiano Carvalho disse que o pedido de propina de US$ 1 por dose partiu do grupo do coronel Marcelo Branco. Cristiano contou que não tem confiança em Dominguetti. Quais foram os motivos pelos quais a Davati foi envolvida na aquisição de vacinas para o Brasil? Será que os servidores públicos do Ministério da Saúde verificaram a credibilidade da Davati? O secretário executivo do Ministério da Saúde, coronel Hélcio Franco, teria negociado milhões de doses de vacinas fictícias. O coronel Boechat também foi citado por Cristiano. O recesso parlamentar é como um tapa na cara. A catinga que exala desta CPI é insuportável.

José Carlos Saraiva da Costa jcsdc@uol.com.br

Belo Horizonte

*

HONESTIDADE

Como é possível que no Ministério da Saúde deste governo haja servidores de tão baixa qualidade que um bando de corruptos amadores pretendiam dar golpe de centenas de milhões de reais nos cofres públicos? Com a palavra, o governo Bolsonaro, que não consegue nem mais a narrativa de ser honesto.

Luiz Frid fridluiz@gmail.com

São Paulo

*

GENTE INOCENTE

Toda esta gente tosca que a CPI da Covid tem ouvido, envolvida na tentativa de venda das 400 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca, conseguiu fazer, finalmente, o líder do governo na Câmara, Fernando Bezerra, se sentir envergonhado e incomodado, embora não tenha tido o poder de o fazer abandonar os argumentos ridículos na defesa do governo. Todos são inocentes: ninguém procurou o acessível ministério da Saúde para fazer negócios; ninguém representa a tal representante que não representa a fabricante; ninguém marcou o tal encontro no shopping; ninguém tentou vender vacinas que não existem; e ninguém pediu propina.

Abel Pires​ Rodrigues abel@knn.com.br

Rio de Janeiro

*

TROPA DE CHOQUE

Tenho acompanhado as sessões da CPI da Pandemia e fico perplexo com a coragem dos senadores governistas integrantes da chamada “tropa de choque”. Quanto argumento fora da realidade. Quanta insensibilidade. Quanta conversa fiada para defender o indefensável. Como revelam desprezo para com os que tiveram a vida ceifada e também para com as famílias enlutadas. É deplorável. Agora é tarde para aceitarem o meu conselho. Já deram a cara a tapa e sofrerão as consequências nas urnas, aqueles que tiverem a coragem de disputar eleições. O meu conselho seria este: substituir a máscara por touca ninja capuz balaclava e usar codinome nas sessões da CPI. Perdoem-me por não ter dado este conselho antes. Agora o povo já gravou a fisionomia e o nome de cada um e só lhes resta esperar pelo futuro. 

Jeovah Ferreira jeovahbf@yahoo.com.br

Taquari (DF)

*

A NEGOCIAÇÃO DE PAZUELLO

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello negociou a aquisição da vacina Coronavac com empresários, e pelo triplo do preço. A negociação não fazia parte de nenhuma agenda com organismos do governo. Como se constata, é mais um ponto negativo constatado pela CPI da Covid no Senado. O quadro está cada vez mais confirmando irregularidades. Os acusados precisam ser punidos.

Uriel Villas Boas urielvillasboas@yahoo.com.br

Santos

*

REAÇÃO MILITAR

O Brasil quer saber exatamente o que as Forças Armadas estão esperando para enquadrar o bando de militares corruptos e incompetentes que foram dar vexame no Ministério da Saúde. Nenhuma guerra matou mais brasileiros do que a incompetência dos militares no comando da pasta da Saúde na pandemia. Até mesmo o mais idiota entre os idiotas já se deu conta de que o sonho de uma ditadura militar comandada pelo moribundo Jair Bolsonaro não irá se concretizar. Está mais do que na hora da banda boa dos militares tomar providências para afastar da corporação os maus elementos que tanto mal causaram à nação brasileira.

Mário Barilá Filho mariobarila@yahoo.com.br

São Paulo

*

‘AS RELAÇÕES CIVIS-MILITARES’

A respeito do oportuno editorial As relações civis-militares (15/7, A3), cabe dizer que o lugar de sapatos sociais e ternos é na política, assim como o de coturnos pretos e fardas verde-oliva é nos quartéis. O militarizado desgoverno civil do lamentável presidente Bolsonaro, um esdrúxulo blend de ternos com coturnos, não se ajusta nem cabe no Estado Democrático de Direito. O papel dos milicos é defender a pátria e a democracia, jamais ameaçá-la. Muda, Brasil!

J. S. Decol decoljs@gmail.com

São Paulo

*

GOLPE À BRASILEIRA

Sem um embaixador Lincoln Gordon e um general Vernon Walters, da CIA, na Embaixada dos Estados Unidos e um porta-aviões da sétima esquadra americana na Baía da Guanabara, nossos militares brasileiros e políticos golpistas de plantão não têm coragem de dar golpe de Estado, à brasileira. Avisem o clã palaciano. 

Paulo Sergio Arisi paulo.arisi@gmail.com

Porto Alegre

*

MAIS UMA HISTÓRIA ESQUISITA

A mídia nos informa que o “guru” Olavo de Carvalho veio dos Estados Unidos em primeira classe e, chegando a São Paulo, foi levado de ambulância para o Hospital das Clínicas, onde está internado às nossas expensas. Neste regime de absurdos de Jair Bolsonaro, logo nos ocorre a pergunta se não fomos nós que pagamos essa primeira classe e se esse atendimento no HC não deveria ser dado a alguém residente no Brasil. Porém, depois da despesa enorme da “crise do cocô” de nosso valente presidente, tudo parece possível em nosso país...

Aldo Bertolucci aldobertolucci@gmail.com

São Paulo

*

DORIA PELA SEGUNDA VEZ COM COVID

Qual a lição que podemos aprender com o governador João Doria, plenamente vacinado, ter pegado covid-19 pela segunda vez? Que talvez seja o caso de considerar a aplicação da terceira dose (eventualmente cruzando as vacinas), principalmente para pessoas de idade e portadores de comorbidades que tomaram Coronavac e que, como os resultados apontam, podem não estar adequadamente imunizados. Votos de uma boa recuperação.

Jorge A. Nurkin jorge.nurkin@gmail.com

São Paulo

*

JOÃO DORIA

Discordo em quase tudo nas atitudes de João Doria, mas desejo seu pronto restabelecimento, e o fato de já ter sido vacinado pode demonstrar aos incrédulos da não vacinação como ela funciona e protege de crises mais graves.

Marcos Barbosa micabarbosa@gmail.com

Casa Branca

*

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.