Cientista político, autor do livro ‘10 Mandamentos – Do brasil que Somos para o País de Queremos’, foi candidato à Presidência da República

Opinião|O redimir de uma geração


O preço que a nossa geração pagará por omissão da vida pública e adesismo oportunista a governos populistas é não colhermos os frutos do Brasil que sonhamos

Por Luiz Felipe D'Avila

Um país à deriva não é fruto do desmando de um governo; é resultado de escolhas e omissões de uma geração. Eu sou parte desta geração que vem fazendo escolhas erradas há 40 anos. Primeiro, é uma geração que abandonou a política para se dedicar aos negócios e aos projetos pessoais. A geração dos “cinquentões e sessentões” que deveria estar no poder inexiste. Não conseguimos nomear um único estadista brasileiro nessa faixa etária. Segundo, é uma geração que herdou os maus hábitos dos seus pais, perpetuando a cultura do “Centrão Empresarial”; isto é, nunca se indispor com o governo e cooperar com os donos do poder para trabalhar em paz e lucrar. Desde a redemocratização, em 1985, o Centrão Empresarial adere ao governo do dia, não importa se o presidente é de direita ou de esquerda, populista ou sensato. Uma geração que é movida pelo pragmatismo ditado pelos interesses imediatistas não é capaz de criar uma nação próspera, justa e democrática.

Nos anos 80 do século passado, o Brasil desperdiçou a oportunidade de se tornar uma grande potência econômica. Enquanto vários países emergentes abriram a economia, privatizaram empresas, investiram maciçamente em educação de qualidade e quebraram a espinha dorsal do corporativismo estatal para criar um Estado eficiente, o Brasil trilhou o caminho oposto. Insistiu em manter uma economia fechada, perpetuou a existência de um Estado caro, ineficiente e intervencionista e ignorou o investimento em educação pública de qualidade. Ficamos para trás em crescimento econômico, melhoria da qualidade da educação e criação de igualdade de oportunidade.

Após um breve espasmo de sensatez nos anos 1990, quando finalmente avançamos com a agenda modernizadora do Estado e da economia, o Brasil retomou o caminho do populismo. Na eleição de 2022, sinalizamos que preferimos viver na falsa procura e escolher o mal menor do que lutar por uma alternativa ao populismo. A escolha do mal menor é sinal de que fracassamos em dar ao País uma verdadeira opção de mudança. Por isso, o preço que a nossa geração pagará pela omissão da vida pública e pelo adesismo oportunista aos governos populistas é claro: nós não colhermos os frutos do Brasil que sonhamos.

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Mas ainda nos resta uma missão importante. Assim como Moisés conduziu o povo na travessia do deserto em direção à terra prometida, temos obrigação de pavimentar o caminho para entregarmos um Brasil melhor para as próximas gerações. Esse dever geracional só será cumprido se formos capazes de rever crenças, mudar de atitude e ter coragem, sabedoria e determinação para enfrentar os problemas recorrentes – como a estagnação econômica, a democracia debilitada e o Estado caro, ineficiente e indutor de desigualdades sociais. Sugiro um breve roteiro para nortear a nossa ação:

1) Lute pelas coisas fundamentais: pare de fazer vista grossa para um governo que perpetua a farsa de que o Brasil vai crescer com assistencialismo estatal, rombo fiscal e intervencionismo do Estado na economia. Sabemos que o País só prospera com abertura econômica, ganho de produtividade, aumento de competitividade nos mercados globais e investimento em educação pública de qualidade.

2) Não deixe o governo desperdiçar a oportunidade de ouro: o Brasil pode se tornar uma potência ambiental na economia de baixo carbono e atrair investimento em áreas como saneamento, geração de energia limpa e bioeconomia. Mas como o governo petista suspeita do mercado, sua tendência é usar a política ambiental para tirar mais dinheiro de países ricos e não dar a devida atenção à segurança jurídica e ao respeito aos contratos que fazem o mercado funcionar.

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3) Pressione o Congresso para fazer a coisa certa: não aceite a falsa crença de que o Brasil precisa do patrimonialismo, do corporativismo e do clientelismo para garantir a governabilidade. Lute para combater a desfaçatez de que o governo precisa taxar mais o setor produtivo e gastar mais com a máquina pública para atender aos mais pobres. Sabemos que um Estado eficiente que presta serviço público de qualidade é fruto da existência da meritocracia, da valorização do bom servidor e de política pública baseada em dados e evidência. Precisamos aprovar as reformas tributária e administrativa.

4) Participe da política: a cidadania não é apenas um direito; é também um dever. Ao nos esquivarmos de participar da vida pública, colaboramos para perpetuar o populismo e somos incapazes de reconhecer as pessoas que honram a política. Felizmente, existe uma nova geração de governantes que está fazendo a diferença no País, criando políticas públicas exemplares que se tornaram ilhas de excelência num oceano de incompetência estatal. Esses líderes têm competência para colocar o País no caminho certo e merecem o nosso apoio e voto.

Se seguirmos esse roteiro, podemos nos redimir com as gerações futuras, livrando o país do populismo e semeando o solo para que os nossos descendentes entrem na terra prometida da liberdade, da economia de mercado e da democracia plena.

Um país à deriva não é fruto do desmando de um governo; é resultado de escolhas e omissões de uma geração. Eu sou parte desta geração que vem fazendo escolhas erradas há 40 anos. Primeiro, é uma geração que abandonou a política para se dedicar aos negócios e aos projetos pessoais. A geração dos “cinquentões e sessentões” que deveria estar no poder inexiste. Não conseguimos nomear um único estadista brasileiro nessa faixa etária. Segundo, é uma geração que herdou os maus hábitos dos seus pais, perpetuando a cultura do “Centrão Empresarial”; isto é, nunca se indispor com o governo e cooperar com os donos do poder para trabalhar em paz e lucrar. Desde a redemocratização, em 1985, o Centrão Empresarial adere ao governo do dia, não importa se o presidente é de direita ou de esquerda, populista ou sensato. Uma geração que é movida pelo pragmatismo ditado pelos interesses imediatistas não é capaz de criar uma nação próspera, justa e democrática.

Nos anos 80 do século passado, o Brasil desperdiçou a oportunidade de se tornar uma grande potência econômica. Enquanto vários países emergentes abriram a economia, privatizaram empresas, investiram maciçamente em educação de qualidade e quebraram a espinha dorsal do corporativismo estatal para criar um Estado eficiente, o Brasil trilhou o caminho oposto. Insistiu em manter uma economia fechada, perpetuou a existência de um Estado caro, ineficiente e intervencionista e ignorou o investimento em educação pública de qualidade. Ficamos para trás em crescimento econômico, melhoria da qualidade da educação e criação de igualdade de oportunidade.

Após um breve espasmo de sensatez nos anos 1990, quando finalmente avançamos com a agenda modernizadora do Estado e da economia, o Brasil retomou o caminho do populismo. Na eleição de 2022, sinalizamos que preferimos viver na falsa procura e escolher o mal menor do que lutar por uma alternativa ao populismo. A escolha do mal menor é sinal de que fracassamos em dar ao País uma verdadeira opção de mudança. Por isso, o preço que a nossa geração pagará pela omissão da vida pública e pelo adesismo oportunista aos governos populistas é claro: nós não colhermos os frutos do Brasil que sonhamos.

Mas ainda nos resta uma missão importante. Assim como Moisés conduziu o povo na travessia do deserto em direção à terra prometida, temos obrigação de pavimentar o caminho para entregarmos um Brasil melhor para as próximas gerações. Esse dever geracional só será cumprido se formos capazes de rever crenças, mudar de atitude e ter coragem, sabedoria e determinação para enfrentar os problemas recorrentes – como a estagnação econômica, a democracia debilitada e o Estado caro, ineficiente e indutor de desigualdades sociais. Sugiro um breve roteiro para nortear a nossa ação:

1) Lute pelas coisas fundamentais: pare de fazer vista grossa para um governo que perpetua a farsa de que o Brasil vai crescer com assistencialismo estatal, rombo fiscal e intervencionismo do Estado na economia. Sabemos que o País só prospera com abertura econômica, ganho de produtividade, aumento de competitividade nos mercados globais e investimento em educação pública de qualidade.

2) Não deixe o governo desperdiçar a oportunidade de ouro: o Brasil pode se tornar uma potência ambiental na economia de baixo carbono e atrair investimento em áreas como saneamento, geração de energia limpa e bioeconomia. Mas como o governo petista suspeita do mercado, sua tendência é usar a política ambiental para tirar mais dinheiro de países ricos e não dar a devida atenção à segurança jurídica e ao respeito aos contratos que fazem o mercado funcionar.

3) Pressione o Congresso para fazer a coisa certa: não aceite a falsa crença de que o Brasil precisa do patrimonialismo, do corporativismo e do clientelismo para garantir a governabilidade. Lute para combater a desfaçatez de que o governo precisa taxar mais o setor produtivo e gastar mais com a máquina pública para atender aos mais pobres. Sabemos que um Estado eficiente que presta serviço público de qualidade é fruto da existência da meritocracia, da valorização do bom servidor e de política pública baseada em dados e evidência. Precisamos aprovar as reformas tributária e administrativa.

4) Participe da política: a cidadania não é apenas um direito; é também um dever. Ao nos esquivarmos de participar da vida pública, colaboramos para perpetuar o populismo e somos incapazes de reconhecer as pessoas que honram a política. Felizmente, existe uma nova geração de governantes que está fazendo a diferença no País, criando políticas públicas exemplares que se tornaram ilhas de excelência num oceano de incompetência estatal. Esses líderes têm competência para colocar o País no caminho certo e merecem o nosso apoio e voto.

Se seguirmos esse roteiro, podemos nos redimir com as gerações futuras, livrando o país do populismo e semeando o solo para que os nossos descendentes entrem na terra prometida da liberdade, da economia de mercado e da democracia plena.

Um país à deriva não é fruto do desmando de um governo; é resultado de escolhas e omissões de uma geração. Eu sou parte desta geração que vem fazendo escolhas erradas há 40 anos. Primeiro, é uma geração que abandonou a política para se dedicar aos negócios e aos projetos pessoais. A geração dos “cinquentões e sessentões” que deveria estar no poder inexiste. Não conseguimos nomear um único estadista brasileiro nessa faixa etária. Segundo, é uma geração que herdou os maus hábitos dos seus pais, perpetuando a cultura do “Centrão Empresarial”; isto é, nunca se indispor com o governo e cooperar com os donos do poder para trabalhar em paz e lucrar. Desde a redemocratização, em 1985, o Centrão Empresarial adere ao governo do dia, não importa se o presidente é de direita ou de esquerda, populista ou sensato. Uma geração que é movida pelo pragmatismo ditado pelos interesses imediatistas não é capaz de criar uma nação próspera, justa e democrática.

Nos anos 80 do século passado, o Brasil desperdiçou a oportunidade de se tornar uma grande potência econômica. Enquanto vários países emergentes abriram a economia, privatizaram empresas, investiram maciçamente em educação de qualidade e quebraram a espinha dorsal do corporativismo estatal para criar um Estado eficiente, o Brasil trilhou o caminho oposto. Insistiu em manter uma economia fechada, perpetuou a existência de um Estado caro, ineficiente e intervencionista e ignorou o investimento em educação pública de qualidade. Ficamos para trás em crescimento econômico, melhoria da qualidade da educação e criação de igualdade de oportunidade.

Após um breve espasmo de sensatez nos anos 1990, quando finalmente avançamos com a agenda modernizadora do Estado e da economia, o Brasil retomou o caminho do populismo. Na eleição de 2022, sinalizamos que preferimos viver na falsa procura e escolher o mal menor do que lutar por uma alternativa ao populismo. A escolha do mal menor é sinal de que fracassamos em dar ao País uma verdadeira opção de mudança. Por isso, o preço que a nossa geração pagará pela omissão da vida pública e pelo adesismo oportunista aos governos populistas é claro: nós não colhermos os frutos do Brasil que sonhamos.

Mas ainda nos resta uma missão importante. Assim como Moisés conduziu o povo na travessia do deserto em direção à terra prometida, temos obrigação de pavimentar o caminho para entregarmos um Brasil melhor para as próximas gerações. Esse dever geracional só será cumprido se formos capazes de rever crenças, mudar de atitude e ter coragem, sabedoria e determinação para enfrentar os problemas recorrentes – como a estagnação econômica, a democracia debilitada e o Estado caro, ineficiente e indutor de desigualdades sociais. Sugiro um breve roteiro para nortear a nossa ação:

1) Lute pelas coisas fundamentais: pare de fazer vista grossa para um governo que perpetua a farsa de que o Brasil vai crescer com assistencialismo estatal, rombo fiscal e intervencionismo do Estado na economia. Sabemos que o País só prospera com abertura econômica, ganho de produtividade, aumento de competitividade nos mercados globais e investimento em educação pública de qualidade.

2) Não deixe o governo desperdiçar a oportunidade de ouro: o Brasil pode se tornar uma potência ambiental na economia de baixo carbono e atrair investimento em áreas como saneamento, geração de energia limpa e bioeconomia. Mas como o governo petista suspeita do mercado, sua tendência é usar a política ambiental para tirar mais dinheiro de países ricos e não dar a devida atenção à segurança jurídica e ao respeito aos contratos que fazem o mercado funcionar.

3) Pressione o Congresso para fazer a coisa certa: não aceite a falsa crença de que o Brasil precisa do patrimonialismo, do corporativismo e do clientelismo para garantir a governabilidade. Lute para combater a desfaçatez de que o governo precisa taxar mais o setor produtivo e gastar mais com a máquina pública para atender aos mais pobres. Sabemos que um Estado eficiente que presta serviço público de qualidade é fruto da existência da meritocracia, da valorização do bom servidor e de política pública baseada em dados e evidência. Precisamos aprovar as reformas tributária e administrativa.

4) Participe da política: a cidadania não é apenas um direito; é também um dever. Ao nos esquivarmos de participar da vida pública, colaboramos para perpetuar o populismo e somos incapazes de reconhecer as pessoas que honram a política. Felizmente, existe uma nova geração de governantes que está fazendo a diferença no País, criando políticas públicas exemplares que se tornaram ilhas de excelência num oceano de incompetência estatal. Esses líderes têm competência para colocar o País no caminho certo e merecem o nosso apoio e voto.

Se seguirmos esse roteiro, podemos nos redimir com as gerações futuras, livrando o país do populismo e semeando o solo para que os nossos descendentes entrem na terra prometida da liberdade, da economia de mercado e da democracia plena.

Um país à deriva não é fruto do desmando de um governo; é resultado de escolhas e omissões de uma geração. Eu sou parte desta geração que vem fazendo escolhas erradas há 40 anos. Primeiro, é uma geração que abandonou a política para se dedicar aos negócios e aos projetos pessoais. A geração dos “cinquentões e sessentões” que deveria estar no poder inexiste. Não conseguimos nomear um único estadista brasileiro nessa faixa etária. Segundo, é uma geração que herdou os maus hábitos dos seus pais, perpetuando a cultura do “Centrão Empresarial”; isto é, nunca se indispor com o governo e cooperar com os donos do poder para trabalhar em paz e lucrar. Desde a redemocratização, em 1985, o Centrão Empresarial adere ao governo do dia, não importa se o presidente é de direita ou de esquerda, populista ou sensato. Uma geração que é movida pelo pragmatismo ditado pelos interesses imediatistas não é capaz de criar uma nação próspera, justa e democrática.

Nos anos 80 do século passado, o Brasil desperdiçou a oportunidade de se tornar uma grande potência econômica. Enquanto vários países emergentes abriram a economia, privatizaram empresas, investiram maciçamente em educação de qualidade e quebraram a espinha dorsal do corporativismo estatal para criar um Estado eficiente, o Brasil trilhou o caminho oposto. Insistiu em manter uma economia fechada, perpetuou a existência de um Estado caro, ineficiente e intervencionista e ignorou o investimento em educação pública de qualidade. Ficamos para trás em crescimento econômico, melhoria da qualidade da educação e criação de igualdade de oportunidade.

Após um breve espasmo de sensatez nos anos 1990, quando finalmente avançamos com a agenda modernizadora do Estado e da economia, o Brasil retomou o caminho do populismo. Na eleição de 2022, sinalizamos que preferimos viver na falsa procura e escolher o mal menor do que lutar por uma alternativa ao populismo. A escolha do mal menor é sinal de que fracassamos em dar ao País uma verdadeira opção de mudança. Por isso, o preço que a nossa geração pagará pela omissão da vida pública e pelo adesismo oportunista aos governos populistas é claro: nós não colhermos os frutos do Brasil que sonhamos.

Mas ainda nos resta uma missão importante. Assim como Moisés conduziu o povo na travessia do deserto em direção à terra prometida, temos obrigação de pavimentar o caminho para entregarmos um Brasil melhor para as próximas gerações. Esse dever geracional só será cumprido se formos capazes de rever crenças, mudar de atitude e ter coragem, sabedoria e determinação para enfrentar os problemas recorrentes – como a estagnação econômica, a democracia debilitada e o Estado caro, ineficiente e indutor de desigualdades sociais. Sugiro um breve roteiro para nortear a nossa ação:

1) Lute pelas coisas fundamentais: pare de fazer vista grossa para um governo que perpetua a farsa de que o Brasil vai crescer com assistencialismo estatal, rombo fiscal e intervencionismo do Estado na economia. Sabemos que o País só prospera com abertura econômica, ganho de produtividade, aumento de competitividade nos mercados globais e investimento em educação pública de qualidade.

2) Não deixe o governo desperdiçar a oportunidade de ouro: o Brasil pode se tornar uma potência ambiental na economia de baixo carbono e atrair investimento em áreas como saneamento, geração de energia limpa e bioeconomia. Mas como o governo petista suspeita do mercado, sua tendência é usar a política ambiental para tirar mais dinheiro de países ricos e não dar a devida atenção à segurança jurídica e ao respeito aos contratos que fazem o mercado funcionar.

3) Pressione o Congresso para fazer a coisa certa: não aceite a falsa crença de que o Brasil precisa do patrimonialismo, do corporativismo e do clientelismo para garantir a governabilidade. Lute para combater a desfaçatez de que o governo precisa taxar mais o setor produtivo e gastar mais com a máquina pública para atender aos mais pobres. Sabemos que um Estado eficiente que presta serviço público de qualidade é fruto da existência da meritocracia, da valorização do bom servidor e de política pública baseada em dados e evidência. Precisamos aprovar as reformas tributária e administrativa.

4) Participe da política: a cidadania não é apenas um direito; é também um dever. Ao nos esquivarmos de participar da vida pública, colaboramos para perpetuar o populismo e somos incapazes de reconhecer as pessoas que honram a política. Felizmente, existe uma nova geração de governantes que está fazendo a diferença no País, criando políticas públicas exemplares que se tornaram ilhas de excelência num oceano de incompetência estatal. Esses líderes têm competência para colocar o País no caminho certo e merecem o nosso apoio e voto.

Se seguirmos esse roteiro, podemos nos redimir com as gerações futuras, livrando o país do populismo e semeando o solo para que os nossos descendentes entrem na terra prometida da liberdade, da economia de mercado e da democracia plena.

Opinião por Luiz Felipe D'Avila

Cientista político, autor do livro ‘10 Mandamentos – Do brasil que Somos para o País de Queremos’, foi candidato à Presidência da República

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