Inflação controlada


Após dois anos, parece que o Banco Central conseguirá afinal cumprir a meta; já 2024 é uma incógnita

Por Notas & Informações

O cumprimento da meta inflacionária em 2023 está praticamente garantido com a leve alta de 0,28% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em novembro, como divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Depois de dois anos extrapolando a meta, a inflação parece ter afinal arrefecido, algo a ser celebrado num ano marcado por sucessivos avanços e retrocessos na condução da economia e pela intensa queda de braço entre Planalto e Banco Central (BC) em torno da política de juros.

Apesar da pressão no preço dos alimentos, resultado direto dos problemas climáticos que castigaram regiões agrícolas com chuvas intensas, o IPCA de novembro ficou um pouco abaixo do previsto e, em 12 meses, a taxa acumulada ficou em 4,68%, abaixo do teto da meta, de 4,75%. Somente uma explosão inflacionária em dezembro seria capaz de tirar do eixo o controle inflacionário, o que não deve ocorrer. O ano de 2023, portanto, deixou de ser uma preocupação. O grande desafio agora é 2024, cercado de incertezas em relação à manutenção do ciclo de queda de juros iniciado em agosto.

As expectativas poderiam ser melhores. Afinal, vitórias importantes da equipe econômica no Congresso Nacional, como a aprovação do novo arcabouço fiscal e da primeira etapa da reforma tributária, deveriam dar uma base segura à política monetária, mantendo preços sob controle e propiciando o afrouxamento dos juros. Mas é justamente aí que sinais emitidos muitas vezes pelo próprio governo tornam duvidoso o cenário para o ano que vem. A meta fiscal zero estipulada no arcabouço pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que já era pouco crível para o mercado, foi desmoralizada pelo próprio presidente Lula da Silva.

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Para a implementação do novo modelo fiscal, que iniciará 2024 sob os efeitos do ceticismo do presidente, o governo terá de achar um caminho para eliminar tensões, uniformizar o discurso e fazer valer o conceito de responsabilidade fiscal. Mas, ao que parece, não é essa a prioridade de Lula, mais preocupado em rastrear recursos para custear as obras de seu “novo PAC”, especialmente em ano de eleições, mesmo que municipais.

O ano termina com bons resultados econômicos, a despeito de todas as dificuldades, resultado de uma contribuição excepcional do setor agropecuário que, no cenário doméstico, puxou períodos de deflação dos alimentos, o que garantiu em grande parte a manutenção do consumo das famílias. Nas contas externas, foi essencial para os bons saldos da balança comercial. Não há certeza de que 2024 consiga repetir as supersafras obtidas neste ano, principalmente por conta da crise climática.

Neste ano, o Banco Central não terá de escrever ao Ministério da Fazenda a carta de justificativa com os motivos de não ter cumprido sua função de garantir a manutenção da inflação dentro da meta. Já 2024 é uma grande incógnita.

O cumprimento da meta inflacionária em 2023 está praticamente garantido com a leve alta de 0,28% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em novembro, como divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Depois de dois anos extrapolando a meta, a inflação parece ter afinal arrefecido, algo a ser celebrado num ano marcado por sucessivos avanços e retrocessos na condução da economia e pela intensa queda de braço entre Planalto e Banco Central (BC) em torno da política de juros.

Apesar da pressão no preço dos alimentos, resultado direto dos problemas climáticos que castigaram regiões agrícolas com chuvas intensas, o IPCA de novembro ficou um pouco abaixo do previsto e, em 12 meses, a taxa acumulada ficou em 4,68%, abaixo do teto da meta, de 4,75%. Somente uma explosão inflacionária em dezembro seria capaz de tirar do eixo o controle inflacionário, o que não deve ocorrer. O ano de 2023, portanto, deixou de ser uma preocupação. O grande desafio agora é 2024, cercado de incertezas em relação à manutenção do ciclo de queda de juros iniciado em agosto.

As expectativas poderiam ser melhores. Afinal, vitórias importantes da equipe econômica no Congresso Nacional, como a aprovação do novo arcabouço fiscal e da primeira etapa da reforma tributária, deveriam dar uma base segura à política monetária, mantendo preços sob controle e propiciando o afrouxamento dos juros. Mas é justamente aí que sinais emitidos muitas vezes pelo próprio governo tornam duvidoso o cenário para o ano que vem. A meta fiscal zero estipulada no arcabouço pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que já era pouco crível para o mercado, foi desmoralizada pelo próprio presidente Lula da Silva.

Para a implementação do novo modelo fiscal, que iniciará 2024 sob os efeitos do ceticismo do presidente, o governo terá de achar um caminho para eliminar tensões, uniformizar o discurso e fazer valer o conceito de responsabilidade fiscal. Mas, ao que parece, não é essa a prioridade de Lula, mais preocupado em rastrear recursos para custear as obras de seu “novo PAC”, especialmente em ano de eleições, mesmo que municipais.

O ano termina com bons resultados econômicos, a despeito de todas as dificuldades, resultado de uma contribuição excepcional do setor agropecuário que, no cenário doméstico, puxou períodos de deflação dos alimentos, o que garantiu em grande parte a manutenção do consumo das famílias. Nas contas externas, foi essencial para os bons saldos da balança comercial. Não há certeza de que 2024 consiga repetir as supersafras obtidas neste ano, principalmente por conta da crise climática.

Neste ano, o Banco Central não terá de escrever ao Ministério da Fazenda a carta de justificativa com os motivos de não ter cumprido sua função de garantir a manutenção da inflação dentro da meta. Já 2024 é uma grande incógnita.

O cumprimento da meta inflacionária em 2023 está praticamente garantido com a leve alta de 0,28% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em novembro, como divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Depois de dois anos extrapolando a meta, a inflação parece ter afinal arrefecido, algo a ser celebrado num ano marcado por sucessivos avanços e retrocessos na condução da economia e pela intensa queda de braço entre Planalto e Banco Central (BC) em torno da política de juros.

Apesar da pressão no preço dos alimentos, resultado direto dos problemas climáticos que castigaram regiões agrícolas com chuvas intensas, o IPCA de novembro ficou um pouco abaixo do previsto e, em 12 meses, a taxa acumulada ficou em 4,68%, abaixo do teto da meta, de 4,75%. Somente uma explosão inflacionária em dezembro seria capaz de tirar do eixo o controle inflacionário, o que não deve ocorrer. O ano de 2023, portanto, deixou de ser uma preocupação. O grande desafio agora é 2024, cercado de incertezas em relação à manutenção do ciclo de queda de juros iniciado em agosto.

As expectativas poderiam ser melhores. Afinal, vitórias importantes da equipe econômica no Congresso Nacional, como a aprovação do novo arcabouço fiscal e da primeira etapa da reforma tributária, deveriam dar uma base segura à política monetária, mantendo preços sob controle e propiciando o afrouxamento dos juros. Mas é justamente aí que sinais emitidos muitas vezes pelo próprio governo tornam duvidoso o cenário para o ano que vem. A meta fiscal zero estipulada no arcabouço pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que já era pouco crível para o mercado, foi desmoralizada pelo próprio presidente Lula da Silva.

Para a implementação do novo modelo fiscal, que iniciará 2024 sob os efeitos do ceticismo do presidente, o governo terá de achar um caminho para eliminar tensões, uniformizar o discurso e fazer valer o conceito de responsabilidade fiscal. Mas, ao que parece, não é essa a prioridade de Lula, mais preocupado em rastrear recursos para custear as obras de seu “novo PAC”, especialmente em ano de eleições, mesmo que municipais.

O ano termina com bons resultados econômicos, a despeito de todas as dificuldades, resultado de uma contribuição excepcional do setor agropecuário que, no cenário doméstico, puxou períodos de deflação dos alimentos, o que garantiu em grande parte a manutenção do consumo das famílias. Nas contas externas, foi essencial para os bons saldos da balança comercial. Não há certeza de que 2024 consiga repetir as supersafras obtidas neste ano, principalmente por conta da crise climática.

Neste ano, o Banco Central não terá de escrever ao Ministério da Fazenda a carta de justificativa com os motivos de não ter cumprido sua função de garantir a manutenção da inflação dentro da meta. Já 2024 é uma grande incógnita.

O cumprimento da meta inflacionária em 2023 está praticamente garantido com a leve alta de 0,28% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em novembro, como divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Depois de dois anos extrapolando a meta, a inflação parece ter afinal arrefecido, algo a ser celebrado num ano marcado por sucessivos avanços e retrocessos na condução da economia e pela intensa queda de braço entre Planalto e Banco Central (BC) em torno da política de juros.

Apesar da pressão no preço dos alimentos, resultado direto dos problemas climáticos que castigaram regiões agrícolas com chuvas intensas, o IPCA de novembro ficou um pouco abaixo do previsto e, em 12 meses, a taxa acumulada ficou em 4,68%, abaixo do teto da meta, de 4,75%. Somente uma explosão inflacionária em dezembro seria capaz de tirar do eixo o controle inflacionário, o que não deve ocorrer. O ano de 2023, portanto, deixou de ser uma preocupação. O grande desafio agora é 2024, cercado de incertezas em relação à manutenção do ciclo de queda de juros iniciado em agosto.

As expectativas poderiam ser melhores. Afinal, vitórias importantes da equipe econômica no Congresso Nacional, como a aprovação do novo arcabouço fiscal e da primeira etapa da reforma tributária, deveriam dar uma base segura à política monetária, mantendo preços sob controle e propiciando o afrouxamento dos juros. Mas é justamente aí que sinais emitidos muitas vezes pelo próprio governo tornam duvidoso o cenário para o ano que vem. A meta fiscal zero estipulada no arcabouço pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que já era pouco crível para o mercado, foi desmoralizada pelo próprio presidente Lula da Silva.

Para a implementação do novo modelo fiscal, que iniciará 2024 sob os efeitos do ceticismo do presidente, o governo terá de achar um caminho para eliminar tensões, uniformizar o discurso e fazer valer o conceito de responsabilidade fiscal. Mas, ao que parece, não é essa a prioridade de Lula, mais preocupado em rastrear recursos para custear as obras de seu “novo PAC”, especialmente em ano de eleições, mesmo que municipais.

O ano termina com bons resultados econômicos, a despeito de todas as dificuldades, resultado de uma contribuição excepcional do setor agropecuário que, no cenário doméstico, puxou períodos de deflação dos alimentos, o que garantiu em grande parte a manutenção do consumo das famílias. Nas contas externas, foi essencial para os bons saldos da balança comercial. Não há certeza de que 2024 consiga repetir as supersafras obtidas neste ano, principalmente por conta da crise climática.

Neste ano, o Banco Central não terá de escrever ao Ministério da Fazenda a carta de justificativa com os motivos de não ter cumprido sua função de garantir a manutenção da inflação dentro da meta. Já 2024 é uma grande incógnita.

O cumprimento da meta inflacionária em 2023 está praticamente garantido com a leve alta de 0,28% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em novembro, como divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Depois de dois anos extrapolando a meta, a inflação parece ter afinal arrefecido, algo a ser celebrado num ano marcado por sucessivos avanços e retrocessos na condução da economia e pela intensa queda de braço entre Planalto e Banco Central (BC) em torno da política de juros.

Apesar da pressão no preço dos alimentos, resultado direto dos problemas climáticos que castigaram regiões agrícolas com chuvas intensas, o IPCA de novembro ficou um pouco abaixo do previsto e, em 12 meses, a taxa acumulada ficou em 4,68%, abaixo do teto da meta, de 4,75%. Somente uma explosão inflacionária em dezembro seria capaz de tirar do eixo o controle inflacionário, o que não deve ocorrer. O ano de 2023, portanto, deixou de ser uma preocupação. O grande desafio agora é 2024, cercado de incertezas em relação à manutenção do ciclo de queda de juros iniciado em agosto.

As expectativas poderiam ser melhores. Afinal, vitórias importantes da equipe econômica no Congresso Nacional, como a aprovação do novo arcabouço fiscal e da primeira etapa da reforma tributária, deveriam dar uma base segura à política monetária, mantendo preços sob controle e propiciando o afrouxamento dos juros. Mas é justamente aí que sinais emitidos muitas vezes pelo próprio governo tornam duvidoso o cenário para o ano que vem. A meta fiscal zero estipulada no arcabouço pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que já era pouco crível para o mercado, foi desmoralizada pelo próprio presidente Lula da Silva.

Para a implementação do novo modelo fiscal, que iniciará 2024 sob os efeitos do ceticismo do presidente, o governo terá de achar um caminho para eliminar tensões, uniformizar o discurso e fazer valer o conceito de responsabilidade fiscal. Mas, ao que parece, não é essa a prioridade de Lula, mais preocupado em rastrear recursos para custear as obras de seu “novo PAC”, especialmente em ano de eleições, mesmo que municipais.

O ano termina com bons resultados econômicos, a despeito de todas as dificuldades, resultado de uma contribuição excepcional do setor agropecuário que, no cenário doméstico, puxou períodos de deflação dos alimentos, o que garantiu em grande parte a manutenção do consumo das famílias. Nas contas externas, foi essencial para os bons saldos da balança comercial. Não há certeza de que 2024 consiga repetir as supersafras obtidas neste ano, principalmente por conta da crise climática.

Neste ano, o Banco Central não terá de escrever ao Ministério da Fazenda a carta de justificativa com os motivos de não ter cumprido sua função de garantir a manutenção da inflação dentro da meta. Já 2024 é uma grande incógnita.

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