Inusitada boa vontade


Decisão da Moody’s de elevar rating do Brasil é generosa ante cenário fiscal difícil

Por Notas & Informações

Em um movimento que surpreendeu o mercado, a agência de classificação de risco Moody’s elevou o rating do Brasil de Ba2 para Ba1, e manteve perspectiva positiva para a nota. Pela escala da Moody’s, o Brasil está a um passo do grau de investimento, classificação que permite que mais investidores comprem ativos do País – nas rivais Fitch e S&P, a nota está dois níveis abaixo do grau de investimento e tem perspectiva estável. Trata-se certamente de uma boa notícia, que, contudo, fala mais do que o País deve fazer do que do que vem fazendo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, parece saber disso. Ao comentar a decisão da Moody’s, Haddad disse esperar que o governo “como um todo” compreenda que “vale a pena esse esforço”, referindo-se à reorganização das contas públicas, “sem baixar a guarda em relação às despesas, em relação às receitas”. Assim, disse o ministro, “temos a chance de completar o mandato do presidente Lula obtendo novamente o grau de investimento”.

O wishful thinking sobre a conquista do grau de investimento ainda neste mandato de Lula da Silva é até aceitável como discurso político do ministro da Fazenda, mas o interessante aqui é notar que, a despeito da boa notícia, o próprio Haddad parece mais empenhado em dizer a seus parceiros de governo – e ao próprio Lula – que a melhora na nota de crédito do Brasil não virá se a gastança continuar.

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A Moody’s, sob qualquer ponto de vista, foi generosa com o Brasil. Não se sabe se a recente visita de Lula a representantes das agências de classificação de risco em Nova York teve o condão de tocar o coração do pessoal da Moody’s, mas é fato que houve inusitada boa vontade.

Para a agência, houve “melhoras materiais no perfil de crédito do Brasil” – uma conclusão temerária diante da escalada da dívida e da persistência do déficit. Além disso, a Moody’s destacou as “reformas econômicas e fiscais”, embora a principal reforma, a tributária, nem esteja regulamentada ainda, e o principal instrumento de controle das contas, o arcabouço fiscal, é desmoralizado frequentemente por Lula da Silva. Mais adiante, a agência diz que o crescimento do PIB será robusto porque está “suportado por maiores investimentos”, o que não encontra respaldo na realidade, já que o que impulsionou a alta foi o gasto das famílias e do governo.

A agência festeja as “reformas difíceis”, como “a independência do Banco Central, a governança das estatais e a reforma trabalhista”, mas convenientemente não comenta os sucessivos ataques de Lula ao Banco Central e sua evidente expectativa de que a autoridade monetária se dobre a seus caprichos quando estiver sob nova administração, além da sabotagem lulopetista à governança das estatais e à reforma trabalhista.

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Com tudo isso, pode-se presumir que a Moody’s tenha resolvido premiar o esforço que parte da equipe econômica do governo tem feito para conferir alguma racionalidade fiscal em meio à demagogia de Lula. Mas também se pode especular que a Moody’s tenha se deixado levar pelo falatório do petista, razão pela qual o tal upgrade talvez diga mais sobre a credibilidade da agência do que do Brasil.

Em um movimento que surpreendeu o mercado, a agência de classificação de risco Moody’s elevou o rating do Brasil de Ba2 para Ba1, e manteve perspectiva positiva para a nota. Pela escala da Moody’s, o Brasil está a um passo do grau de investimento, classificação que permite que mais investidores comprem ativos do País – nas rivais Fitch e S&P, a nota está dois níveis abaixo do grau de investimento e tem perspectiva estável. Trata-se certamente de uma boa notícia, que, contudo, fala mais do que o País deve fazer do que do que vem fazendo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, parece saber disso. Ao comentar a decisão da Moody’s, Haddad disse esperar que o governo “como um todo” compreenda que “vale a pena esse esforço”, referindo-se à reorganização das contas públicas, “sem baixar a guarda em relação às despesas, em relação às receitas”. Assim, disse o ministro, “temos a chance de completar o mandato do presidente Lula obtendo novamente o grau de investimento”.

O wishful thinking sobre a conquista do grau de investimento ainda neste mandato de Lula da Silva é até aceitável como discurso político do ministro da Fazenda, mas o interessante aqui é notar que, a despeito da boa notícia, o próprio Haddad parece mais empenhado em dizer a seus parceiros de governo – e ao próprio Lula – que a melhora na nota de crédito do Brasil não virá se a gastança continuar.

A Moody’s, sob qualquer ponto de vista, foi generosa com o Brasil. Não se sabe se a recente visita de Lula a representantes das agências de classificação de risco em Nova York teve o condão de tocar o coração do pessoal da Moody’s, mas é fato que houve inusitada boa vontade.

Para a agência, houve “melhoras materiais no perfil de crédito do Brasil” – uma conclusão temerária diante da escalada da dívida e da persistência do déficit. Além disso, a Moody’s destacou as “reformas econômicas e fiscais”, embora a principal reforma, a tributária, nem esteja regulamentada ainda, e o principal instrumento de controle das contas, o arcabouço fiscal, é desmoralizado frequentemente por Lula da Silva. Mais adiante, a agência diz que o crescimento do PIB será robusto porque está “suportado por maiores investimentos”, o que não encontra respaldo na realidade, já que o que impulsionou a alta foi o gasto das famílias e do governo.

A agência festeja as “reformas difíceis”, como “a independência do Banco Central, a governança das estatais e a reforma trabalhista”, mas convenientemente não comenta os sucessivos ataques de Lula ao Banco Central e sua evidente expectativa de que a autoridade monetária se dobre a seus caprichos quando estiver sob nova administração, além da sabotagem lulopetista à governança das estatais e à reforma trabalhista.

Com tudo isso, pode-se presumir que a Moody’s tenha resolvido premiar o esforço que parte da equipe econômica do governo tem feito para conferir alguma racionalidade fiscal em meio à demagogia de Lula. Mas também se pode especular que a Moody’s tenha se deixado levar pelo falatório do petista, razão pela qual o tal upgrade talvez diga mais sobre a credibilidade da agência do que do Brasil.

Em um movimento que surpreendeu o mercado, a agência de classificação de risco Moody’s elevou o rating do Brasil de Ba2 para Ba1, e manteve perspectiva positiva para a nota. Pela escala da Moody’s, o Brasil está a um passo do grau de investimento, classificação que permite que mais investidores comprem ativos do País – nas rivais Fitch e S&P, a nota está dois níveis abaixo do grau de investimento e tem perspectiva estável. Trata-se certamente de uma boa notícia, que, contudo, fala mais do que o País deve fazer do que do que vem fazendo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, parece saber disso. Ao comentar a decisão da Moody’s, Haddad disse esperar que o governo “como um todo” compreenda que “vale a pena esse esforço”, referindo-se à reorganização das contas públicas, “sem baixar a guarda em relação às despesas, em relação às receitas”. Assim, disse o ministro, “temos a chance de completar o mandato do presidente Lula obtendo novamente o grau de investimento”.

O wishful thinking sobre a conquista do grau de investimento ainda neste mandato de Lula da Silva é até aceitável como discurso político do ministro da Fazenda, mas o interessante aqui é notar que, a despeito da boa notícia, o próprio Haddad parece mais empenhado em dizer a seus parceiros de governo – e ao próprio Lula – que a melhora na nota de crédito do Brasil não virá se a gastança continuar.

A Moody’s, sob qualquer ponto de vista, foi generosa com o Brasil. Não se sabe se a recente visita de Lula a representantes das agências de classificação de risco em Nova York teve o condão de tocar o coração do pessoal da Moody’s, mas é fato que houve inusitada boa vontade.

Para a agência, houve “melhoras materiais no perfil de crédito do Brasil” – uma conclusão temerária diante da escalada da dívida e da persistência do déficit. Além disso, a Moody’s destacou as “reformas econômicas e fiscais”, embora a principal reforma, a tributária, nem esteja regulamentada ainda, e o principal instrumento de controle das contas, o arcabouço fiscal, é desmoralizado frequentemente por Lula da Silva. Mais adiante, a agência diz que o crescimento do PIB será robusto porque está “suportado por maiores investimentos”, o que não encontra respaldo na realidade, já que o que impulsionou a alta foi o gasto das famílias e do governo.

A agência festeja as “reformas difíceis”, como “a independência do Banco Central, a governança das estatais e a reforma trabalhista”, mas convenientemente não comenta os sucessivos ataques de Lula ao Banco Central e sua evidente expectativa de que a autoridade monetária se dobre a seus caprichos quando estiver sob nova administração, além da sabotagem lulopetista à governança das estatais e à reforma trabalhista.

Com tudo isso, pode-se presumir que a Moody’s tenha resolvido premiar o esforço que parte da equipe econômica do governo tem feito para conferir alguma racionalidade fiscal em meio à demagogia de Lula. Mas também se pode especular que a Moody’s tenha se deixado levar pelo falatório do petista, razão pela qual o tal upgrade talvez diga mais sobre a credibilidade da agência do que do Brasil.

Em um movimento que surpreendeu o mercado, a agência de classificação de risco Moody’s elevou o rating do Brasil de Ba2 para Ba1, e manteve perspectiva positiva para a nota. Pela escala da Moody’s, o Brasil está a um passo do grau de investimento, classificação que permite que mais investidores comprem ativos do País – nas rivais Fitch e S&P, a nota está dois níveis abaixo do grau de investimento e tem perspectiva estável. Trata-se certamente de uma boa notícia, que, contudo, fala mais do que o País deve fazer do que do que vem fazendo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, parece saber disso. Ao comentar a decisão da Moody’s, Haddad disse esperar que o governo “como um todo” compreenda que “vale a pena esse esforço”, referindo-se à reorganização das contas públicas, “sem baixar a guarda em relação às despesas, em relação às receitas”. Assim, disse o ministro, “temos a chance de completar o mandato do presidente Lula obtendo novamente o grau de investimento”.

O wishful thinking sobre a conquista do grau de investimento ainda neste mandato de Lula da Silva é até aceitável como discurso político do ministro da Fazenda, mas o interessante aqui é notar que, a despeito da boa notícia, o próprio Haddad parece mais empenhado em dizer a seus parceiros de governo – e ao próprio Lula – que a melhora na nota de crédito do Brasil não virá se a gastança continuar.

A Moody’s, sob qualquer ponto de vista, foi generosa com o Brasil. Não se sabe se a recente visita de Lula a representantes das agências de classificação de risco em Nova York teve o condão de tocar o coração do pessoal da Moody’s, mas é fato que houve inusitada boa vontade.

Para a agência, houve “melhoras materiais no perfil de crédito do Brasil” – uma conclusão temerária diante da escalada da dívida e da persistência do déficit. Além disso, a Moody’s destacou as “reformas econômicas e fiscais”, embora a principal reforma, a tributária, nem esteja regulamentada ainda, e o principal instrumento de controle das contas, o arcabouço fiscal, é desmoralizado frequentemente por Lula da Silva. Mais adiante, a agência diz que o crescimento do PIB será robusto porque está “suportado por maiores investimentos”, o que não encontra respaldo na realidade, já que o que impulsionou a alta foi o gasto das famílias e do governo.

A agência festeja as “reformas difíceis”, como “a independência do Banco Central, a governança das estatais e a reforma trabalhista”, mas convenientemente não comenta os sucessivos ataques de Lula ao Banco Central e sua evidente expectativa de que a autoridade monetária se dobre a seus caprichos quando estiver sob nova administração, além da sabotagem lulopetista à governança das estatais e à reforma trabalhista.

Com tudo isso, pode-se presumir que a Moody’s tenha resolvido premiar o esforço que parte da equipe econômica do governo tem feito para conferir alguma racionalidade fiscal em meio à demagogia de Lula. Mas também se pode especular que a Moody’s tenha se deixado levar pelo falatório do petista, razão pela qual o tal upgrade talvez diga mais sobre a credibilidade da agência do que do Brasil.

Em um movimento que surpreendeu o mercado, a agência de classificação de risco Moody’s elevou o rating do Brasil de Ba2 para Ba1, e manteve perspectiva positiva para a nota. Pela escala da Moody’s, o Brasil está a um passo do grau de investimento, classificação que permite que mais investidores comprem ativos do País – nas rivais Fitch e S&P, a nota está dois níveis abaixo do grau de investimento e tem perspectiva estável. Trata-se certamente de uma boa notícia, que, contudo, fala mais do que o País deve fazer do que do que vem fazendo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, parece saber disso. Ao comentar a decisão da Moody’s, Haddad disse esperar que o governo “como um todo” compreenda que “vale a pena esse esforço”, referindo-se à reorganização das contas públicas, “sem baixar a guarda em relação às despesas, em relação às receitas”. Assim, disse o ministro, “temos a chance de completar o mandato do presidente Lula obtendo novamente o grau de investimento”.

O wishful thinking sobre a conquista do grau de investimento ainda neste mandato de Lula da Silva é até aceitável como discurso político do ministro da Fazenda, mas o interessante aqui é notar que, a despeito da boa notícia, o próprio Haddad parece mais empenhado em dizer a seus parceiros de governo – e ao próprio Lula – que a melhora na nota de crédito do Brasil não virá se a gastança continuar.

A Moody’s, sob qualquer ponto de vista, foi generosa com o Brasil. Não se sabe se a recente visita de Lula a representantes das agências de classificação de risco em Nova York teve o condão de tocar o coração do pessoal da Moody’s, mas é fato que houve inusitada boa vontade.

Para a agência, houve “melhoras materiais no perfil de crédito do Brasil” – uma conclusão temerária diante da escalada da dívida e da persistência do déficit. Além disso, a Moody’s destacou as “reformas econômicas e fiscais”, embora a principal reforma, a tributária, nem esteja regulamentada ainda, e o principal instrumento de controle das contas, o arcabouço fiscal, é desmoralizado frequentemente por Lula da Silva. Mais adiante, a agência diz que o crescimento do PIB será robusto porque está “suportado por maiores investimentos”, o que não encontra respaldo na realidade, já que o que impulsionou a alta foi o gasto das famílias e do governo.

A agência festeja as “reformas difíceis”, como “a independência do Banco Central, a governança das estatais e a reforma trabalhista”, mas convenientemente não comenta os sucessivos ataques de Lula ao Banco Central e sua evidente expectativa de que a autoridade monetária se dobre a seus caprichos quando estiver sob nova administração, além da sabotagem lulopetista à governança das estatais e à reforma trabalhista.

Com tudo isso, pode-se presumir que a Moody’s tenha resolvido premiar o esforço que parte da equipe econômica do governo tem feito para conferir alguma racionalidade fiscal em meio à demagogia de Lula. Mas também se pode especular que a Moody’s tenha se deixado levar pelo falatório do petista, razão pela qual o tal upgrade talvez diga mais sobre a credibilidade da agência do que do Brasil.

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